Comi e rasguei o cu do estagiário na marra


BY: dawsonprick No local onde trabalho nós saímos mais cedo nas sextas-feiras. E uma vez por mês quase todo o pessoal sai junto para um "happy hour". Na sexta-feira passada eu não estava a fim de sair com meus colegas. Eu me sentia cansado, queria ir pra casa, tirar um cochilo e deixar para sair mais tarde. Então falei que eu não iria. Mas mudei de ideia quando Gustavo, o estagiário que estava trabalhando conosco há duas semanas, olhou para mim e disse:
— Vamos lá tomar umas cervas. Tá fazendo um puta calor. Tô super a fim de beber uma cerveja bem gelada. E gostaria da sua companhia.
Foi difícil dizer não para aquele estagiário gostoso que solicitava a minha presença com um afetuoso toque no meu ombro e uma piscadinha extremamente sexy. As suas franjas loiras caiam sobre a testa e realçavam seus olhos azuis.
— Tá legal. Beleza. Eu vou com vocês — falei e retribui a sua piscada.
Fomos para o bar de sempre. Gustavo sentou-se praticamente na minha frente e de vez em quando nossos olhos se encontravam. O rapaz me olhava com o mesmo olhar que eu já havia flagrado algumas vezes desde que ele começara a estagiar conosco: interrogador, curioso e meio invasivo.
Depois de algum tempo Arthur, um colega de trabalho, disse que iria “tirar água do joelho”. Como eu também estava com vontade de mijar, fui com ele. Estávamos de pintos para fora das calças, urinando no mictório, quando Gustavo entrou e ficou no meu lado direito. Ele ficou olhando fixamente para o meu pau.
Arthur terminou de mijar e foi lavar suas mãos. Eu fiquei enrolando um pouco. Enquanto eu sacudia meu pinto, vi Gustavo batendo aquela punhetinha básica e rápida que muitos homens batem para expelir as últimas gotas de mijo. O estagiário me deu uma olhada bem sacana. Sua benga branca estava estufada e meia-bomba.
Quando nós voltamos para as mesas, outros se levantaram para ir ao banheiro também. Então Gustavo deu um jeito e sentou-se ao meu lado. A cerveja rolava solta, quase todo mundo estava bêbado e as piadas ficaram mais picantes.
Eu estava bebendo pouco e fiquei bastante surpreso quando de repente senti a mão de Gustavo apalpando minha rola e meu saco por debaixo da mesa. Olhei para ele e ele mostrava um olhar indiferente. Fiquei intrigado com a coragem daquele cara fazer aquilo numa roda com mais de dez homens.
Gustavo, com 20 anos, era ousado e falava de igual para igual com homens mais velhos do que ele e mais experientes profissionalmente do que ele. Por volta das 21h disse que estava indo embora. Então Gustavo me pediu uma carona. Ele era quase meu vizinho. Morava próximo da estação de metrô Santa Cruz.
Logo que entrou no carro ele perguntou:
— Você programou alguma coisa para esta noite?
— Não. Não programei nada.
— Eu também não. O que você acha da gente ir para outro bar, beber mais umas cervejas, trocar umas ideias e ver o que a noite reserva para nós.
— No meu apartamento tem cerveja. A gente pode ficar lá bebendo e trocar umas ideias. Mas também pode ir direto pra cama trepar — falei, passando a mão na sua coxa musculosa que parecia querer estourar o seu jeans.
— Uh! Uh! Agora você me surpreendeu, indo assim tão direto ao ponto.
— Quem me surpreendeu foi você ao passar sua mão no meu pau numa mesa de bar com quinze colegas de trabalho do nosso lado.
— Excesso de tesão — ele disse e começou a acariciar sua pica, que já estava dura.
Mas foi naquele momento que ele começou a ficar mesmo maluco de tesão. Tirou seu pau para fora do jeans e começou a bater punheta. Depois passou sua mão no meu cacete e quis abrir meu zíper. Eu não deixei e pedi para ele guardar o seu pinto dentro da calça. Eu também estava muito excitado, morrendo de tesão. Mas estava a fim de curtir um pouco com a cara daquele estagiário atrevido.
Menos de dez minutos depois já estávamos no meu apartamento. Assim que fechei a porta, Gustavo quase me sufocou com um baita beijo de língua. Foi agarrando meu pau e tentou tirar ele para fora do meu jeans. Arrancou nossas camisetas e as jogou sobre o sofá. Ele estava extremamente excitado. Seu peito e seus bíceps eram uma delícia. Ele devia malhar. Também percebi que ele era uns dez centímetros mais baixo do que eu.
— Vou pegar duas cervejas para nós.
Ele foi atrás de mim na cozinha e passou a mão na minha bunda. Quando eu estava abrindo a geladeira, ele me deu uma puta de uma encoxada. Senti seu caralho duro na minha bunda. Ele beijava minha nuca e agarrava minha pica.
— Quero ver o meu chefe peladão e chupar o cacete dele até ele gozar na minha boca.
— Não sou chefe, Gustavo. Você está estagiando para cinco caras. Eu sou apenas um deles.
— Não corta meu barato. Transar com meu chefe é uma fantasia minha. Desde o primeiro dia que coloquei meus olhos em você, eu te achei uma delícia. Fiquei com vontade de trepar com você. Já bati algumas punhetas pensando em você, cara.
Ele falava no meu ouvido com sua voz sensual e doce. Eu me entreguei aos caprichos e desejos daquele estagiário sem-vergonha e safado. Ele abriu meu cinto, meu zíper e tirou meu pinto para fora da calça e da cueca.
— Caralho! Você tem um pauzão enorme e lindo — falou enquanto me masturbava.
Me virei de frente para ele. Nessas alturas, seu caralho já estava livre. Ficamos nos masturbando e nos beijando. Nossas calças caíram no chão. O metal dos cintos caindo no piso ecoou na cozinha. Tiramos nossos tênis e nossas calças. Continuamos nos beijando e esfregando nossos cacetes duros e nos masturbando. A respiração ofegante e a sua benga melada na minha mão indicavam que o rapaz estava bastante excitado.
Fomos para o quarto. As cervejas ficaram na geladeira. Gustavo sentou-se na cama e eu continuei de pé. Ele começou a mamar minha benga. Ele mamava com muita fome.
— Seu pinto é muito grande — disse Gustavo olhando nos meus olhos, enquanto segurava meu caralho em sua mão. — Eu gostaria de sentir ele no meu rabo. Mas acho que não vai dar. Dei a bunda poucas vezes e meu cu é bem apertado.
“Mentiroso”, pensei. “Putinho desse jeito e vem querer dar uma de garoto semivirgem.
Gustavo voltou a engolir minha rola. Passava a mão na minha bunda e metia o seu dedo médio no meu cu. Depois trocamos de posição. E então comecei a chupar seu caralho. Ele usava um jockstrap. Agarrei seu traseiro carnudo com as duas mãos. Ele devia malhar bastante os glúteos para ter uma bunda gostosa daquele jeito. Eu puxava e saltava as tiras do seu jockstrap, que estalava na sua bunda. Também dava palmadas naquele rabo delicioso. O rapaz gostou e pediu mais. Tirei seu jockstrap e, antes de jogá-lo no chão, aproximei meu nariz do seu bojo quente e umedecido. Senti o delicioso cheiro do seu saco e da sua benga.
Deitei ele de costas na cama. Comecei a chupar o dedão do seu pé esquerdo. Em seguida beijei e lambi seus pés. Beijei e lambi suas pernas e suas coxas peludas. Suas coxas grossas e musculosas eram deliciosas e se esparramavam sobre a cama. Era muito gostoso estar entre aquelas coxas cobertas de pelos loiros. Finalmente, minha boca e minha língua chegaram ao seu saco, que pendia largado entre suas coxas. Com a mão, senti o peso das suas bolas. Minha boca abocanhou aquelas bolas e depois lambeu e chupou bastante aquele saco repleto de pentelhos.
E depois me perdi nos fartos pentelhos loiros do seu púbis. Aqueles pelos guardavam todo o aroma da masculinidade de Gustavo. Então caí de boca na sua benga deliciosa. Sua rola branca era grossa e reta e devia medir uns 19 centímetros. Ele não tinha pele e a cabeça rosa do seu pau estava sempre exposta. Mamei com gosto. Depois de me fartar de rola, virei Gustavo de bruços. Comecei a beijar e a morder sua bunda peluda. Abri sua bunda com as duas mãos e meti minha língua no seu rabo e senti o gosto do seu cu. Era um tesão sentir os pelos do seu cu. E os umedecia bastante com saliva e depois sentia aqueles fios compridos e grossos deslizando pela minha língua.
Então notei que aquele cu era realmente apertado. Gustavo deveria mesmo ter dado poucas vezes aquela bunda e, com certeza, para caras de pintos pequenos. Lambi bastante aquele cuzinho. O estagiário se contorcia e gemia de prazer. Perceber que aquele cuzinho de macho safado era apertadinho me encheu de tesão. Eu estava a fim de meter rasgando naquele rabo, sem lubrificante e sem saliva. Me deitei sobre Gustavo, comecei a esfregar meu cacete duro na sua bunda e naquele buraquinho.
— Vá com calma — pediu Gustavo. — Acho que meu rabo não vai aguentar seu pau.
— Estou só brincando com o seu cuzinho apertadinho— falei.
Cada vez que eu tentava meter minha pica no seu cu, Gustavo apertava sua bunda e suas coxas impedindo a penetração. Meu pau não conseguia vencer a força da musculatura do seu anel anal. Acabei me irritando. Num momento em que ele estava distraído, curtindo meu pau duro roçando na sua bunda, peguei meu caralho na mão e meti com força. Meti a seco. Gustavo deu um grito de dor e contraiu o seu ânus e sua bunda. Mas quase metade do meu cacete já estava dentro do seu rabo.
— Ai! Ai! Tira! Tá doendo. Ai! Tira! Ai! — Gritava Gustavo e se debatia debaixo de mim.
— Tiro não, rapá. Agora você vai sentir na marra um caralho no seu cu.
Larguei todo o peso do meu corpo sobre o seu. Ele era malhado e forte. Mas eu era mais forte do que ele. Aproveitei da minha força e da minha vantagem física. Segurei seus braços e comecei a marretar.
O estagiário continuava a gritar de dor. Percebi que ele começou a chorar. Mas quanto mais ele se debatia e tentava se desvencilhar das minhas estocadas, mais prazer eu sentia em arrombar aquele cuzinho. Aos poucos o rapaz se deu por vencido. Parou de se debater. Continuei metendo. Demorou um pouco. Eu fui paciente. Mas num certo momento ele começou a rebolar e gemer. Agora não era gemido de dor. Gustavo estava sentindo tesão. Então mandei ver e comecei a meter com força e velocidade. Mesmo com o ar-condicionado ligado, nossos corpos estavam cobertos de suor. Por fim acabei enchendo aquele cu de porra.
Fiquei deitado sobre Gustavo. Ele continuou a se movimentar e a foder a cama. Acabou gozando no lençol. Senti seu corpo estremecer sob meu. Meu pau estava amolecendo dentro do seu rabo. Quando tirei meu cacete daquele cu, vi que ele estava todo sujo de merda, porra e sangue.
Fui tomar um banho. Quando voltei, Gustavo continuava na mesma posição e calado. Limpei sua bunda e seu cu com papel higiênico e com lencinhos umedecidos. Achei excitante limpar aquela bunda peluda e carnuda daquele macho entregue e semi-inerte. Espirrei um pouco de odorizante de ambiente no quarto. Jasmim. Liguei o rádio em volume bem baixinho. Apaguei as luzes. Fiz Gustavo deitar de lado. Me encaixei ao seu corpo. Meu pau mole estava roçando na sua bunda.
— Eu te machuquei muito? — Perguntei.
— Você me arrombou. Rasgou o meu rabo. Doeu pra cacete, mas depois foi bom pra caralho. Hoje sim eu perdi a realmente a virgindade do meu rabo.
Ele virou sua cabeça e me deu um beijo na boca.
— Adorei transar com você — falei. — Você é meu estagiário preferido. Você é corajoso, cara. Adorei meter no cuzinho apertadinho. Você é uma delícia. Você é um tesão. É gostoso sentir o calor do seu corpo.
Gustavo foi colando o seu corpo ainda mais junto ao meu. Dormimos abraçados de conchinha.
Foto 1 do conto: Comi e rasguei o cu do estagiário na marra

Foto 2 do Conto: Comi e rasguei o cu do estagiário na marra

Foto 3 do Conto: Comi e rasguei o cu do estagiário na marra

Foto 4 do Conto: Comi e rasguei o cu do estagiário na marra

Foto 5 do Conto: Comi e rasguei o cu do estagiário na marra



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