BY: marcosbear Após ter sido pego pelo meu melhor amigo, o Junior, na cama dele com seu pai, aos coisas mudaram. (Veja meu conto "O PAI DO MEU MELHOR AMIGO").
Na segunda-feira seguinte ao ato, encontrei Junior na faculdade. Ele enfim revelou o que tinha sentido no dia. Falou que quando abriu a porta e viu seu pai metendo em homem na sua cama teve muita raiva. Quando percebeu que era eu, mais raiva ainda. Porém toda o fato de seu pai estar com sua rola dura com uma camisinha cheia de porra, eu me vendo em frango assado com o pau duríssimo o fez ficar excitado. Ele só acreditava como eu ter me rendido ao pai dele, e ter gostando tanto. Era claro que tinha sido uma foda excepcional. Expliquei então para ele que sempre tive queda por homens. Embora nunca tivesse revelado pra ninguém isso, aconteceu com o pai dele sem qualquer planejamento. Contei que durante o estudo no sábado, quando o seu Rafael apareceu, fiquei hipnotizado por ele - e ele percebeu. Foi então que ele me mandou a mensagem a noite e tudo aconteceu. Junior então completou que tinha ficado curioso com aquilo que tinha acontecido entre nós, por isso a contra proposta de treparmos nós três juntos. Perguntou então se eu não ficaria chateado com isso. Respondi que de fato eu e ele éramos amigos, e nunca isso tinha passado pela minha mente. Reforcei que minha tara era por homens mais velhos. Porém se fosse realmente o desejo dele, a gente poderia se aventurar, desde que isso não atrapalhasse nossa amizade. Rimos com o que poderia acontecer, e por fim ele ficou de marcar um dia com seu pai.
Passou-se uma semana e ele mandou uma mensagem para aparecer na sua casa no domingo à tarde, afinal sua mãe não estaria. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e fui até sua casa. Junior me recebeu na porta. Estava vestindo uma bermuda e uma camiseta regata. Era difícil não reparar entre suas pernas um volume. Quebrei o gelo, e falei que pelo visto ele tinha puxado o pai. Ele riu e falou que estava curioso com o pai dele. O cinquentão estava vestindo apenas uma bermuda de futebol. Seu corpo peludo destacava-se no sofá. Cumprimentei-o e ele sorriu alisando sua rola. Junior foi buscar uma cerveja na cozinha. Seu Rafael pediu para sentar ao seu lado. Sentei-me e ele pegou minha mão e colocou sobre sua mala. Estava mole, embora sentisse seu volume. Passei alisar sobre o pano. Ele então apontou para seu mamilo. Foi o incentivo que me faltava. Cai com a língua no seu peito peludo. Seu mamilo estava durinho. Nisso chegou o Junior. Seu Rafael pegou a cerveja e pediu para o Junior me acompanhar. Ele ficou atônico. Seu Rafael mandou ele sentar do outro lado e observar como eu fazia. Sorri pro Junior, ele então caiu de boca no peito peludo do pai. Sua mão passou a dividir a mala do seu Rafael comigo. Ela ganhava volume. O olhar de Junior estava curioso para o volume entre as pernas do pai. Propus então irmos para o quarto do Junior. Seu Rafael levantou e foi a frente. Seguimos atrás eu e o Junior. Junior caminhava com sua barraca armadíssima, deixando claro que estava sem cueca.
Chegamos no quarto seu Rafael tirou a bermuda permanecendo de cueca. Sua rola estava pressionada dentro da cueca que ficou pequena para ela. Junior admirava aquela cena com os olhos vidrados. Seu Rafael percebeu e mandou a gente tirar a roupa. Tirei sem demora a minha expondo meu corpo. Embora tenha vinte e três anos, meu corpo é levemente peludo. Entre as perna repousa uma carne com seus 14 cm, porém grossa. É rodeada de pelos negros. Junior removeu sua camiseta exibiu seu peitoral trabalhado pela musculação. Seu pelos era ralos, deixando claro que ele se depilava. Por fim removeu a bermuda. Tinha uma rola muito parecida com seu pai. Estava duríssima, apontada para cima. Era mais grossa na parte da base. Sua cabeçona estava semi exposta, revelando muita baba. Embora estivesse aparado, os pelos da sua região pubiana era maiores. Foi então que seu Rafael se aproximou de nós e virou-me de costa. Sua mão grande apalpou minha bunda peluda. Fez o Junior se aproximar por trás de mim. Senti a rola quente e melada de Junior encaixar entre minha bunda. Foi então que seu Rafael falou pro filho:
- Sente a delícia de uma bunda de macho.
Falou então no meu ouvido:
- Rebola gostoso pro meu filho!
Minha bunda se esfregava naquele pedaço quente de carne. Senti a mão de Junior alisar minha rola. Ele passou a me punhetar lentamente. Com o canto do olho percebi que a outra mão de Junior estava dentro da cueca do pai dele. Seu Rafael estava agora com os olhos fechado. Virei para o Junior e falei que queria apresentar algo delicioso. Ajoelhei diante do seu Rafael. Ele desceu sua cueca, expondo uma rola duríssima rodeada por um emaranhado de pelos negros. Ele tinha sacão levemente peludo, que pesava abaixo deu sua rola. Expus sua cabeçona avermelhada e brilhante e passei lentamente a língua nela. Seu corpo se contraiu. Passei a brincar lentamente com a cabeça de sua rola. Junior do meu lado salivava de desejo. Mas deixei ele desejar ainda mais aquela carne quente. Isso Junior colocou suas mãos na coxa de seu pai e passou a alisa-la. Timidamente ele tocou o saco peludo daquele macho e sua outra mão alisava a bunda peluda do cinquentão. Seu Rafael apenas curtia o momento com os olhos fechado. Por fim ordenei que Junior experimentasse a rola que tinha lhe criado. Ele juntou as duas mãos sobre a barriga do pai e engoliu aquela rola. Suas chupadas ecoavam entre aquelas quatro paredes. Junior parecia um bezerro que não mamava fazia anos. Seu Rafael levantou uma das pernas e apoiou em uma cadeira. Sua rola inchada estava completamente lambuzada de muita saliva. Aproveitei que Junior estava completamente absorto na brincadeira e fui para trás de seu Rafael. Sabia que ele poderia não gostar, mas resolvi arriscar. Passei a lamber suas bolas pesadas. Minha língua deslizava entre o aglomerado de pelos que cobriam suas bolas e se irradiavam por toda a região de prazer. Seu Rafael tinha uma bundona grande e peluda. Fui arriscando cada vez mais, até chegar em seu anel rosado. A cada línguada no seu cuzinho, ele contraia o seu corpo. As chupadas de Junior na rola de seu pai estavam cada vez mais forte. Se continuasse naquele ritmo ele iria gozar logo. Por isso, levantei-me e ordenei que ele deitasse na cama, afinal tinha planos maiores para com ele. Ele deitou de lado e mandou eu chupar seu filho. Ajoelhei-me diante de Junior e engoli sua rola. Ela estava extremamente lambuzada. Foi eu sentir suas bolas na minha cara, ele soltou o gemido. Seu Rafael passou falar palavras safadas como: - Mama o meu filhão! - Aposto o pau dele é tão saboroso quanto o meu!
O pau de Junior latejava de tão duro. Parecia que suas veias iam explodir. Na cama, o macho peludo do seu Rafael punhetava seu rola enquanto se deliciava com cena ao vivo. Mamei muito no meu amigo e levantei-me. Falei no ouvido do Junior que ia ensinar ele a sentar em um rola grossa. Pedi para ele buscar uma camisinha e empacotar a rola do pai dele. Olhei pro seu Rafael e falei: Junior, a melhor maneira de ser enrabado por uma macho é olhando nos olhos dele. Sabia que Junior estava louco para ser enrabado também. Mas não sabia se ele ia montar no pai dele.
Primeiramente sentei-me sobre a sua barriga peluda. Alisei seu peito e fui deslizando meu traseiro até sentir sua rola roçando minha bunda. Perguntei se ele tinha lubrificante. Ele pegou em uma gaveta e espalhou na rola do seu pai. Levantei minha bunda e pedi para ele segurar a rola do seu pai para cima. Lentamente sua rola foi rasgando minha carne. Fui sentindo aquele monstro quente atravessando-me. Seu Rafael se delirava de prazer. Quando sentir suas bolas atoladas no meu rabo expliquei para o Junior que era bom aguardar o cuzinho se acostumar com o volume antes de cavalgar. Senti as mãos do Junior alisarem minha bunda e certamente alisava o saco de seu pai. Quando finalmente estava relaxado, passei a rebolar naquele macho peludo. Eu subia e descia sentindo cada centímetro daquele prazer. Junior deitou ao lado do seu pai e passou a punhetar sua rola enquanto alisava o peito peludo do cinquentão. Aquele esforço de cavalgar naquele macho estava me deixando completamente encharcado de suor. Seu Rafael também transpirava muito. Por fim Junior, passou lamber o pescoço e a orelha do pai e falou no seu ouvido: - Mete no meu rabo também?
Seu Rafael ficou supresso com o desejo do filho. Junior continuou: - Mas quero que você me enrabe como um frango assado.
A rola de seu Rafael pulsava ainda dentro de mim. Sai de cima dele. Seu Rafael se levantou e Junior deitou-se na cama ficando na posição de frango assado (bem como ele tinha me pego anteriormente com seu pai). Seu cuzinho rosado entre sua bunda peluda realçava com sua pele branca.
Seu Rafael massageava sua rola enquanto Junior achava a melhor posição. Por fim, ele encapou novamente sua cobra e posicionou próximo bunda do filho. Aqueles duas rolas próxima uma da outras destacavam a tamanha semelhança entre pai e filho. A única diferença era que Junior tinha os pelos aparados.
Posicionei-me ao lado de seu Rafael. Tinha uma visão privilegiada de Junior todo disponível para o pai. Seu Rafael posicionou a cabeça da cobra bem na porta de seu cuzinho. Aquele mostro forçava a entrada na toca. Junior gemia apenas com a possibilidade que estava esperando. Seu Rafael foi forçando sua jeba contra o cuzinho do Junior, que foi lentamente engolindo aquele monstro. No rosto de Junior era nítido a mistura de dor e prazer. Quando finalmente a rola de seu Rafael estava completamente dentro de seu filho, ele apoiou se corpo contra seu filho. Junior abraçou seu pai, prendendo-o contra seu corpo. Tinha uma visão fantástica de seu Rafael com aquele rabão peludo virado para mim. Seu sacão peludo pendurado contrastava com a pele branca de Junior. Quando seu Rafael passou a movimentar-se sobre seu filho, Junior não economizou gemidos. Aqueles gemidos pareciam que alimentavam o prazer de seu Rafael. Sua jeba entrava e saia daquele cuzinho apertado, ecoando a cada batida daquelas bolas contra Junior.
O cheiro de macho impregnava no ambiente. O suor de seu Rafael escorria por todo seu corpo peludo. A rola de Junior estava meia bomba e era pressionada pela barriga peluda de seu pai a cada metida. O corpão de seu Rafael ganhava ritmo e velocidade podendo explodir de prazer a qualquer momento. Cai com a boca no peito de Junior. Seus mamilos estavam durinhos. Minha língua deslizava sentindo seu seus pelos aparados pinicarem. Junior exalava um cheiro forte de perfume. Por fim ele passou alisar meus cabelo enquanto chupava seu peito. Não demorou muito seu Rafael anunciou que iria gozar. Seu Rafael tirou sua rola de dentro de Junior sentou-se sobre a barriga do filho. Parece que o safado fez questão de sentar bem em cima da rola do filho para sentir o volume no seu traseiro. Seu Rafael passou a punhetar com força sua jeba. A cabeçona vermelha escondia-se e aparecia dentro do prepúcio do peludão. Por fim, ofereci minha mão para punhetar aquele macho. Encaixei minha mão naquele pedaço de carne quente e todo lambuzado. Sentia seus bola molhadas de suor, bem como toda região peluda que circundava aquele caralho. Fui sendo envolvido pelo cheiro daquele macho. Segurei com mais força e aumentei o ritmo das socadas. Junior olhava hipnotizado para a jeba de seu pai enquanto alisava seu peitinho. Seu Rafael então jogou seu corpo para trás. Senti nas mãos sua jeba endurecer ainda mais. Pouco depois, seu Rafael deu uivo de prazer e sua rola lançou uns três jatos fortes de porra para cima caindo sobre o peito e a barriga de Junior. Poucos segundos depois Junior falou que ia gozar. Senti apenas sua cintura levemente movimentar-se contra seu pai. Seu Rafael apenas rebolou ainda mais sobre o filho. Embora não tivesse penetrado o seu pai, o simples atrito contra a bunda peluda de seu pai, o deixou com um puta tesão. Junior gozou sem colocar a mão no seu pau. O néctar de seu Rafael misturava-se entre minha mão, escorrendo sobre seu saco e deitando-o todo lambuzado. Ele então levantou e sua bunda estava toda lambuzada com a porra do filho. Ele então passou sua mão por ela e depois levou a boca. Seu Rafael deitou do lado do filho... Pode admirar aquele dois machos deitados lado a lado. Tal pai, tal filho. Minha rola estava duríssima querendo despejar rios de porra também. Seu Rafael então ordenou que eu sentasse sobre sua barriga. Sentei-me sentindo sua jeba, embora mole, toda lambuzada de porra tocar minha pele. Parecia estar sobre um tapete de urso. Seu Rafael ainda levantou parte de suas pernas, fazendo-me encaixar entre suas pernas. Meu pau estava todo lambuzado de tanto prazer. Pouco tempo depois estava gozando sobre a barrigona peluda de seu Rafael. Junior abraçou o pai espalhou a minha porra sobre a barriga do pai. Seu Rafael saiu logo em seguida, deixando apenas eu e Junior deitado na cama. Junior me agradeceu e falou que agora entende porque eu cedi ao seu pai. Ficamos ali, conversando, pelados, como dois jovens homens que estavam descobrindo os prazeres da carne.
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