Conto gay - Ursão Motoqueiro

Ursão Motoqueiro

BY: kaka57 O meu fetiche por homens peludos, barbudos, grandões ou parrudos é gritante, não tem nenhum que me escape do olhar, mas ja fui para a cama com varios, nisso estou realizado. E como sempre fui apaixonado por motos, olhar motoqueiros tambem me dá um tesão enorme, principalmente se estão de bermuda ou shorts, quando estão sem camisa então, eu piro, e isso qualquer um , com qualquer tipo de corpo; fico babando, olhando esses machos montados em cima de suas maquinas, pernas, peitos e cabelos ao vento, e o meu coração parece que vai sair pela boca.
Costumo ir a eventos proprios para "ursos", como são chamados esses machos corpulentos e peludos. Acredito que todo mundo ja conhece esse termo.
Nessa balada, oitenta por cento dos frequentadores são ursos, mas tambem vão caras de todos os tipos; numa dessas vezes que fui, me dei bem, e muito bem, mesmo.
Depois que entrei, fiquei circulando por todo o local, e que delicia, para onde se olhasse, era aquele monte de machos por todos os lados,tem de tudo , peludos, barbudos, loiros , morenos, negros, mulatos; maduros, novinhos, em sua maioria peludos e fortões.Bom demais.
Muitos,vestidos com camisetas regatas e coletes, para exibirem melhor suas gostosuras. Mas depois de um certo tempo, tiram as camisas , as camisetas e ficam a vontade, o calor dentro da balada é grande, apesar da ventilação; o cheiro de macho, começa a se espalhar pelo ambiente . Quem frequenta balada ou vestiarios sabe do que estou falando, eu gosto ,acho alucinante, fico excitado.
Naquela noite, os caras estavam a todo vapor, ganhei varios beijões, amassos, tapinhas na bunda; resolvi tirar a camisa, e aí sim, foi melhor ainda, levei encoxadas, agarrões, passadas de mão no peito, na bunda, no pau. Não foi tudo ao mesmo tempo, entendam bem, passava um fazia uma coisa, dali a pouco passava outro e fazia outra coisa. Não era uma suruba, estavam dançando , indo e vindo. Um madurão me pega pelo braço, me puxa para ele, me abraça, me amassa, passa as mãos na minha bunda, no meu pau, me encosta na parede, e damos um amasso daqueles, ele enquanto me agarrava por trás, com o pau durão, era obrigado a se abaixar um pouco para me encoxar, e varios que estavam ao nosso redor , davam uma passadinha de mão, para se satisfazer. Achei que estava com a noite ganha, convido o macho para irmos para um motel, mas ele diz que só gosta de pegação, e foi esfriando, acho que meu convite fez ele brochar, eu tambem, ja que não ia sair coelho daquela toca, melhor tentar com outros.
Sai de perto do cara, e fui para o mesanino e de lá fiquei olhando a pista de dança, por um tempinho. Os cantos daquele mesanino eram bem escuros, porque só as luzes do centro do salão que iluminavam tudo, e com o jogo das luzes que iam e vinham, dava para ver varios caras se pegando, encostados nas paredes.
Aí veio um cara e para na minha frente ,não reparei de onde veio, não muito alto, parrudão, peito e barriga peludos, barba grossa, vestido de motoqueiro, com colete de couro, correntão no pescoço, bandana na cabeça estampada de caveira, cinturão com fivela de caveira, calça justa e rasgada . Eu fiquei com as pernas bambas , tremulas, ele me encarando com cara de tarado, eu não sabia se atacava ou se corria, ele sorri e me pergunta no ouvido se eu estava sozinho, eu afirmo que sim, ele continua perguntando o que eu curtia, eu afirmo que curtia quase tudo, menos drogas,nem violencia e nem sadomasoquismo; Ele sorri e confirma que ele tambem , só curtia muita paz e amor, alem de sexo gostoso.
Com aquela cara de tarado , me diz um simples "topas". Eu continuei sem saber, se topava ou se corria. Mas ele ja veio se chegando , se encostando em mim, põe a mão na minha nuca e tasca um beijo, beijo molhado, lingua quente, passa o outro braço nas minhas costas e me aperta forte contra o corpo dele, o cheiro dele era diferente, nunca havia sentido um cheiro de macho daqueles, bom demais, e não era perfume não, era cheiro dele mesmo. Sentindo aquilo tudo e mais aquele peito e barriga peludos colados em mim, eu fiquei fora do ar, parecia que estava flutuando, a boca dele não deixava a minha, estava ficando sem folego, tentei respirar, e ele solta minha boca fazendo um estalo; eu de olhos fechados e ainda em transe, respiro fundo, ele me da um beijinho suave, nas minhas palpebras e me diz de novo , "topas?", completa com um "Vambora?" eu só consegui concordar balançando a cabeça, sem conseguir dizer um ai.
Saimos da badala, entramos num estacionamento , quando eu paro na frente dele e reparo, os pelos dele eram quase ruivos, eu fiquei em estado de choque, ate aquela noite nunca havia transado com um macho ruivo, fiquei doido, com um tesão da porra.
Ele sobe numa moto lindissima, grande, me da um capacete pequeno, parecendo uma tijela, e por eu não saber como fechar ele me ajuda e coloca o dele, me da o braço, todo peludinho e me faz subir na garupa, eu aviso que tenho um pouco de medo de velocidade, ele manda eu ficar frio. manda eu abraçar ele bem firme e ficar frio.
Ele sai com a moto com suavidade, mas o ronco dela era poderoso, segue por varias avenidas e ruas, ate chegar em frente ao seu predio, um porteiro vem correndo abrir o portão da garagem , se cumprimentam, coloca a moto numa vaga coberta. Pegamos o elevador e chegamos no apartamento dele, totalmente decorado com coisas referentes a motos, achei barbaro. Não houve muito bla,bla, bla, ele e eu eramos parecidos nessa questão.
Ja na porta me agarra, me beija, vai me levando para o quarto, e me dando um amasso. me deita na cama, e manda eu ficar a vontade , que ele iria ate a cozinha e ja voltava, pedi para usar o banheiro e ele me aponta uma porta e sai do quarto. Dei um mijão, e quando volto para o quarto ele ja estava de volta e com uma bandeja com copos , jarra de suco, coisas para comermos; ele
deixa a bandeja num movel ,vem pra cima de mim e me pega, e começa aquele esfrega esfrega, agarra , agarra, arranca roupa, beijos , chupão no pescoço, me vira do avesso, me levanta e vai andando na direção do banheiro, e atras de uma paredinha de vidro fosco, tinha uma banheira, pequena, mas nós dois coubemos muito bem dentro dela. Eu estava ainda em estado de choque, o cara era um tesão de macho, todo coberto por aqueles pelos avermelhados, nas pernas , peito , bunda, barriga, e barriga saliente, mas tesudo demais.
Ele abriu a agua e enquanto ela enchia o safado faz o que eu sonhava que qualquer homem fizesse comigo. Senta num banquinho de madeira ao lado e me coloca no colo dele, de pau duro, ele encaixa o pau, gostoso tambem, com pentelhos na mesma cor do resto do corpo, mas encaixa no meio das minhas pernas, e ficamos nos beijando nos acariciando, ele passando a mão na minha bunda, apertando , e quando a agua ja esta no nivel certo, entramos e continuamos naquele, pega, esfrega.
Ele segura meu rosto e vai puxando minha cabeça para o meio das pernas dele, a agua não estava alta, e o pau, e o saco dele eram roxos, dou uma chupada forte, enlouquecido de tesão, ele gemendo e me acariciando, e assim foi, chupei lambi, acariciava suas pernas, seu saco, seu peito, ele me coloca de todas as posições possiveis, me lambe , me chupa, enfia o dedo de leve no cu, me manda lamber seu rego e seu cu peludos. Aì ele me tomba na beira da banheira de pondo de quatro, me lambe o cu com força, chegando a sugar , meu cu chega a fazer um biquinho, isso ele que falou, e foi enfiando a pau , devagar no começo, parava , colhia agua e jogava em cima das minhas costas e ficava olhando a agua escorrer e passar pelo meu rego e no pau dele, e começou a bombar, me perguntava se estava gostoso; se eu gostava de pica. Porra , estava a ponto de gritar de tesão, estava com meu cu pegando fogo, mas tambem estava sentindo um pequeno incomodo, pedi para ele lubrificar mais meu cu, ele pega um tubinho , tira o pau de dentro de mim, e enfia os dedos lambuzados de creme ou gel , nem vi o que era . torna a meter em mim, se segura nas bordas da banheira e manda eu ficar firme, e me dá uma surra de pica que nunca tinha levado, meteu e meteu , e meteu , lascou a pica no meu cu, que fazia barulho, o que creme ou gel que ele tinha colocado no meu cu, ia caindo na agua que ficava esbranquiçada, era o barulho do corpo dele batendo na minha bunda, e o pau dele naquela meleca fazendo outro, eu ja estava em outra galaxia, meu tesão estava explodindo, queria gritar , urrar, mas só gemia, e tentava não dar escandalo. E o safado , ainda me perguntava, gemendo muito, ta gostoso?, ta gostoso?
eu só conseguia balbuciar que nunca ninguem meteu assim, ta bom demais , to loko, to loko.
Achei que ele não ia gozar tão cedo,mas eu estava aguentando aquela surra de pica com gosto, e numa boa. Ele continua a meter e meter, ate que ele começa a diminuir o ritmo e quando estava metendo devagarzinho começa a gemer forte , com voz ate mais grossa, vai soltando, """caralho to gozando, to galando, uuuhhh, uuhhh, a solta um ultimo uhhhh""", grosso , gutural, eu sinto o pau dele pulsando, e pulsando, sentindo ate a porra passando pelas minhas pregas, ele suspirando e ofegante, tira o pau do meu cu ,senta na banheira, me faz um sinal com as mãos, e me vira, me segura pelo quadril me encaixa e me faz sentar no pau dele de novo , que ainda estava durão, todo melado de creme e porra. e manda eu gozar, eu me punheto dando uma rebolada na pica dele e gozo forte, gostoso, minhas pernas tremulas, meus joelhos doendo , mas extasiado, ainda nas nuvens, ele espera eu sair daquele transe, da uns tapinhas nas minhas coxas, e me pergunta se esta tudo bem. eu dou um sorriso maroto e confirmo, to otimo, fica frio, ele ri alto, e manda eu sair de cima dele, Eu ia sair da banheira , mas ele pede calma, abre a tampinha do ralo da banheira a agua vai saindo , ele abre de novo a agua e me senta no meio das pernas dele, achei que ia começar tudo de novo, mas só era para tomar banho, saiu muita porra do meu cu. e ele afastando com a mão na direção do ralo. e rindo muito, mas me acariciando muito, me beijando a nuca,os ombros; depois do banho, fomos para o quarto, ele tras a bandeja ate a cama, liga a tv, e assim ficamos , pelados, bebendo, comendo, asistindo tv. Dormimos um pouco, e na manha seguinte ele me acorda de pau duro e me faz bater uma punheta para ele. Eu peço para ir embora, ele queria me levar ate em casa, mas avisei que era longe, em outra cidade. trocamos os numeros de telefone, e continuamos a amizade, nos falamos e nos vemos pelo computador. Ele é um cara muito especial, assusta um pouco pela aparencia estravagante das roupas,da bota pesada que ele usa, mas não passa de um ursao meigo, carinhoso, e fudedor. Porra, aaaaiiii se ele me paga de novo .