O contador peludo


BY: marcosbear Estou com 21 anos e atualmente trabalho numa empresa de metalurgia. Tanto a área administrativa, como operacional, dividem o mesmo espaço distribuindo o pessoal em dois turnos do operacional e o horário do administrativo. O vestiário da empresa é grande, visto que na saída do operacional, o movimento é grande. Como eu trabalho na parte de expedição, fui designado primeiramente a trabalhar no horário operacional do primeiro turno, contudo devido a demissão de um funcionário do administrativo, fui cumprir o horário dele. Como tinha o costume de tomar banho na empresa, percebi logo a mudança no vestiário. Antes um mundaréu de gente, e agora uns poucos funcionários. Já na primeira semana, identifiquei um homem com seus 45-50 anos. Ele gostava de andar pelado pelo vestiário e confesso que era impossível não reparar na sua beleza rústica. Ele era todo peludo, embora não obeso, tinha uma barriga saliente. Contudo, o que chamava atenção era o conjunto entre suas pernas. Ele tinha uma banana, que embora mole, era encorpada, que repousava sobre um sacão peludo e grande. Eu, fazia de tudo para permanecer lá até ele se vestir e ir embora. Com o passar do tempo descobri que ele trabalhava na contabilidade. Nos cumprimentávamos, porém sem nenhuma aproximação. Certo dia, percebi que ele se atrasou. Quando chegou, quase todos estavam saindo. Eu tinha tomado banho e me matava tempo fingindo arrumar o armário. Ele entrou como de costume, retirou a roupa e foi até a pia fazer a barba. Notei que o um ultimo cara saiu e fui escovar o dente. Nunca tive tão perto dele. Meu pau já se sufocava dentro da cueca. Ele puxou assunto, perguntando meu nome e onde eu trabalhava. Ele contou que era da contabilidade e para minha surpresa, terminando de se barbear, segurou seu sacão e falou:
- Hoje foi de encher o saco!
Meus olhos vidraram na sua mão segurando seu membro flácido e seu saco enrugado e peludo.
Estava completamente perdido. Ele, sem nenhuma vergonha, falou:
- Quer sentir o peso?
Não sabia o que fazer, nem o que falar. Estaria ele me zoando? Olhei instintivamente para os lados, certificando-me que estávamos sozinhos. E ele continuou:
- Ele esta um pouco suado, mas se você esperar um pouquinho, ele vai estar cheirosinho.
Não sei o tempo que levou para ele tomar banho, mas fiquei ali sentado esperando-o terminar. Quando ele saiu do chuveiro, seu cacete estava meia bomba. Os pentelhos molhados grudavam junto a sua pele. Ele falou:
- Estava pensando, se você estiver livre, vamos até minha casa. Pode ficar tranquilo que ninguém vai ficar sabendo de nada.
Estava de moto, por isso fui seguindo. Ele morava num apartamento classe média. Já na sala, havia uma foto dele com uma mulher e dois adolescentes. Ele percebeu meu olhar e adiantou que era viúvo. Portanto não precisava me preocupar. Ele falou que somente o filho morava com ele... mas já tinha 22 anos. Surpreendi que poderia ser filho dele.
Convidou-me para seu quarto. Ele fechou a porta e perguntou o que eu topava fazer?
- Com você, qualquer coisa! (Juro que até comeria aquela bunda peluda dele, mas não falei nada)
Ele riu e tirou sua camiseta. Fiz o mesmo. Ele se aproximou e nossos corpos se tocaram... Sua barriga e peito peludo esfregando na minha pele me arrepiou por inteiro. Sua boca se aproximou da minha e nossas língua se encontram. Sua boca quente e com gosto de alguma bala de menta. Era o primeiro homem mais velho que beijava. Me delirava no tesão. Seus braços me envolveram dentro de um abraço forte. Suas mãos alisavam minha bunda por cima da calça jeans. Minhas mãos se posicionaram no seu umbigo e fui descendo até as pontas dos meus dedos encontrarem seus pentelhos. Estremeci inteiro e soltei um leve gemido. Ele percebeu tesão e perguntou se poderia tirar a calça.
- Pode. Mas, fica de cueca! Eu me enlouqueci a primeira vez que vi você de cueca naquele vestiário....
- Sério? – parecendo surpreso.
- Claro, sempre tive uma tara por homens mais maduros... e de repente aparece você.
- Então aproveite.... estou aqui para realizar teus desejos!
Ele tirou por completo a calça e minha mãos juntaram na sua cueca. Seu cacete meia bomba já marcava o tecido fino. Pedi para ele sentar na cama. Ajoelhei-me entre suas pernas. Minhas mãos acariciavam suas coxas peludas. Sentia o volume de suas coxas. Fui alisando aquele macho até chegar no seu cacete. Enquanto a mão direita acariciava sua banana, a alisava sua barriga.
- Cuidado, você estava despertando a cobra! - e riu.
Beijei o tecido sentido o cheiro de macho.
- Você quer ver esse cacete duríssimo? Levanta e fica de costas para mim.
Suas mãos começaram a alisar minha bunda. Ele me abraçou ainda sentando e abriu o botão e o zíper da minha calça. Numa puxada minha calça e cueca desceram. Minha bunda estava totalmente exposta a ele. Ele gemendo resmungou:
- Que bundinha deliciosa.
Beijou ela e sua língua deslizava por toda minha bunda. Embora não tenho uma bunda peluda, entre as bandas, o pelo destaca-se até meu saco.
Ele massageava minha bunda com maestria. Confesso que sua barba raspando minha pele me fizeram perder o chão.
Olhei para trás e me surpreendi com seu cacetão para fora da cueca. Ele punhetava levemente aquele pedaço de carne. Meus olhos saltaram de susto... Ele riu e falou:
- O último cara que tentou sentar no meu colo, não aguentou!
Ele se levantou e me virou de costas. Ele me abraçou por trás. Sentir seu corpo quente, peludo esfregando-se no meu. Soltei um gemido quando senti seu cacete roçando minha bunda. Estava embriagado de tanto tesão. Uma mistura de medo e desejo acelerava meu coração.
Coloquei minhas mãos para atrás e segurei seu cacete. Aquele pedaço maciço de carne pulsava entre meus dedos. Senti que a cabeça do seu pau já estava molhada. Quando toquei seu saco, me arrepiei todo imaginando minha língua saboreando aquele paizão. Virei-me para ele ajoelhei diante daquele macho peludo. O cheiro de sexo exalava por entre suas pernas. Empurrei o corpo de seu cacete contra seu púbis peludo deixando seu sacão evidente. Minha língua num instante se esfregava na pele enrugada e peluda do seu saco. Nunca tinha visto um saco tão peludo como daquele homem. Minha língua deslizava enquanto tentava engolir todo seu saco.
Ele abriu as pernas e pediu para lamber suas virilhas. Sua respiração pesada misturava-se com leve gemidos de prazer.
- Porra, que delicia de língua! Agora chupa meu cacete, vai...
Puxei a pele que cobria a cabeça do seu pau e saltou aos meu olho um cogumelo avermelhado e brilhoso. Minha língua com suavidade lambia todo pré gozo que encharcava aquele pedaço de carne. Passei a brincar lambendo apenas a aquele cogumelo.... mas isso estava deixando-o alucinado.
Forcei a boca contra seu cacete e percebi sua grossura. Minha boca era pequena para tanto prazer. Mal aguentava engolir ele por inteiro. Ele forçava seu corpo contra mim, quase me afogando. Passei a mamar feito um bezerro. Sentia o liquido viscoso saindo do seu pau: o cara babava muito pelo pau!
Seus pentelhos se esfregavam na minha cara. O cheiro de macho me embriagava ainda mais. Mamei muito... quando ele pediu para me comer. Sinceramente não fazia ideia se iria aguentar todo aquele chumbo no rabo.
EU queria mesmo sentar no colo ele e rebolar meu traseiro naquele cacetão, mas ele pediu para ficar de quatro. Subi na cama e empinei a bunda para ele. Ele ajoelhou atrás de mim e sua boca foi ao encontro do meu rabo. Aquela língua quente deslizava pelo meu anel tentando me comer com a boca.
Puxei sua cueca e passei a cheira-la enquanto ele babava todo meu rabo. Foi quando ele se levantou e sentir seu corpo se encaixar atrás de mim. Seu cacete apenas se esfregava na minha bunda. Empinei o rabo e ordenei que ele socasse tudo:
- Mostra se esse cacete gosta de bunda de macho!
Ele foi forçando seu membro contra meu anel.... tentavam ficar relaxado, mas confesso que estava com medo!
Suas mãos alisavam minha bunda:
-Relaxa meu putinho.... o paizão quer fazer você gozar como ninguém!
Ele foi lentamente me relaxando. Suas mãos alisavam minhas costas.
Senti que a cabeça do seu pau tinha entrado. Pisquei o rabo e ele sentiu:
- Que tesão esse rabo.... aquenta mais pouco!
E foi rasgando meu traseiro. Seus pentelhos roçando na minha bunda. Ele jogou o seu corpo nas minhas costas. Sua barriga e peito peludo me envolveram por inteiro. Achei que fosse gozar de tanto tesão! No meu ouvido ele cochichou:
- Que rabinho apertado! Aposto que levou pouca pica!
Ele permaneceu engatado dentro de mim por alguns instantes e sua cintura começou a movimentar-se. Agora sentia todo o seu peso dentro de mim. Se saco pressionando meu rabo. Permaneci parado, apenas sentindo seu cacete massagear meu rabo. Uma mistura de prazer e dor percorria todo meu corpo.
Ele se levantou e passou a movimentar-se com mais velocidade. Soltei o primeiro gemido e emendou:
- Geme gostoso na vara do paizão!
Aquilo me alucinava ainda mais. O som das estocas ecoava no quarto. Por vezes ele diminua o ritmo e mantinha seu pau atolado até o talo. Perguntei se poderia sentar no seu colo. Ele se levantou e falou que era para irmos para sala: tinha uma poltrona especial. Ele foi na frente com aquele bundona peluda deliciosa aos meus olhos. Ele sentou-se numa das poltronas e ajeitou o cacete. Me posicionei na frente dele, posicionei as pernas entre ele e sentei. Ele me deu um beijo delicioso na boca. Ele ajeitou seu pau novamente no meu rabo e me acomodei. Foi aí que percebi o quanto ele estava suado. Ajeitei-me e passei a rebolar minha bunda contra seu corpo. O suor escorria pelo seu peito. Minhas mãos massageavam seu corpo. Meu cacete meia bomba se esfregava contra sua barriga peluda. Trocamos mais alguns beijos. Sua língua deslizava com suavidade dentro da minha boca. Seu rosto com a barba feita contrastava com minha barba rala.
Ele me levantou e me apoiou no braço do sofá, com a barriga para cima, feito um frango. Encaixou novamente seu cacete dentro de mim e passou movimentar-se com velocidade dentro de mim. Sua barriga massageava meu saco. Meu cacete foi ganhando volume com o contato frenético da sua barriga; logo depois estava duríssimo. Ele mantinha os olhos fechado e o som do seu corpo contra o meu estalava em todo o ambiente. Eu mantinha minhas mãos na sua bunda, como se desejasse que ele não saísse dali.
Os movimentos tornaram-se cada vez mais ritmados. O suor escoria pela sua têmpora. Entre os seus peitos, onde os pelos eram mais densos, escorria ainda mais suor. Pouco depois ele anunciou que ia gozar.
Pedi para ele gozar no meu peito.
Seu cacete pulsava na sua mão. Punhetou mais alguma vezes e um jato quente foi laçando alcançado meu pescoço. Outros mais fracos atingiram meu peito e minha barriga. Para minha surpresa ele meteu novamente seu cacete no meu rabo agora sem camisinha. Seu cacete ainda cuspia as últimas gotas do seu liquido precioso dentro do meu rabo. Ele se apoiou seu corpo junto ao meu, e sua língua invadiu novamente minha boca em um longo e demorado beijo. Tive a impressão que o tempo tinha parado. Estava completamente dominado por aquele homem até então apenas desejado na escuridão dos meus desejos.
Ele saiu de cima de mim. Observava aquele macho com seu cacete meia bomba pendurado entre as pernas, lambuzado de porra. Seu peito e sua barriga também estavam melado com sua própria porra. Ele passou a mão do pau e levou a boca, saboreando seu próprio néctar.
Passei a punhetar meu cacete naquela posição de frango assado. Instantes depois um jato saltou de minha vara, alçando meu rosto. Outros jatos mais fracos foram sendo lançado na minha barriga.
Ele me observava satisfeito enquanto alisava seu cacete com a mão direita, a esquerda alisava seu peito peludo.
Ele me levantou e senti que tinha porra escorrendo pelo meu rabo. Nos abraçamos novamente. Nossos corpos permaneciam grudados, sentido a respiração pesada de ambos.
Tivemos mais algumas aventuras, porém a que merece ser contada num próximo conto é entre eu, ele e o irmão dele.


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