3. Eu e Anderson, nossa primeira vez decente


BY: meu-amor-gay A segunda-feira não chegava nunca. Eu estava me sentindo muito confuso: estava louco para ver o que ele teria a me dizer, mas temia que ele fosse contar para todo mundo que tinha comido meu cu e que eu era gay. Meu final de semana passava rápido quando eu me lembrava da foda gostosa que tivemos, tanto que precisava me masturbar para acalmar meu pau, que logo ficava duro só de lembrar. Mas, quando pensava que tudo na verdade podia simplesmente ter sido efeitos do álcool, já me pegava triste outra vez. Fato é que não conseguia me concentrar em nada: ou por pura alegria, ou por puro arrependimento, minha cabeça não me deixava em paz. Eu nem ficava on-line justamente para evitar até mesmo a possibilidade de falar com ele pela internet, mesmo achando que ele nem viria falar comigo.

Segunda-feira chegou, e apesar do calor de novembro eu fui pra aula tremendo. Vi os colegas de Anderson que estavam na festa da sexta passada, e eles não pareceram nem notar minha existência, como de costume; concluí que Anderson não tinha falado nada para eles, não pelo menos até o momento, e fiquei um pouco mais aliviado. No entanto, Anderson não chegava para a aula; bateu o sinal, e nem sombra dele. Fiquei extremamente inquieto: minha ansiedade me fazia pensar coisas absurdas, como se ele tivesse fugido da cidade, suicidado, ou mesmo mudado de escola. A agonia durou até a hora do intervalo, quando Anderson apareceu, como se nada tivesse acontecido; ele conversou com os amigos dele como normalmente, e quando me viu, cumprimentou-me do mesmo jeito de sempre.


Uma coisa, no entanto, estava diferente. O intervalo era marcado no meu coração como a hora nefasta em que Lilian, a namorada de Anderson, grudava-se ao pescoço dele e me causava uma mistura de ódio e ânsia de vômito. Desta vez, no entanto, nada de Lilian: nem a vi sair da sala na qual ela estudava, e as meninas da minha classe pareceram notar, já que comentaram a respeito da ausência da figurinha-carimbada que Lilian tinha se tornado. Lembrei-me de que ela tinha saído emputecida do quarto de Anderson, logo depois de eu ter escutado que eles estavam transando, e ela não parecia estar muito gostando. Não conseguia entender o que tinha acontecido: Anderson tinha me contado que as tentativas de transar com Lilian tinham sido frustradas porque ela sempre dava pra trás; será que ele tinha forçado alguma coisa e era por isso que ela tinha ficado revoltada?


Esperei que Anderson viesse falar comigo, mas ele passou por mim na volta do intervalo e simplesmente não abriu a boca. Esperei até o final da aula, olhando para ele o tempo todo como quase sempre eu estava, mas ele nem sequer cruzou seu olhar comigo durante todo o resto do dia. Fui para casa mais confuso do que nunca: será que ele tinha simplesmente esquecido de tudo o que tinha acontecido? Será que a transa que tivemos só aconteceu porque ele estava bêbado? Será que na verdade ele apenas continuava com a impressão que eu achava que ele ainda tinha, que eu era um viado aproveitador que tinha abusado dele e registrado fotos? A conduta dele não fazia o menor sentido. Se eu quisesse, eu poderia chantageá-lo com as fotos, ameaçar de mostrar para todo mundo e arruiná-lo (mesmo que eu fosse junto), mas obviamente que eu não faria isso, e ele provavelmente tinha entendido isso já e talvez por isso ele continuasse a me cumprimentar, talvez por um respeito...


Enfim que até a semana seguinte eu fiquei nesse conflito psicológico extremamente torturante, até que o que quer que fosse que estivesse acontecendo tomou uma forma mais clara na cabeça de Anderson, e ele veio falar comigo no intervalo:
- E aí, quando a gente recomeça as aulas de música?
A pergunta me pegou de surpresa; respondi que poderíamos fazer quando ele quisesse.
- Hoje à tarde então! - ele falou, sorrindo.
Meu coração deu um pulo, e não vi o resto do dia passar; nem almoçar eu consegui. Minha mãe perguntou-me se eu estava doente, e eu falei que estava enjoado, mas que ela não precisava se preocupar e poderia ir para o trabalho. Ouvi o barulho do carro que sinalizava a saída dos meus pais, e comecei a andar pela casa sem muito rumo, com a cabeça delirando em todo quanto era tipo de ilusões, de motivos, de vontades. Tentei me concentrar um pouco e fazer um som, mas nada saía direito. Saí desse transe quando ouvi a campainha tocando; era chegada a hora da verdade, seja lá qual fosse.


Tremendo, fui até a porta; Anderson estava lá, com o violão nas costas, um sorriso de simpatia, uns olhos meio vermelhos, e as memórias de tudo me invadiam em um fluxo descontrolado. Dei licença para Anderson passar, e ele puxou um papo sobre qualquer coisa; notei que a voz dele estava meio trêmula, diferente do normal. Chegamos no meu quarto, ele deixou o violão no banquinho perto de onde sempre deixava; eu estava muito desconfortável com a situação, e para esconder o nervosismo, abaixei um pouco a aba do meu chapéu de gângster e escondi as mãos no bolso. Ele começou a mexer na pastinha que trazia com as músicas, e quando me olhou, falou com um sorriso:
- Eu gosto desse teu chapéu, tu me empresta um pouco?
Balbuciei um "claro" e tirei o chapéu; ele tentou colocar mas não entrou direito.
- Minha cabeça é muito grande - e nessa hora, ele fixou os olhos diretamente nos meus, enquanto dava uma mexida no saco.
Fiquei da cor de um pimentão, e meus olhos chegaram a marejar. Eu estava entendendo a situação corretamente? A gente iria transar assim, logo, desse jeito? Desviei o olhar do rosto dele, mas senti que ele iria fazer alguma coisa, a atmosfera ao nosso redor estava muito estranha. No entanto, ele só sentou na minha cama, com o meu chapéu no meio das mãos, olhando para ele com hesitação.
- Yuri... cara, a gente tem que conversar.
Senti que havia uma seriedade nas palavras dele; percebi que ele tinha ingerido álcool, mas provavelmente tinha escovado os dentes e por isso não dava para sentir o cheiro.
- Claro, Anderson... que que tá rolando, cara?
- Tu sabe bem que que tá rolando, meu... como que tu fez isso comigo, velho?
Entendi que ele estava falando das fotos. A pergunta me pegou completamente despreparado: eu esperava acusações e violência, mas a pergunta dele era bem verdadeira.
- Anderson... eu te amo. Me perdoa.
Ele me olhou com um pesar, e os olhos muito vermelhos quase chorando.
- Yuri, não fala merda... que bobagem é essa de amor...
Percebi que ele estava mais nervoso do que eu. E isso me deixava ainda mais nervoso.
- É a real, Anderson... sempre te amei, desde o momento que te vi...
- Cala a boca, Yuri! Tu é homem, eu também sou homem, não existe amor... não pode existir amor desse jeito...
As palavras dele saiam meio que forçadas; ele não queria acreditar no que estava dizendo, parecia falar para que eu concordasse e com ele e dissesse mesmo que era uma besteira. Eu estava tão petrificado que me encostei na parede do jeito que estava, cabelo meio desgrenhado e mãos no bolso, enquanto Anderson olhava o chapéu na tentativa de entender o que ele mesmo estava pensando.
- Anderson, o amor é assim mesmo...
- Cara, amor é homem e mulher...
- Nem sempre, velho, a gente não controla o que a gente sente!
Anderson se calou. Comecei a sentir o peso do que ele estava sentindo, mas não sabia o que fazer, mal conseguia ficar em pé direito. Ele parecia concentrado no que estava pensando.
- Tu bebeu, cara? - perguntei, meio que para quebrar o gelo.
Ele deu de ombros.
- To bebendo ultimamente... desde que vi o que tu fez... é a única maneira da minha cabeça não explodir...
Fiquei quieto. Isso explicava por que ele andava tão estranho nos últimos dias.
- Eu não consigo entender, mano... não tá dando... minha vida tá um inferno...
Senti que Anderson ia desabar ali mesmo; tomei coragem e fui em direção a ele. Para minha surpresa, no entanto, ele jogou no chão meu chapéu e pisou em cima, enquanto espalmava as mãos na minha direção.
- Fica longe, velho! - ele falou sério e quase gritando.
Congelei no meio do movimento; apesar de estar gelado até a espinha e extremamente preocupado com o que estava acontecendo, ouvir a voz grossa dele falar alto fez meu cu dar uma contraída firme, e senti meu pau dar uma pulsada dentro da minha cueca.
- Anderson... - falei meio sussurrando.
- Cara, cala a boca, velho! - ele falou, no mesmo volume, mas com um tom de desespero. - Tu tá fodendo com a minha vida toda, meu! Minha cabeça não consegue pensar em mais nada além daquelas fotos, e saber que a gente...
- Transou?
Ele ficou quieto, mas continuou, a voz meio chorosa:
- Eu achei que tinha sido um sonho meio esquisito, porque eu tinha tentado comer a Lilian antes de viajar e não tinha dado certo, e aí eu tava só sonhando...
Não falei nada. Ele tava meio soluçando. Depois de alguns segundos ele continuou:
- Quando vi as fotos e entendi que era verdade, eu fiquei com muito medo, porque sei que isso é errado e é ruim...
- Não é errado - interrompi timidamente, mas ele continuou.
- Voltei da viagem e tentei transar com a Lilian de novo, mas aí era eu que não conseguia... até quando ela foi me chupar, meu pau não obedecia... e isso nunca aconteceu...
No meio da confusão, comecei a entender um pouco melhor o que estava acontecendo: talvez pela influência religiosa, Anderson estava com medo de ser gay, mas pelo jeito o corpo dele estava dizendo coisas que ele não compreendia, e por isso ele tinha começado a beber para esquecer o que era agora parecia meio inevitável.
- O que aconteceu com vocês na tua festa de aniversário, velho?
Ele soluçou, e demorou um pouco para responder.
- Velho, a gente tinha começado a dar uns amassos, e eu tava muito chapado... minha cabeça não tava raciocinando direito... comecei a dedar ela, e ela tava curtindo, ela colocou uma camisinha em mim e ofereceu a bucetinha dela... e eu tava enfiando...
Em minha cabeça, eu imaginava a cena: tinha ciúmes da Lilian, mas os calafrios de desejo de ver Anderson metendo aquela pica maravilhosa me faziam praticamente congelar por dentro.
- E ela mandou tu parar?
- Cara, ela tava chapada... eu senti que ia comer ela finalmente... entrou tudo... ela tava curtindo, eu tava sentindo que ela tava curtindo... mas eu não tava...
Fiquei quieto. Ele balançou a cabeça algumas vezes, meio que não acreditando no que estava dizendo.
- Mas aí eu pirei... saí de mim... comecei a tentar enfiar no cu dela... e ela ficou louca da vida... mas era o que eu queria...
Desta vez, ele que ficou quieto, e minha teoria subitamente fez todo o sentido. Ele tinha me chamado de "lindo"; ele tinha me convidado pra ir ao aniversário dele, onde ele teria uma desculpa pra beber e fazer o que queria... o conflito dele era que ele não conseguia entender que ele podia sentir atração por algo que não fosse vaginas...
Ele parecia estar quase chorando; comecei a me aproximar em silêncio, e ele não ofereceu resistência.
- Aí eu te vi na festa, Yuri... e não sei que que me possuiu, velho, mas eu senti uma coisa louca... totalmente fora do meu controle... eu nem me lembro direito...
Cheguei mais perto dele. Eu sentia as veias do meu corpo pulsando a cada passo que eu dava, e eu tinha que fazer força para respirar porque parecia que tinha esquecido. Anderson fez um movimento de quem ia me impedir de chegar mais perto, mas parou no meio do caminho e enterrou o rosto nas mãos.
- Anderson - comecei -, tu me comeu gostoso, e me deu o maior prazer da minha vida...
- Cara - ele me olhou, chorando -, eu não como homem! Eu não faço essas nojeiras! - Ele começou a soluçar baixinho.
Entendi que nada do que eu falasse iria adiantar para alguma coisa, então uma ideia doida me invadiu a cabeça.
- Vou buscar uma água gelada pra ti, te acalma, deita aí um pouco que tu não tá bem.
Ele não falou nada, mas me obedeceu.

O problema dele era porque ele tinha metido o pinto dele no cu de um cara, e tinha gostado. Eu não podia fazer nada com relação a isso, a não ser... ser menos "homem". Corri até o banheiro, tirei minha roupa rapidinho, peguei o aparelho elétrico de barbear, tirei a camisa e limpei a carreirinha de pelos da minha barriga e das axilas; agachei-me e depilei meu rabo, tirei os pelos das pernas todas - e nessa hora agradeci por ter pouco pelo, porque em menos de dois minutos meus pelos todos estavam no chão do banheiro. Limpei rapidinho com um papel higiênico o chão, e guardei o aparelho. Com a gilete, fiz a barba bem rente, deixando minha pele bem lisa, e comecei a sentir um friozinho na pele quando lavei o rosto com água fria: não ter pelo faz uma diferença enorme! Deixei a cueca no cesto de roupas do banheiro, coloquei o calção de novo e fui sem camisa até o quarto dos meus pais. Na gaveta de calcinha da minha mãe, peguei uma que estava bem no fundo, preta, e como ela tinha várias outras bem parecidas, percebi que ela nunca iria notar o sumiço daquela ali em particular. Coloquei a calcinha, escondendo meu pau semi-duro dentro dela, e dei uma checada no espelho: de costas, magrinho, baixinho, sem nenhum pelo e com o cabelo comprido no ombro, eu passava por uma garota sem o menor problema. Coloquei o resto da roupa e fui até a cozinha, atrás da água para Anderson, e voltei para o quarto.


Encontrei Anderson na mesma posição que ele estava, deitado com o rosto enterrado nas mãos. Vi que ele me escutou entrar, mas ele escolheu não se mexer muito. Fechei a porta e larguei o copo de água no banquinho perto de onde ele tinha deixado o violão dele. Decidi colocar meu plano em ação: sentei na cadeira do computador e pus um álbum pra tocar no cd. Vi Anderson sair da posição que estava e meio que sentar na cama, os olhos vermelhos, mas uma expressão muito menos carregada; parecia estar curioso com o que eu estava fazendo, meio que esperando que eu desse uma solução para o problema todo. Eu cantarolei um pouco junto com a música, para o espanto de Anderson, achando que eu estava louco de pedra. Quando percebi que ele tinha se acalmado, dei um sorriso e disse para ele ficar calmo, que estava tudo bem. Ele não me respondeu, mas pareceu ter acatado meu conselho. Eu respirei fundo, e comecei a falar:
- Anderson, velho, não tem nada que possa ser feito. Eu agi errado quando - não queria deixar a situação mais tensa, então comecei a falar manso - fiz o que fiz, e tu agiu errado quando tu fez o que tu fez. Mas tu curtiu, e eu curti - e isso nas duas situações.
Ele me olhava, sem dizer nada. Continuei:
- É uma pena que tu não tava consciente o suficiente pra aproveitar o tanto que eu aproveitei.
- Cara, isso é errado... velho, isso não tá certo... - ele começou.
- Mano - falei, meio firme -, a gente não pode decidir o que é certo e o que é errado... a gente sente... e é bonito... não faz mal a ninguém...
Vi que ele ia argumentar comigo, e decidi tomar coragem.
- Velho, eu não posso fazer nada pra mudar o que tu pensa... mas eu posso fazer o possível pra te ajudar, e pra me ajudar também.
Fui até o lado dele na cama e sentei pertinho.
- Não adianta negar... tu prefere virar um bêbado e te negar a fazer o que tu tá com vontade?
- Yuri...
- Mano, eu já te falei, eu te amo...
Peguei na mão dele; ele imediatamente recuou e meio que se afastou de mim - uma luta interna parecia estar acontecendo ali. Era a minha chance.
- Eu não consigo lugar contra o que eu sinto, Anderson... e acho que tu também não devia lutar...
- Cara...
- Shhh, lindo, shhh - falei, tentando me manter firme -, a gente vai resolver tudo...
Desliguei a luz e o monitor do computador, deixando o quarto imerso em uma penumbra, apenas com os raios de claridade entrando timidamente pela persiana da minha janela. Era possível ver tudo no quarto, mas claro que nada com muita nitidez.
- Deixa eu te mostrar que tu não precisa ficar tão mal... que não é tanto como parece...
Peguei na mão dele, tremendo, e percebi que ele estava nervoso e confuso. Fiz ele colocar a mão por baixo do meu calção e pegar na minha perna , agora sem pelos.
- Olha, eu pareço uma menina... uma menina que pode te dar o que tu quer, do jeito que tu quer...
- Yuri, isso é errado...
- Esquece o que é errado, velho... deixa eu te mostrar o que aconteceu no teu sonho, pra tu te saber bem direitinho... tu não tá completamente bêbado, né?
- Não... - ele respondeu. - To bem.
- Que bom... porque dessa vez tu vai te lembrar tudinho.


O calor do dia ficou ainda mais quente quando me ajoelhei na frente dele, sentado na cama. Coloquei as mãos nos ombros dele e passei a mão pelo peito fortinho dele, e senti a camisa praticamente grudando na pele dele. Ele meio que começou a rejeitar, mas criei uma força e tirei a camisa dele meio contra a vontade; com a camisa no meio dos braços, aqueles mamilos rosados convocaram a minha boca e quase engoli o peito dele. Senti que ele tentou se afastar, mas os braços dele estavam presos na camisa, então acabou que ele só caiu de barriga pra cima em minha cama, e aproveitei a oportunidade para trepar nele, quase como uma aranha; sentei nele por cima da roupa, e segurando os bíceps dele com minhas mãos, ataquei o mamilo como se realmente eu fosse arrancá-lo, e senti o primeiro gemido sair a contragosto da garganta de Anderson. Comecei a roçar meu corpo contra o dele, e o pau dele começou a se manifestar por baixo do jeans; minha camisa começou a sair meio sozinha, e larguei os braços dele para tirá-la. Nesse momento, Anderson tentou se levantar, e como ele era mais forte não consegui evitar: no meio do processo, quase fui arremessado para trás, e senti que ia cair, mas ele me segurou a tempo; as mãos dele nas minhas costas me deram um arrepio, e tirei o resto da camisa.


Meu cabelo escondia minha cara, então não dava para me ver, mas eu conseguia vê-lo; ele estava com uma expressão meio assustada, meio surpresa: acho que a ausência de pelos o pegou despreparado, e deu-me o tempo necessário para jogá-lo na cama. Comecei a descer pelo peito dele, em direção à mina de ouro. Fui mordiscando os pelos no "caminho da felicidade", cheirando o suor que estava tão gostoso quanto me lembrava da outra vez, e ele não conseguiu conter um gemido. Desabotoei a calça dele, e ouvi um protesto:
- Yuri, meu, para, o que que tu fazendo velho...
Inconscientemente fiquei a noventa graus, praticamente montado em Anderson, e falei com uma voz bem mansa:
- Aqui não tem Yuri nenhum - quase murmurando, puxei o fio da calcinha que estava embaixo do meu calção, e com a outra mão fiz ele pegar na calcinha. - Aqui, só tem uma putinha que tá louca pra dar pra ti.
Anderson soltou um riso junto com a respiração, e graças ao tamanho monumental de seu pau eu senti um crescimento abrupto no meio das pernas do meu amado. A situação estava me deixando muito excitado, e sentir ele puxando a calcinha fez com que ela se enterrasse mais no meu rabo - era desconfortável, mas me dava um tesão enorme.


Senti que ele iria parar de protestar: por mais que ele estivesse lutando, à frente dele estava uma garota sem peitos, então acho que o excesso de informação não deixava ele raciocinar com clareza. Aproveitei que ele estava escorado em um cotovelo no colchão e saí de cima dele, abri o zíper do jeans dele e puxei a cueca dele bem rápido, fazendo o bichão pular quase inteiramente duro de dentro da prisão na qual era mantido (acho que ele ficou aliviado, porque deve doer ter um pau duro daquele tamanho aprisionado dentro de um jeans apertado!), segurei com firmeza com uma mão e dei uma lambida gostosa. Ouvi o primeiro gemido solto sem nenhuma ressalva, e fiquei doido por aquela piroca: agarrei com a outra mão e caí de boca naquela cabeça gigantesca. Anderson gemeu mais grosso e mais alto, e usou as duas mãos para se segurar sentado na cama, enquanto minhas duas mãos masturbavam aquele gigante na minha boca. Comecei a sugar do jeito que tinha feito, e o pau dele pulsava; não conseguia engolir mais do que a metade, mas a cada vez que meus lábios desciam pelo caralho dele eu sentia um prazer enorme no corpo inteiro, como era gostoso chupá-lo. Depois de umas sugadas lentas, larguei o pau dele e olhei pra ele com os lábios beijando a cabeça pulsante: ele me olhou mais ou menos sorrindo, acho que ainda muito confuso, e aproveitei a situação:
- Foi mais ou menos assim que eu fiz aquele dia no acampamento...
Engoli de novo a piroca dele, e comecei a chupar bem rápido, movimentando as mãos em torno daquela piroca gigantesca; eu sentia que meu cu ia praticamente engolir a calcinha que eu estava usando, e meu pau começou a latejar quando ouvi Anderson gemer de prazer por causa do movimento que eu estava fazendo. Vi que ele começou a arfar e gemer, e achei perigoso continuar por que não queria arruinar uma foda maravilhosa com uma ejaculação precoce - agora que eu tinha a oportunidade, precisava aproveitar. Segurei o pau dele duro como uma pedra dentro da minha boca, e com as mãos tirei o seu calçado, a meia, e enquanto chupava fui tirando o jeans daquelas pernas modeladas pelo futebol. Cuspi na mão e comecei a brincar de punheta na cabecinha daquele caralho lindo e grosso enquanto beijava e mordia a parte de dentro da coxa dele; ele gemeu quase uivando, e aí eu vi que era melhor não arriscar mesmo. Agarrei a parte mais para o meio do pau e masturbei dali, e senti que ele se acalmou - quase que soltou um barulho de insatisfação, mas de vez em quando eu ainda trazia a mão pra cabeça do caralho dele, e ele soltava quase que um suspiro.


Eu estava praticamente comendo as coxas e as bolas de Anderson; os pelos das pernas dele estavam babados com a minha saliva, e os pentelhos dele soltavam um cheiro de homem que me deixava ainda com mais tesão. Fiquei meio perdido quando senti as mãos dele nos meus ombros, e vi que ele estava me olhando com uma cara de prazer e confusão.
- Yuri, mano...
Interrompi rapidamente, antes que ele começasse a história de novo.
- Nada de Yuri, lindo... - Fiquei em pé, virei-me de costas e tirei meu calção, fazendo questão de abaixar minhas costas e deixar meu cu bem na linha de visão dele. - Aqui só tem esse cuzinho louco pra ganhar teu pau...
Descobri que minha ideia tinha surtido o efeito que eu queria: Anderson me agarrou pela anca e nem me deu tempo para respirar. Sua boca começou a lamber, morder e beijar minha bunda, e eu comecei a gemer; senti seu dedo afastando a calcinha do meu rabo, e dei uma piscadinha com meu cu. Foi questão de tempo para aquela língua atingir meu cu com tanto gosto que quase caí pra frente; com uma mão, ele puxava a calcinha para o lado, e com a outra ele afastava minha nádega, ganhando acesso completo ao meu rabo exposto para aquela boca deliciosa. Eu gemia sem controle, e acho que falei uma ou duas sacanagens, mas na hora nem sei o que disse de tão excitado que eu estava. A barba dele roçava gostoso no meio da minha bunda, e a língua dele estava praticamente entrando no meu cu.


Pausei a sacanagem, e ele me olhou espantado. Meu pau completamente duro já estava metade para fora da calcinha, mas tentei esconder para não deixá-lo confuso com o que estava acontecendo. Vi que a piroca dele estava lá, dura e gigante, esperando por algo para acolhê-la. Resolvi que iria brincar um pouco com ele; de costas para ele, encostei meu rabo todo babado no pau dele, e esfreguei bem gostoso o meu cuzinho contra o corpo grosso daquele caralho delicioso, e gemidos grossos escapavam dele. Ele ficou se segurando na cama com um braço, e o outro no meu ombro fazia pressão para eu sentar na piroca dele, mas eu ri, parei e caí de boca de novo no pauzão de Anderson. Senti um gosto salgadinho, e percebi que ele já estava soltando aquela baba de antes de gozar; fiquei mais louco ainda, e praticamente despejei saliva no caralho dele, permitindo que deslizasse mais fundo na minha garganta. O acolhimento com gemidos grossos me deixava mais excitado, e eu engolia o pau dele gemendo no peito. Parei e voltei a me esfregar no pau dele, dessa vez roçando junto minhas costas no peito dele; nosso suar fazia com que nos grudássemos, e dava para ouvir nossa pele colando e descolando, esquentando mais com a fricção dos corpos. Ergui meu cu para ele outra vez, e sem hesitar ele meteu a língua no meu rabo outra vez; a calcinha já estava completamente encharcada de nossas salivas, mas ele parecia ter mais saliva ainda para despejar no meu rabinho. Ele passava a língua, mordia e beijava meu cu como se fosse uma boca; meu pau estava estourando na frente, já quase escapando inteiramente, e só de encostar nele para arrumá-lo outra vez para dentro, quase gozei. Entendi que estava na hora de parar de brincar e levar a coisa a sério, antes que fosse eu quem arruinasse tudo.


Despejei uma cuspida de saliva na minha mão e passei generosamente na cabeça do pau de Anderson, e ele soltou um gemido uivado que me arrepiou a espinha. Aproximei meu cu melado da cabeça empapada da piroca dele, e forcei a entrada um pouquinho, mas obviamente que nada entrou. Anderson pegou na minha bunda meio que fazendo uma cadeira com as mãos, e falou no meu ouvido pela primeira vez algo sensato no dia inteiro:
- Dá esse cu pra mim, meu lindo!
Não sei se foi o relaxamento súbito depois dessa declaração, ou as mãos dele abrindo meu cu para a penetração, mas minhas pregas se soltaram e aquele monumento começou a entrar em mim. Senti a cabeça passando sem dor, e a familiar sensação de perder a sensibilidade das pernas se apossou de mim. Larguei-me em cima de Anderson: minha nuca na linha dos olhos dele se converteu em minha cabeça repousando em seu ombro enquanto seu pau se enterrava em mim e sua garganta gemia quase rouco sem que ele pudesse controlar. Meu pau já estava fora da calcinha, mas acho que ele nem percebeu, ou se percebeu nem ligou: quem o sentia pulsando era eu, quase explodindo de tesão, e aquela piroca cada vez mais fundo se atolando no meu rabo. Senti as mãos dele repousarem em suas coxas, e ele começou a retirá-las: a parte mais grossa do pau dele começou a entrar, meio sem saliva, mas eu já estava arregaçado no caralho dele que nem senti dor. No entanto, quando eu senti os pentelhos dele fazendo cócegas na minha bunda recém-depilada, precisei me controlar para não gozar; Anderson já estava arfando, seu caralho pulsava tanto que eu sentia meus vasos se dilatando ao redor daquele pau monumental.


Meu tesão se expandiu para além do que eu julgava possível quando Anderson me abraçou por trás, cruzando seus braços enormes no meu peito; ele era tão maior que eu que eu, sentado em seu colo, ficava com a nuca no nariz dele. Senti uma sensação maravilhosa ao estar ali, com ele, transando e, pelo menos de minha parte, amando. Isso me deu coragem de me mover e começar a cavalgar o pau de Anderson, para que ele sentisse o prazer que ambos tanto ansiávamos. Comecei a me levantar e um prazer insano me invadiu, tanto que amoleci; eu tinha consciência do que estava fazendo, mas o controle não era mais voluntário. Quando metade do pau dele estava fora, comecei a sentar outra vez, mas a falta de lubrificação começou a deixar o processo ardido; eu pedi para ele cuspir em cima do pau dele, e ele fez um esforço desajeitado, mas conseguiu: terminei a sentada inteira e praticamente me desfiz no pau dele. Anderson estava arfando e gemendo quase como se estivesse dolorido para ele: quando fui me levantar outra vez para outra galopada lenta, ele me segurou, e avisou meio se cortando:
- Eu... vo...vou goz...gozar!
O som dessa frase me alucinou; venci a resistência dele, apertei minha bunda com o máximo de força que pude, e sentei gostoso, tão gostoso que minha coluna se arrepiou, e meus braços de levaram na direção dele, meio que o abraçando por trás. O contato da nossa pele quase me trazia uma calor muito intenso, e acabei a sentada com uma gemida solta sem amarras, ao que ele me respondeu com um aperto e um grito abafado que se seguiu de gemidos entrecortados: ele estava gozando dentro do meu cu, mas dessa vez com plena consciência do que estava acontecendo. Senti que ele estava tendo espasmos ali, colado às minhas costas, e apesar de eu não ter gozado, minha sensação de prazer era mais profunda e mais intensa do que eu jamais havia sentido; isso também me permitia não sentir desconforto enquanto meu amado aproveitava meu cuzinho ali, entregue completamente a ele.


Anderson ainda arfava, apertando-me contra seu corpo; sua piroca ainda dura dentro do meu cu não dava sinal de amolecer, e eu estava tão consumido de prazer que simplesmente não conseguia me mexer. Meu cu piscava e minha bunda se contraía querendo engolir aquele pau e não deixá-lo mais sair de dentro de mim, e acabei percebendo que ele se sentia da mesma maneira. Comecei a me levantar outra vez aos sons de protesto de Anderson, mas quando sentei no caralho dele, o protesto se converteu em um gemido ainda mais alto. Repeti o processo, tirando a pica dele de dentro de mim, e voltando a sentar com força, arranco mais sons da garganta meio involuntária de Anderson. O deslizamento estava muito facilitado, provavelmente por causa da porra no meu rabo lubrificando o caminho. Peguei as mãos dele com as minhas e fiz com que ele se apoiasse na cama, enquanto eu alcançava o chão e me apoiava nos meus joelhos. Comecei a me mover com mais rapidez, sentindo cada milímetro da piroca de Anderson deslizar e me encher de prazer; saber que a porra dele estava ajudando o processo me deixava mais louco ainda, e a única coisa que eu não queria era parar. Ele gemia tanto que parecia que ele estava cansado de ser torturado; eu, por minha vez, não conseguia me controlar, e calvagava a pica dele que continuava tão dura como quando tínhamos começado, sentindo-me desmanchar em cima daquele mastro.


Talvez depois de um ou dois minutos sentando no pau de Anderson, saí de cima dele, sentindo um vazio na minha bunda. Ele me olhou com cara de perdido, mas logo a situação se resolveu, quando fui até a cama e fiquei de quatro no colchão. Nem precisei dizer nada: Anderson se levantou e vi a piroca dele balançando dura no ar, senti suas mãos envolverem e acariciarem minhas nádegas e gemi inconscientemente, preparando meu rabo para receber o caralho gigantesco do meu amado. Senti ele afastando a calcinha do meu rego, olhei para trás e o vi segurando seu pau para enfiar em meu cuzinho, e falei sem pensar:
- Meu lindo, arromba meu cu!
A cabeça da piroca dele encostou na entradinha, e eu suspirei; entrou reto e fácil, com lubrificação de porra e de cuspe, sem contar que meu cu já estava bem alargado depois da cavalgada que dei. Eu, no entanto, nunca imaginaria que uma sensação tão gostosa pudesse existir: o caralho de Anderson abrindo espaço no meu rabo fazia meu sangue correr invertido; eu perdia a sensação de espaço e de tempo; meu coração batia no meu pescoço; minha boca completamente seca produzia sons pelos quais eu não era responsável; minhas pernas se governavam sozinhas e a minha consciência só sentia a carne dele se fundir com a minha. Quando senti seus pentelhos encostarem em mim, minha garganta se comprimiu, e meu pau estava doendo de tão duro. Ele começou a tirar devagar, e uma sensação de calafrio me invadia; eu sentia minha espinha se desfazer nas minhas costas, meus braços perderem a força, e se eu morresse naquele momento, teria a mais feliz das passagens. Anderson entrou de novo com seu pau em mim, e outra vez eu gemi alto enquanto ele deslizava para dentro. Suas duas mãos agora seguravam nas minhas ancas, e a força dos dedos dele na minha pele faziam com que eu largasse completamente o controle da situação para o meu macho gostoso que me comia do jeito que eu queria.


As estocadas começaram lentas, e os meus arrepios continuavam constantes. Cada vez que eu sentia a piroca de Anderson entrar por inteiro, meu pau doía e eu sentia que ia gozar. Ele não metia rápido e nem com força; depois de um tempinho, quando me acostumei à situação, ouvi que ele também gemia, como se estivesse em transe. Como o pau dele aguentava ter acabado de gozar e continuar duro? Olhei para trás, para o meu macho trepado em mim, e vi que ele estava de olhos fechados, curtindo o momento por inteiro; olhei para o peito dele, para os pêlos na barriga, e vi que ele estava muito suado. Levantei meu corpo aos poucos, e ele percebeu o movimento e abriu os olhos; aconcheguei-me ao corpo dele, que colou-se ao meu em um beijo de peles, e suas mãos subiram das minhas nádegas para o meu tórax, e ele pegou em mim como se eu fosse uma mulher e ele estivesse segurando os meus seios. Aquilo foi excitante demais; senti o pau dele com mais firmeza no meu cu, ele estocando devagar, e com um esforço virei o pescoço para beijar o pescoço dele. Quando meus lábios tocaram-no, ele parou e gemeu tão gostoso que eu quase gozei; suas mãos me apertaram com mais firmeza, e eu senti que eu me desfazia no contato com ele. Que delícia finalmente beijar aquele pescoço com um pouquinho de barba nascendo... Senti uma mão dele descer pelo meu abdômen e procurar o "conteúdo" da calcinha, mas ele pegou em algo maior que um clitóris, e logo largou, meio "chocado" com a informação.


Baixei minhas mãos e segurei na bunda dele; como sou muito menor do que ele, não foi fácil, mas consegui, e com força eu o fiz entrar em mim completamente outra vez. Ele, gemeu, quase com dor, mas eu o puxei ao mesmo tempo em que desflexionava os meus joelhos, e ele deitou-se em cima de mim na minha cama. Ele provavelmente se lembrava da vez que ele praticamente me estuprou, e sem hesitar ele me abraçou por trás, e estocou fundo, colando-se a mim, arrancando-me um suspiro gritado. Eu cravei meus dedos em sua bunda e enquanto ele me apertava às costas dele; ele começou a bombar mais rápido, e eu sentia sua pica entrar e sair do meu cu, fazendo o prazer me percorrer em ondas de calor e frio. Ele empinou tanto a bunda em determinado momento que eu não consegui mais segurar nela: ainda me abraçando, ele meteu com tudo no meu cu, tirou com rapidez e meteu de novo. Meus gemidos saiam descontrolados; minhas mãos se colaram na cama e apertavam o colchão como se fosse a pele de Anderson, e o prazer da pica dele me arrombando era tão extremo que meu pau latejava junto. A rapidez das estocadas dele estavam me fazendo tremer; ele praticamente me enterrava na cama com cada fincada que dava, e eu sentia toda a minha área genital enformigar.


Ele se descolou de mim e ficou na posição de flexão, enquanto seu pau me arrombava sem piedade. Meu corpo livre agora praticamente se contorcia: uma hora eu colava as minhas costas ao peito dele, outra eu abraçava o bíceps dele agora bem definido no movimento, outro momento eu lhe beijava o braço, e em outro eu me agarrava às costas dele pela frente. As bombadas de Anderson também o faziam gemer, e ele ficou tão fora de controle uma hora que afastou meu cabelo da nuca e começou a me beijar nas costas. Aquilo foi o ápice da nossa transa: de repente, senti seu pau mais presente em meu cu, senti sua língua e seus lábios me umedecendo o pescoço, e era como se essas partes dele se conectassem comigo no meio, porque eu não me sentia mais, só sentia sua boca e sua pica, cada uma em uma extremidade, fazendo de mim o elo prazeiroso de uma união perfeita. Ele parou e voltou a estocar, mas eu estava anestesiado, e demorou um tempo para eu me refazer e voltar a entender o que estava acontecendo.


Eu me levantei e empurrei o corpo firme de Anderson, ficando de quatro outra vez; segurei a barriga dele e o afastei de mim, tirando aos poucos o pau colossal dele de dentro de mim. Ele me olhou, meio intrigado, mas eu o conduzi a deitar-se na cama outra vez; ele o fez, com aquele mastro a noventa graus do seu corpo, reto e duro, esperando pelo meu cu. Meu pau escapava pela calcinha quando eu o arrumei outra vez, e abracei Anderson com as minhas pernas, encarando-o. Suas mãos seguraram nas minhas axilas enquanto eu me ajeitava e segurava o pau completamente melado do cara que eu amava; fiz a cabeça se encaixar no meu cuzinho e forcei, sentindo outra vez ele adentrar em mim sem protesto da parte do meu cu. Quando entrou pela metade, Anderson me soltou, e eu me ajeitei; sentei meio rápido e uma sensação desconfortável me possuiu, e acho que deixei um gemido de desconforto passar. Anderson prontamente meio que se levantou, mas eu o empurrei de volta e dei uma rebolada; tudo já estava em seu devido lugar. Tirei o pau dele até a metade e deitei em cima dele, beijando-lhe o pescoço; ele respondeu com gemidos muito roucos e mãos passeando pelas minhas costas, e meu pau em contato com a pele dele começou a latejar intensamente enquanto meus lábios saboreavam o suor de Anderson. Eu me jogava para trás em um movimento meio estranho que fazia nossas peles se esfregarem enquanto seu pau ainda me possuía; meu pau estava completamente fora da calcinha e roçava em Anderson por entre os pelos lisos de seu abdômen, mas ele parecia não se importar.


Eu estava fora de controle na situação toda, e eu me encaixava nele como se estivesse atraído por ímãs; meu pau melado latejava doendo, e eu senti meu saco se contrair e minha respiração perdia o ritmo. Parei de beijá-lo e falei perto do ouvido dele:
- Vou gozar... não consigo segurar... tua pica ma faz gozar...
Ele me abraçou firme, depois pegou com as mãos em minhas nádegas e gemeu; era a sua maneira de dizer para eu acelerar e consumar o nosso ato. Afundei-me em seu pescoço enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, e movia-me quase que epileticamente em cima dele; seus gemidos engrossaram e eu me senti derreter. De repente, o mundo ficou distante e uma sensação poderosa me invadiu a partir da minha bunda e me tomou pela espinha; eu senti uma explosão dentro de mim, e ondas de calor se expandiam a partir da fonte, enquanto eu escutava na distância os sons profundos de uma voz. A sensação do orgasmo permaneceu por longos segundos, e quase que me agoniava de tão gostosa.


Eu abri os olhos para ver o lado da cabeça de Anderson, porque minha boca estava grudada ao seu pescoço enquanto que uma mão estava enterrada em seu cabelo e a outra o enganchava pelo ombro. O calor na minha barriga provavelmente vinha do meu gozo no abdômen dele, e senti o pau dele, grosso e duro, ainda dentro de mim; no entanto, estava desconfortável agora, pois tinha acabado de gozar, e precisei sair. Ele, no entanto, continuou lá parado, meio que sem saber o que fazer. Eu agi rápido: peguei minha camiseta que estava por perto, joguei no pau dele e fui "limpando" dos líquidos que estavam ali, para o protesto de dor dele. Como me pareceu limpo e não aparentava ter nenhum "dejeto", eu caí de boca na pica dele, e ele suprimiu um "não" na garganta, que na hora se misturou com um gemido. Segurei o pau dele com as duas mãos e comecei a chupar completamente alucinado, esquecido de que aquilo tinha acabado de estar dentro do meu cu; eu masturbava aquele caralho gigantesco ao mesmo tempo em que engolia até a metade, e ele gemia rouco. Eu sentia o cheiro da minha própria porra ali perto na barriga dele, e isso me enlouquecia de prazer, mesmo já tendo gozado. Anderson estava fora de controle; ele meio que sentou na cama, e com uma mão ele se apoiava no colchão, mas com a outra ele segurou em minhas costas com delicadeza, o que era um estímulo para eu continuar. Eu babava na piroca dele e minha saliva facilitava o processo; eu chupava ao mesmo tempo em que minhas mãos delizavam no corpo daquele pau maravilhoso, mas não demorou muito tempo para eu ver que ele estava arfando, e eu sabia o que isso queria dizer. Comecei a chupar e a masturbar ainda mais violentamente, quase que arrancando a pica dele, e ele começou a balbuciar alguma coisa mas a própria garganta dele não deixou: senti minha boca ser invadida pela porra dele, quente e salgada, e chupei ainda com mais força, como se realmente eu fosse tirar mais leitinho ainda de dentro do pau dele. Dei uma paradinha para engolir, e o volume salgado desceu ardido pela minha garganta; ele meio que me segurava, agora, e gemia rindo; eu o torturei um pouco, agora sem masturbá-lo, chupando mais forte na cabeça, mas logo parei porque ele começou a protestar.


Ele se largou na cama, simplesmente se afundando na confusão do momento, e eu engatinhei pra cima dele, deitando-me em seu peito, abraçando-me em torno dele, e uma felicidade inexplicável me atingiu quando senti seus braços me apertando firme. Eu passava minha mão no peito dele, brincando com meus dedos, e olhei para cima, encontrando seu olhar que me fitava. Ficamos ali, em silêncio, e quando ele sorriu, a penumbra do quarto se dissolveu em luz. Eu sentia lágrimas quase saindo dos meus olhos, e só consegui balbuciar um "obrigado" muito fraquinho. Senti ele me apertando mais firme nos braços. E eu estava feliz.



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