BY: Nando É o que sempre digo: tem dias que não aguento mais ser homem e preciso virar mulher pra me acalmar.
Cheguei em casa na sexta-feira e me preparei para passar todo o fim de semana como mulher. Me depilei todinha, inclusive pernas e bumbum. Passei com dificuldade, esmalte nas unhas das mãos e pés. Só de ficar com os dedos estendidos enquanto o esmalte secava eu já me sentia feminina. Passei hidratante no corpo todo e comecei a me maquiar. Pelo menos com a maquiagem já tinha adquirido uma certa experiência, de tanto ver vídeos no youtube. Passei um batonzinho vermelho e sombra nos olhos, além de alongar os cílios o que deixou meu rosto muito delicado. A barba eu já tirava todos os dias. Feito isso coloquei uma calcinha de renda rosa, tipo shortinho, que deixa a polpa do bumbum aparecendo e ajeitei meu pintinho, ou melhor, grelinho pra trás. Coloquei o sutian combinando, fazendo toda a pose de menina como se segurasse meus seios para pô-lo, na frente do espelho. Passei um bom tempo fazendo poses, curtindo minha vida de mulher. Seriam dois dias assim, sem sair do apartamento. Bem a vontade.
No começo fechei a cortina de todas as janelas. Passei a noite me exibindo na cam, sem mostrar o rosto, mas me masturbando com meu dildo de silicone, grosso e grande. Precisava pegar prática, pois sou muito apertada.
Já no sábado, usava uma camisolinha sem sutian e uma calcinha fio dental vermelha, que aparecia sob a camisolinha branca transparente. Com o tempo já nem me preocupava tanto com as janelas e foi ai que dei azar. Ou melhor, sorte!
No domingo de manhã, bem cedo, ainda dormindo exausta de tanto se exibir na madrugada na cam, ouço a campainha tocar. Achei estranho ninguém ser anunciado no interfone, então nem dei bola, esperando que fosse embora quem me pertubava. Mas a campainha não parou de tocar. Com muita raiva fui abrir, usando a mesma calcinha vermelha, mas coberta por uma camiseta básica da hering branca, escondendo-a. Ou melhor, achava que escondia alguma coisa assim.
Abri a porta e coloquei só o rosto pra fora. Era o porteiro da noite que dizia querer falar algo muito importante comigo. Pedi pra ele esperar que ia me vestir, mas ele então me surpreendeu:
-Não precisa! Pode me receber de calcinha mesmo. Te vi várias vezes na janela de calcinha e camisola ontem, viadinho.
Fiquei branco na hora. Ele empurrou a porta sem força muito e me viu. Depiladinho, comas unhas pintadas e um pouco de maquiagem, só coma camiseta cobrindo o corpo como um mini-vestido. Fez sinal com os dedos para eu dar uma volta e fiz.
Ele então bradou;
-Quero te comer viadinho. Se não der vou contar pro prédio todo que tu é boneca.
Cheguei perto dele e apalpei seu pau sobre a calça. Tava duro. Esse curtia comer um veado. Cheguei perto do seu rosto para ver se curtia beijar outro homem e ele mesmo tomou a iniciativa de beijar. Ai eu me soltei:
-Vem meu morenão! Tô fim de semana todo querendo dar o rabo!
Ele então foi abrindo a calça e botou o pau pra fora. Cai de boca, chupava até me engasgar. Beijava e cheirava aquele pau grosso. Batia no meu rosto.
Não demorou muito pra ele me botar de quatro na sala e em cima do tapete, cuspir na minha bucetinha e começar a enfiar o dedo no meu rabo. Viu que ele já tava larguinho (devido o dildo) e não teve dúvida. Meteu com força. Entrava com facilidade. Eu gritava que queria ser mulher dele, pedia pra me engravidar, pra afundar na minha buceta.
Ele dizia que eu era a fêmea dele. Que meu cu era melhor que buceta. Ficamos num ritmo de vai e vem gostoso até que gozou.
Rapidamente ele se vestiu. Me disse tchau e falou que se eu contasse pra alguém ele dizia que era mentira e ainda me dava uma surra.
Disse pra relaxar e que, no final dos turnos dele, ele podia vir tomar café da manhã com a fêmea dele, sempre que quisesse.
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Surpresa na casa do namorado