BY: meu-amor-gay No primeiro contato que tivemos, eu basicamente o estuprei chupando-o enquanto ele dormia. Não sei o que me deu, mas tirei fotos de eu ali no ato, e Anderson nem imaginava o que tinha acontecido, o que me deixava aliviado. Guardei as fotos em meu computador, ao qual só eu tinha acesso, e desde o ocorrido eu conseguia ficar mais solto perto dele. Não éramos necessariamente amigos, mas ele sempre me cumprimentava quando me via, ou me perguntava se eu conhecia alguma música ou alguma banda, e eu ganhava meu dia com essas pequenas interações.
Ele continuava com a namorada dele, Lilian, de quem eu morria de ciúmes só de pensar. Aliás, por algum tempo, fiquei me questionando se eu não estava enlouquecendo de obsessão por Anderson: meu comportamento de "transar" com ele "contra a vontade" e, pior ainda, registrar o evento, isso tudo me fazia considerar se eu não estava doente, se o que eu estava fazendo era normal. Bem, obviamente que normal não era, mas eu tentava constantemente me convencer de que era uma oportunidade que eu não podia perder e, como não havia possibilidade de voltar a acontecer, melhor mesmo que eu tivesse registrado. Esse pensamento me deixava mais calmo; de qualquer forma, eu não resistia à tentação de olhar as fotos do pau monumental dele, daquele corpo que me fazia suar frio mesmo ali no monitor, e eu me masturbava frequentemente vendo aquelas fotos. Concluí que, se eu realmente estivesse sendo obsessivo, eu faria alguma coisa para prejudicá-lo ou para tentar conquistá-lo para mim, e nunca fiz nada a esse respeito: contanto que a fantasia permanecesse minha, estava tudo bem.
O terceiro ano do colegial começou, e eu voltei a ver Anderson depois dos meses tão longos de férias; depois do acampamento, ir para a aula era maravilhoso, porque eu podia ficar observando Anderson do outro lado da sala, sorrindo e conversando, mesmo que não fosse comigo. No entanto, logo na primeira semana, ele veio sentar mais perto de mim, e de vez em quando puxava uma conversa entre uma aula e outra. Eu não sabia muito bem o que dizer, mas tentava ser simpático e esconder minha atração por ele; como ele era distraído, não acho que ele tivesse se tocado do quanto eu gostava dele, ou do que eu tinha feito.
No fim do primeiro mês, Anderson e eu já conversávamos como colegas, o que era surpreendente para mim, já que eu era muito quieto. Ele me achava profundo, porque como eu sempre tive contato com música, minha cabeça funciona de maneira musical: eu penso em letras, e escuto em melodias, e é sobre música o que eu mais sei conversar. Anderson constantemente me pedia opinião a respeito de cantores ou bandas ou estilos, e eu ficava contente em poder conversar sobre algo que eu amo com alguém que eu amo. O interesse dele chegou a tal ponto que ele disse que se interessava por aprender a tocar um instrumento, e perguntou-me se eu podia ajudá-lo; na hora, falei que não sabia, mas depois de um pouco de insistência da parte dele, concordei: eu iria lhe dar aulas de violão.
Marcamos para a tarde que não tínhamos aula, na minha casa, que era mais perto da escola do que a casa dele. Logo na primeira, ele já levou um violão que tinha em casa, e confessou que já tinha tentado aprender na igreja, mas que não tinha aprendido nada. Começamos devagar, e fui ensinando coisas bem básicas; ele era bem esforçado, mesmo que sem muito talento, mas eu não me importava porque o que eu queria era a companhia dele, e ele estava feliz com o pouco que aprendia, então todos ganhávamos. Ele praticava em casa, e ficamos amigos na internet também, então conversávamos mais; on-line, eu conseguia ficar mais solto, e então nossos assuntos se diversificavam um pouco, e até se tornaram mais íntimos. Tudo o que ele dizia me fazia gostar mais dele; apenas quando ele comentava da namorada, eu tinha acessos de ira mental, mas me controlava e continuávamos na conversa.
Aos poucos, descobri que Anderson não tinha muitos amigos verdadeiros por perto; ele não conversava muito a respeito dele mesmo, mais escutava as reclamações dos outros do que expressava as dele. Percebi isso quando ele começou a comentar coisas do relacionamento com Lilian que me deixavam feliz: os desentendimentos entre os dois, a maneira como ela queria estar sempre certa e acusava Anderson por coisas que eram culpa dela, enfim, as típicas coisas de adolescentes. No entanto, Anderson não me parecia muito feliz com o relacionamento: ele era um cara descomplicado, que não queria fazer joguinho emocional, e eu logo entendi isso. Eu dava uma força pra ele; nunca criticava a Lilian, mas sempre tentava consolá-lo e ajudá-lo a entender. Assim, graças a namorada, nós nos tornamos amigos. Conforme Anderson ganhava mais confiança em mim, ele se sentia mais a vontade para, inclusive, mencionar detalhes mais íntimos de sua vida, mesmo que eu não tivesse coragem de sair do armário para ele; ele comentava a respeito das tentativas de transar com Lilian, que meio que nunca davam certo porque ela sempre dava pra trás na última hora e ele não sabia por que - bem, eu sabia: com um pau daquele tamanho, não há quem não tivesse medo! Ele dizia que, na maior parte do tempo, ela mais tocava punheta e o chupava, mas que ele estava mesmo era louco para comê-la; só de pensar na situação, eu me imaginava no lugar da namorada dele, e era o meu cu que piscava, e eu sentia tanto desejo que meu estômago chegava a doer. Eu fazia brincadeiras a respeito da situação toda, mas por dentro eu queria mesmo era dizer toda a verdade e mostrar o que eu já tinha feito ele fazer comigo.
Nossas aulas de música continuavam no seu ritmo lento, apesar do esforço do meu amado. Julho chegou com as férias, e ele foi viajar com a família para a praia em Santa Catarina, prometendo-me que iria praticar; foi um mês triste e sombrio para mim, sozinho e sem contato mesmo pela internet. Era já agosto quando ele voltou, mais moreno e gato do que nunca; apesar de eu gostar dele branquelo, o tom bronzeado tinha caído bem demais com a cor dos cabelos e dos olhos dele. Ele me contou todo animado das férias em uma das nossas aulas, e eu tinha que me concentrar para prestar atenção: a presença dele ali, depois de tanto tempo sem o ver, deixava-me meio tonto e com pensamentos muito vagos. Depois que ele acabou de contar e iríamos começar a praticar, eu disse a ele que descobrisse na internet uma música que fosse fácil para ele praticar:
- Vou ao banheiro; quando voltar, quero que tu me mostre as músicas pra gente escolher uma fácil.
- Pode deixar! - disse ele, sorrindo.
Saí do quarto com o coração batendo muito rápido; era muita informação pra minha cabeça. Fui ao banheiro, tive que esperar meu pau amolecer para mijar, lavei as mãos, demorei um pouco na cozinha pegando um suco para mim e servindo um copo para ele, e quando achei que era tempo suficiente, voltei para o quarto.
Ele parecia estar pesquisando ainda; no entanto, ele estava quieto, e eu estranhei.
- Anderson, trouxe suco para ti.
- A-ham.
- Vou deixar aqui, tá?
- Hm.
Sentei na cama e fiquei dedilhando na guitarra, enquanto o via pesquisar. Puxei outra vez More than words, como tinha tocado na noite em que dormimos no mesmo quarto no acampamento da igreja, e logo depois do primeiro estrofe, ele saiu do quarto e foi ao banheiro. Achei ainda mais esquisito. Ele voltou meio pálido:
- Cara, to meio mal, vou pra casa.
- Sério? Que que houve, Anderson?
- Sei lá, velho... a gente se fala amanhã.
Fiquei meio boiando na situação; não entendia o que tinha acabado de acontecer.
- Tu quer que eu vá contigo?
- Não, relaxa, fica aí. A gente se fala amanhã.
Fui com ele até a porta e dei tchau, sentindo-me estranhamente perdido. Voltei para o computador, vi que ele tinha deixado algumas páginas abertas no navegador; fechei as páginas, vi que não tinha mais nada aberto, e desliguei o computador. Deitei na cama e comecei a refletir no que tinha acontecido; o comportamento dele estava muito esquisito. Levantei da cama num pulo: as fotos no computador! Liguei rapidamente, e com a maior ansiedade do mundo fui verificar onde tinha deixado as fotos. Como ninguém nunca mexe no meu computador e precisa de senha para logar, nunca me preocupei em escondê-las, mas precisava ver se não tinha deixado muito óbvio; no entanto, nunca fui muito esperto com tecnologia, e não sabia fazer uma pasta oculta. Meu coração se afundou no meu peito ao ver que eu tinha deixado a pasta com as fotos em pleno "meus documentos". Entendi o que tinha acontecido: ele obviamente tinha visto tudo. Comecei a passar mal, eu também; eu tinha acabado com toda e qualquer possibilidade até mesmo de amizade entre nós. Senti-me a pior pessoa do mundo, um criminoso da pior laia; sentei na cama e chorei. Passei o resto do dia com aquilo na cabeça, e não conseguia me perdoar.
No dia seguinte, não fui a aula. Precisei reunir todas as forças que tinha para ir à escola no dia seguinte, e com muita má vontade e temor eu saí de casa. Anderson, no entanto, não tinha ido; na verdade, ele não foi a aula durante toda a semana. Também não o encontrei na internet para falar com ele. Não sabia o que estava acontecendo, e isso me deixou mais angustiado do que eu já estava; só na semana seguinte eu voltei a vê-lo. Ele me tratou com naturalidade, mas óbvio distanciamento; sentou-se longe da minha carteira e apenas me disse oi e tchau. O meu peso aliviou um pouco: mesmo que eu entendesse que a nossa amizade estava completamente terminada, pelo menos ele não tinha me agredido fisicamente, ou espalhado para todo mundo que eu era gay. Na minha imaginação, eu compreendia que ele me odiava e que nunca mais iria sequer cruzar comigo, mas o fato de ele me cumprimentar me deixou levemente mais calmo. Algum tempo depois, comecei a pensar que ele talvez nem tivesse visto nada, só estivesse meio estranho mesmo, mas achei que nunca iria descobrir o que tinha acontecido.
Depois de um mês, Anderson voltou a falar comigo como colega; ele nunca mencionou as fotos, mas comentou que gostaria de retornar às aulas mais pro futuro, mas que agora precisava se dedicar aos estudos e ao vestibular. Aos poucos, eu mesmo fui esquecendo da história toda. Novembro chegou, e era aniversário dele; ele convidou todo mundo para uma festa que ele faria na casa dele, e eu fui incluído no convite. Achei que fosse mais por educação, e alguma coisa na minha cabeça me dizia que tinha algo de estranho nisso: não era comportamento normal de um hétero convidar um cara que tinha se fotografado chupando seu pau e engolindo sua porra. No entanto, eu não conseguiria jamais lhe dizer não, e depois de horas de tanto pensar, quando já era passado das onze da noite, decidi ir até a sua festa. Cheguei lá com uma galera ainda dançando; os pais dele provavelmente deveriam estar fora, mas como eles viajavam frequentemente a trabalho, não achei isso estranho. Eu estava com meu chapéu de gângster com o qual eu sempre ando, e procurei por Anderson pelos cômodos da casa; alguém tinha vomitado e dormido abraçado à privada, mas nem reconheci quem era. Cheguei mais perto de um quarto e ouvi uns gemidos meio altos de menina; olhei pela fechadura e vi que um cara estava comendo uma garota ali dentro, e o pessoal na sala nem parecia notar nada - tava todo mundo meio chapado de maconha e de bebida, então ninguém estava nem aí. Continuei procurando pelo Anderson, e nada de encontrá-lo. Como não falava com ninguém direito, fiquei zanzando um pouco pela casa, pelo jardim, procurando algo para beber ou vendo alguém fazer alguma cagada. Como a casa tinha muros altos, os vizinhos provavelmente não perceberam nada, já que a música só se ouvia mesmo dentro da casa.
Voltei para o corredor onde tinha passado antes, e encontro o Anderson saindo do quarto que eu tinha visto a transa acontecer: era ele, comendo a namorada. Meu coração deu um pulo dentro do peito quando me deparei com ele: estava visivelmente bêbado, meio tonto, sem camisa, e com uma calça jeans virada do avesso. Cumprimentei-o; ele me respondeu com um sorriso muito, muito estranho:
- Até que enfim tu veio! Esperei por ti a noite toda!
Não entendi o que ele quis dizer; Lilian saiu do quarto, descabelada e com os olhos vermelhos.
- Nunca mais apareça na minha frente, seu filho da puta!
Ela atirou algumas peças de roupa no peito dele, e saiu esbravejando pelo corredor. Anderson ria. Ele parecia possuído por alguma coisa.
- O que que tá acontecendo? - perguntei, genuinamente perdido.
- Entra aí - ele me pegou pelo braço e me enfiou no quarto. Vi uma camisinha jogada no chão, uma cueca num canto, e pela janela semi aberta dava pra ver o pessoal no quintal lá fora.
- Me solta, Anderson!
Ele riu, gargalhando com uma voz bem grave.
- Agora a gente vai se acertar.
- Do que que tu tá falando?
- Não vem pagar se joão-sem-braço, seu viadinho - ele me pegou pelo colarinho e trouxe seu rosto bem perto do meu; senti o cheiro forte de bebida perto dele, e torci a cara.
- Anderson, o que que tá acontecendo?
- Vou te dar o que tu quer, seu viado!
Fiquei sem ação. Agora, estava claro para mim que ele tinha visto as fotos, mas só entendi o que ele estava querendo dizer quando ele trancou a porta a chave e tirou as calças na minha frente. O pau dele estava meio duro, já com aquele volume absurdo, e eu tive um misto de medo e tesão que não conseguia explicar. Ele tirou o chapéu da minha cabeça e jogou no chão:
- Tu não queria meu pau, sua putinha? Agora tu vai ter!
- Anderson, para com isso...
Ele me calou me agarrando pelos cabelos:
- Cala a boca e me obedece, senão vou contar pra todo mundo que tu é um viado sem vergonha!
A situação estava me trazendo uma pressão emocional que nunca achei que fosse sentir: estava muito receoso com o comportamento descontrolado de Anderson, mas ao mesmo tempo estava louco por aquela pica maravilhosa do meu amado.
- Calma, calma - falei, num volume mais elevado -, vamos dar um jeito nisso tudo!
Ajoelhei-me em cima de um travesseiro e peguei naquela pica; como não conseguia fechar a circunferência com uma só mão, agarrei com as duas, e comecei a mamar. Só de eu colocar a cabeça na boca, Anderson soltou um gemido grosso de macho, e segurou na minha cabeça enfiando os dedos entre os meus cabelos.
- Isso, seu viado, chupa esse caralho...
Meu pau começou a latejar dentro da minha calça; dei uma sugada mais intensa enquanto movimentava as mãos pra frente e para trás, e ele começou a acompanhar junto, enfiando aquele caralho gigante na minha boca. No entanto, ele estava indo muito fundo, e começou a bater na minha garganta; deu-me ânsia de vômito e o afastei, ao que ele me pegou pelos cabelos de novo:
- Chupa meu pau, não me faça enfiar ele inteiro na tua garganta!
Voltei a chupar no mesmo ritmo, explodindo de tesão, com aquele macho gemendo e socando; precisei me concentrar para seguir o ritmo dele, e segurei naquela bunda linda para ajudá-lo a se coordenar. Ele aceitou meu toque, e mamei aquela pica tão gostoso que eu quase que já estava gozando. No entanto, ele queria enfiar tudo, e não tinha condição, dava muita ânsia de vômito pelo tamanho do caralho; tentei abrir toda a boca, mas quando o problema não era a grossura, era o comprimento. Comecei a lacrimejar, mas Anderson parecia achar a situação ainda mais interessante, e não fez questão de parar: na verdade, ele acelerou o ritmo, socando o pau na minha garganta, e eu mal conseguia respirar da dor de ele puxando os meus cabelos e da cabeça daquele pinto enorme me trancando a garganta.
De repente, ele parou; ele me olhou lá de cima com um sorriso lindo, uma cara de bêbado, e um brilho no olhar que ele não conseguia articular direito em palavras:
- Vou te dar o que tu quer... o que eu quero...
Ele me puxou pelos cabelos e eu gritei para ele parar; ele parou, mas me ergueu pelas axilas e, como ele era muito mais alto do que eu, foi fácil ele me jogar na cama de costas.
- Fica bem quieto, seu viadinho... bem quietinho...
- Anderson, o que tu tá fazendo?
- Cala a boca, seu lindo...
Eu já estava entendendo muito pouco do que ele estava dizendo, mas meus ouvidos não podiam acreditar que eu ouvi ele me chamando de lindo. Eu estava com muito tesão, mas continuava com medo do descontrole dele. Ele arrancou meu cinto e abaixou minhas calças; eu entendi que ele queria me comer.
- Vou meter minha rola nesse cuzinho... vou sentir o que tu já sentiu...
- Anderson, para...
- Para nada, viado, eu sei que tu quer...
E eu queria, ah se eu queria... Mas eu estava realmente com medo.
- Essa bundinha de menina vai tomar um caralho de macho agora!
Ele abaixou minha cueca até o joelho, e eu comecei a tirar o sapato e as calças; ele balbuciou alguma coisa como "isso, me ajuda", mas quase não deu para entender. Ele apertou minha bunda com tanta força que achei que iria arrancá-la fora; ele murmurou mais alguma coisa como "bunda de menina" e, quando eu menos esperava, senti algo quente no meu cu: era a língua dele lambendo meu cuzinho como se fosse um doce. Comecei a gemer; ele lambia gostoso, como se estivesse realmente chupando um grelo, mordia minhas nádegas, apertava, babava no meu cu e brincava com o dedo, e de vez em quando dava uma cuspida. Aquela barba nascendo no rosto másculo dele roçava na minha bunda quase sem pelos, e eu sentia o pinicar do bigode delecomeçando a nascer no meu cu que parecia estar em chamas. Ele não chegou a enfiar o dedo, mas meu cu piscava loucamente, e eu estava fora de mim de tanto tesão: com uma mão ele afastava uma nádega minha, e com a outra ele segurava meu pescoço pela frente, me fazendo gemer descontroladamente, até que não me aguentei:
- Anderson, me come gostoso!
Ele parou de lamber meu cu, trouxe a cabeça perto do meu ouvido e falou, baixinho:
- Vou te comer inteiro, lindo.
Ouvi de novo o "lindo", segurei a mão dele que agarrava meu pescoço e soltei um gemido muito frouxo. Escutei ele cuspir na outra mão e passar na cabeça do pau dele, que já estava todo babado de tesão. Lembrei-me da dor que senti quando tentei enfiar a pica dele no meu rabo, mas agora, ali, de pernas abertas, completamente babado e entregue ao meu amor, só falei:
- Vai devagar...
Senti a cabeça do pau dele encostar no meu cu; com uma mão ele segurava o pinto, e com a outra ele pegou bem forte na minha bunda. Ele cuspiu no pau outra vez, e disse:
- Abre esse cuzinho pra mim...
Senti como se realmente tivesse aberto, e a cabeçona começou a deslizar e entrar no meu cu. Minhas pernas se amoleceram e, quando senti que tinha entrado inteira, segurei no abdomen dele e comecei a gemer de prazer. Ele gemia e ria ao mesmo tempo, quase dava pra ouvir o peito dele arfando. Arrebitei a bunda e larguei minha mão da barriga dele: ele cuspiu outra vez naquele caralho gigantesco, e enfiou um pouco mais. Eu gemia e pedia mais, mas ele urrava; fiquei com medo que alguém fosse escutar, mas pelo jeito todo mundo estava chapado demais para se ligar do que poderia estar acontecendo entre nós. O caralho dele deslizava sem dor pelo meu cu aberto, até que ele soltou o pau ainda pela metade fora do meu rabo e segurou com as duas mãos nos meus mamilos: sentir aquele macho delicioso me agasalhando me deixou sem ação, eu amoleci inteiro. Trouxe minha cabeça para trás e gemi pra ele:
- Enfia o teu caralho em mim.
- Vou enfiar, lindo... vou te dar o que tu quer... - ele falava arfando, sem jeito, com uma respiração muito irregular.
Meu pau pressionado contra a cama estava me molhando o abdomen, quase gozando que eu já estava. Ele parou de enfiar, ainda estava um pouco fora, e ele arfava e gemia descontroladamente enquanto me segurava. Ele me soltou e ficou a noventa graus, olhando seu pau no meu cu, e começou a rir enquanto gemia. Eu não sentia mais as minhas pernas, só tinha consciência daquela piroca quase inteira atolada em mim e das mãos dele me segurando a bunda. Ele cuspiu mais uma vez e enfiou o resto do pau; seus pentelhos grudaram na minha bunda, ele gemeu muito gostoso e deitou em cima de mim. Começou uma dor muito forte, porque ele tinha enfiado o resto inteiro tudo de uma vez, e eu falei apressado para ele tirar - ele riu e não me obedeceu, me pressionando mais forte contra a cama. A dor parecia que me rasgava o cu, mas ele só ria na minha orelha:
- Fica quieto, viadinho...
Ele falava sem maldade, acho que realmente nem tinha força para tirar aquele caralho enorme do meu cu. Ele se encurvou um pouco, ergueu meu cabelo e começou a beijar minha nuca, enquanto a outra mão me abraçava na linha do peito. Comecei a relaxar de novo, e a sensação de prazer voltou. Gemi para ele começar a bombar, e ele retribuiu a gemida: senti seus pentelhos se afastarem do meu cu e uma sensação maravilhosa tomou conta de mim; ele gemeu mais alto e mais grosso, e enfiou até o talo de novo, enquanto mordia as minhas costas. Eu não sentia mais dor nenhuma: só sentia o prazer de ter aquele caralho inteirinho atolado no meu rabo.
Ele bombou mais umas duas vezes bem devagar, mas seu peito estava arfando demais, e ele gemia descontroladamente; ele balbuciava palavras como "gostoso" e "gozar", mas era difícil de entender na situação inteira. Senti ele afastar seu corpo do meu, e tirar seu pau lentamente de dentro do meu cu; estava tão duro que ardia para sair, mas ao mesmo tempo dava uma sensação gostosa. Perguntei o que ele ia fazer, e vi ele cuspindo outra vez na cabeça da piroca mais gostosa do universo; ele me olhou, deu um sorriso maroto, e disse:
- Vou gozar dentro do teu cu...
Na hora, não me passou nada pela cabeça, mas eu respondi automaticamente:
- Enche meu rabo de porra, Anderson!
Ele deitou a cabeça no meio das minhas costas e começou a baixar sua bunda; senti o caralho dele no meu rabo, procurando meu cuzinho, e ele me abraçou de novo. Abri minhas nádegas cheias de cuspe e o pau dele encontrou o buraco certo: ele começou a enfiar e minhas pernas perderam de novo o sentido, apenas o prazer me invadia. Ele foi enfiando devagarinho, e gemendo muito gostoso no meu ouvindo, apertando-me em seus braços. Comecei a sentir seu pau latejar dentro do meu cu, ficando ainda maior e mais grosso do que já era; eu dizia para ele gozar em mim, e ele gemia grosso e gostoso. Ele não tinha enfiado nem metade ainda quando começou a arfar:
- Vou gozar em ti, meu lindo!
Quando eu ouvi isso, contraí meu cu involuntariamente, e sem pensar segurei naquela bunda gostosa e forte e puxei em minha direção: ele gemeu quase gritando e disse que estava gozando e eu, sem nem mexer no meu pau, senti que tinha começado a gozar junto só de sentir aquela piroca enorme jorrando leite dentro de mim. Nunca tinha sentido uma coisa tão forte na minha vida. Anderson continuava em cima de mim, com aquele pau ainda meio duro no meu rabo, só que agora tinha começado a doer e ficar desconfortável. Fiz força para ele sair de cima de mim, e ele meio que acordou e tirou o pau do meu cu; em seguida, ele não falou nada, simplesmente virou as costas e foi até o banheiro. Eu não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer: eu tinha perdido a virgindade para o cara que eu amava na situação mais esquisita do mundo.
Ele saiu do banheiro, rindo de mim, pôs uma cueca, as calças, e saiu sem camisa gritando pelo corredor. Eu me apressei para me limpar, peguei um papel higiênico para limpar a cama, arrumei meu cabelo, coloquei minha roupa outra vez e procurei a saída; na sala, vi Anderson mandando o pessoal ir embora que já estava muito tarde, olhei no relógio e era pouco mais de meia-noite, apenas. O pessoal reclamou mas começou a se organizar, e eu fui saindo de fininho. No entanto, ele me viu e me disse, virado de bêbado:
- Não pense que tu vai fugir de mim... a gente vai conversar!
Saí só esperando que ele não fosse falar nenhuma bobagem pra ninguém.
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Conto Anterior
1. Eu e Anderson, no retiro