BY: marcosbear Moro com meu pai de desde os 18 anos quando ele se separou da minha mãe. Atualmente estou com 23 anos e estou terminando a faculdade. Neste tempo meu pai teve umas namoradas, mas nunca o relacionamento durava mais de 6 meses. Por esse motivo, ele sempre foi muito independente e isso nos fez bem mais próximos, pois sempre precisamos combinar as coisas juntos.
Certo dia, retornei da faculdade antes do previsto e tudo mudou no nosso relacionamento. Era por volta das 20h, fui direto para o quarto. O quarto do meu pai era no final do corredor. Escutei um barulho estranho.
Com a curiosidade a mil, fui me aproximando e a porta do quarto estava com a porta com uma leve fresta. A primeira coisa que vi foi a bundona peluda do meu pai. Num misto de medo e tesão percebi que meu pai estava montado num outro cara. Meu pai rebolava com satisfação dentro daquele cara que eu não conseguia reconhecer. Meu cacete, sem perder tempo, já estava duro dentro da cueca. Fiquei ali admirando a cena, louco para bater uma punheta. Meu pai, pediu então que o cara ficasse de frango assado. De relance eu vi o cacetão do meu pai duríssimo. O cara virou-se e reconheci que era nosso vizinho. Naquela posição que estavam, o vizinho poderia me ver. Em silêncio, fui para meu quarto. Não conseguia pensar em outra coisa: o cacetão do meu pai enrabando o vizinho (casado ainda por cima). Terminei a noite batendo uma punheta fenomenal.
Dia seguinte nos encontramos no café da manhã perguntei o vizinho estava fazendo ali em casa. Meu pai ficou totalmente sem jeito. Por fim, eu soltei:
- O cara tem um rabão, né?
Meu pai avermelhou de vergonha e ficou mudo. Para quebrar o climão falei:
- Confesso que fiquei morrendo de inveja dele.
- Que isso, filho? Estas de brincadeira.
- Claro que não, pai. Sempre tive uma curiosidade de transar com outro homem. Não posso negar que invejei o vizinho.
Meu pai, completamente atônico levantou da mesa e falou que era para deixar de palhaçada. Ele virou as costas indo embora e falei em bom tom para ele:
- Deixa disso, pai. Para de procurar no vizinho, se você tem em casa.
Ele saiu, terminou de se arrumar e antes de sair passou no meu quarto. Pediu desculpas por o que tinha acontecido. Enfatizei que ele não precisava se desculpar e que eu falei sério em querer provar o que ele tinha para me oferecer. Ele continuou argumentando que era loucura da minha cabeça. Por fim fez uma proposta.
- Eu sei que algumas coisas na vida a gente precisa experimentar. Mas eu não posso lhe oferecer. Você é meu filho. Se você tem muita curiosidade, posso conversar com um amigo. Acho que ele seria uma excelente companhia para você descobrir do que você gosta.
Tentei argumentar que seria bem mais fácil ele me ensinar. Mas não teve jeito. Por fim, perguntei quem era o amigo. Afinal eu tinha minhas preferências.
Ele ficou de ver e conversaríamos depois. A noite ele me mostrou uma foto do amigo dele. Eu tinha visto ele alguma vez. Era um 40tão, bonito e trabalhava com ele. Ele falou que ambos eram muitos amigos e sabia que poderíamos confiar nele. Embora o cara era maduro, queria saber além do rosto. Morrendo de vergonha continuei:
- Mas ele é homenzão como você? – e ri.
Ele tentou manter a seriedade da conversa. E falei:
- Bem que ele poderia mandar um fotos com uma "palinha" do que posso esperar.
- Ok... vou ver com ele.
Já era umas 22h ele bateu na porta do meu quarto.
- Estás acordado, filho. O Marcos (o amigo dele) me mandou uma foto.
Ele se aproximou e mostrou o celular. Meu corpo se estremeceu por inteiro. Fui tomado por um tesão que meu cacete endureceu na hora.
Marcos mandou uma foto, que embora não dava para ver o rosto, era provável ser o mesmo da foto anterior. Ele estava na frente do espelho, de cueca branca. Seu corpo era peludão. Para atiçar ainda mais meus desejos, ele deixou os pentelhos escapando para pelo elástico da cueca. Embora não fosse gordo, ele tinha uma barriga deliciosa.
- Olhei para ele satisfeito e falei que ele poderia vir hoje.
Meu pai riu e falou que queria saber de quem eu tinha puxado tanto tesão. Retruquei:
- Acho que é de quem come os vizinhos.
Rimos e ele falou que iria tentar alguma coisa para o sábado a tarde. Ele explicou que Marcos era casado, e que ele tinha topado que quebrar esse favor com ele, desde que mantivéssemos a discrição.
Sábado por volta das 18h Marcos chegou. Meu pai me deixou livre a noite inteira, falou que dormiria fora. Marcos entrou e ambos nos sentimos desconfortável. Sentamos na sala e tentei puxar assunto. Expliquei para ele tudo que tinha acontecido e meu desejo de transar com outro homem. Ele falou que eu era corajoso em me abrir com meu pai. Propus pedirmos uma pizza e tomarmos um vinho. Afinal aquilo não poderia ser apenas sexo. O vinho nos deixou mais leve. Perguntei como ele tinha conhecido meu pai. Ele contou que eles se conhecem desde adolescentes. Cresceram juntos e descobriram o sexo juntos: frequentaram zonas, fizeram orgias, e por fim começaram a frequentar também saunas gays. Perguntei, na lata, se já tinha rolado algo entre eles. Ele falou que eles já tinham transado juntos várias vezes, inclusive ele já tinha até mamado no meu pai, porém nunca rolou penetração. Perguntei porque e ele explicou que meu pai era ativo sempre. Ele, contudo, topava tudo. Mas, olhando para mim, com cara de dúvida ele perguntou:
- Você já viu a grossura do pau do teu pai?
Fiquei surpreso com a pergunta dele. De fato, eu vi de relance, mas não percebi esses detalhes. Ele continuo, sem deixar responder:
- Teu pai tem um pauzão grosso. Eu tenho medo de perder as pregas nele. – e riu.
Meu tesão foi somente aumentando. Imaginado meu pai e o Marcos nas suas aventuras sexuais.
Por fim ele explicou que depois que ele casou as “festinhas” ficaram cada vez mais raras.
- Foi quando teu pai mandou mensagem dizendo que precisava falar comigo. Eu fiquei surpreso com o convite dele. Ele explicou que confiava em mim, e por isso estava pedindo isso. Confesso que se fosse outra pessoa não teria aceitado.
Convidei para irmos para sala. Ele sentou e pediu para sentar no seu lado.
Sentei e ele me abraçou. Apoiei minha cabeça no seu peito enquanto ele acariciava meus cabelos com suavidade. Ele então falou:
- Não sei o que você espera deste encontro. Mas vamos realizar todas as suas fantasias. Isso ficara entre nós dois.
Levantei-me e sentei no seu colo com as pernas literalmente o prendendo. Me acomodei e sentir seu cacete ganhando vida. Tive vontade de beija-lo, mas o abracei. Ele beijou meu pescoço. Sua barba roçando minha pele foi arrepiando meu corpo inteiro. Suas mãos alisavam meu corpo. Coloquei minhas mãos na sua cintura e coloquei-a por dentro da camiseta. Senti sua barriga peluda e quente. Fui acariciando seu peito peludo enquanto ele mantinha os olhos fechados e a respiração profunda.
Levantei a camiseta e ele terminou de retira-la. Enquanto minha bunda sentia a pressão do seu cacete, meus olhos admiravam aquele corpo peludo. Passava levemente a mão sentido seus pelos macios.
- Você gosta de um macho peludo, né? Experimenta passar a língua no meu mamilo.
Meu rosto se enveredou entre seus pelos. Respirei fundo sentido o cheiro de macho e levemente perfumado. Minha língua timidamente procurou seu mamilo. Ele mantinha os olhos cerrado e soltava um gemido baixinho. Convidei para irmos para o quarto. Meu pai liberou inclusive a cama de casal dele. Ele perguntou se poderíamos ficar de cueca. Respondi que eu o ajudaria tirar a calça. Tirei minha camiseta e minha bermuda. Eu ousado, estava vestindo um jockstrap, deixando minha bunda totalmente para fora. Ele apalpou minha bunda:
- Porra, eu tenho um tesão por essas cuecas. Virei de costa e esfreguei minha bunda contra seu corpo. Ele segurou firme minha cintura e falou:
- Que bundinha deliciosa! Aposto que ela vai adorar a rola do paizão aqui.
Virei-me e ajoelhei na sua frente. Beijei sua barriga e lambi seu umbigo. Minha língua foi deslizado pelos pentelhos até chegar na calça. Desabotoei e abri o zíper dela. Na altura dos meus olhos seu cacete vibrava dentro da sua cueca já melada. Lambi o tecido sentindo a vida que pulsava naquele pedaço de carne. Abaixei um pouco o elástico da cueca e um tufo de pentelhos sobressaiu. Minha boca salivava a cada entorpecido com o cheiro de macho. Minhas mãos alisavam suas coxas peludas sentido o calor do seu corpo.
Levantei-me e nossas bocas se encontraram. Nossas línguas deslizavam entre nossas bocas. Puxei ele para cama e observei na cabeceira que meu pai havia deixado várias camisinhas e um gel lubrificante. Fiz ele deitar de barriga para cima. Sentei-me sobre sua barriga. Esfregava minha bunda totalmente exposta no seu cacete ainda protegido pela cueca.
- Porra, assim você me mata de tanto tesão. – falou ele.
Voltei a mamar em seu mamilo. Seu peito peludo me envolvia feito um tapete. Mamei feito um bezerro há dias sem uma teta. Marcos tinha uma sensibilidade tamanha nos mamilos.
Fui descendo deixado sua barriga toda lambuzada.
- Filhão, chupa meu cacete! Você esta me deixando louco!
Abocanhei novamente seu cacete sobre a cueca e fui descendo pelo canto da virilha. Ele levantava o quadril, entendendo que era para eu abaixar sua cueca. Mas eu queria curtir e deixar aquele macho totalmente louco de tesão. Depois de tanto maltratar, desci sua cueca e um cacetão saltou para cima. Puxei a pele que cobria a cabeça do seu membro e passei levemente a língua, sentindo o sabor do seu pré-gozo. Ele soltou um gemido e repeti a dosagem. Minha língua circundou a ponta do seu pau e depois foi descendo até seu sacão peludo. O que mais me impressionava era como seu cacete babava. O liquido viscoso escorria lambuzando seus pentelhos. Eu sem demora tratava de limpar cada gota do seu lubrificante natural.
Ele levantou as pernas e pediu para lamber seu rabo. Com as pernas para cima que pude perceber o tamanho seu saco. Eu abocanhava ele e depois escorregava elas pelas suas virilhas. Quando finalmente cheguei com minha língua no seu anel, ele se contorceu de prazer. Seu cuzinho piscou e minha língua massageava seu anel. Enquanto isso, Marcos punhetava levemente seu caralho. Ele pediu para fazermos um 69. Tirei minha cueca e posicionei-me deixando meu cacete na sua cara. Marcos sem cerimônia engoliu meu cacete. Ele tinha uma habilidade fantástica. Sabia mamar um cacete. Fiquei imaginando-o engolindo o pau do meu pai. Se ele continuasse naquele ritmo iria gozar rapidinho. Porém, Marcos se ajeitou e alcançou meu rabo. Sua língua literalmente passou a foder meu cuzinho. Aquilo me desestabilizou por inteiro. Ele percebeu que estava gostando e esfregava sua cara no meu traseiro. Não estava aguentando mais. Levantei-me e falei que queria que ele me comesse.
Pude admirar aquele paizão peludão deitado na cama do meu pai. Ele segurou a base do seu pau e perguntou se era isso que eu queria. Acenei que sim, fazendo cara de coitado. Ele se levantou e me beijou novamente. Nossos corpos quentes se abraçavam. Sua barriga peluda esfregava-se na minha. Seu cacete lambuzado esfregava-se no meu. Parecíamos dois amantes apaixonados.
Ele pediu para colocar a jockstrap e ficar de quatro para ele.
Marcos se ajoelhou atrás de mim e passou alisar minha bunda. Sua mão suave acariciava meu traseiro beijando-o. Ele não parava de me elogiar:
- Que bundinha perfeita. Seu pai iria ficar louco de tesão. Ele adora uma bundinha peludinha.
Ele perguntou se poderia enviar uma foto dela para ele.
- Se ele ver essa foto eu não duvido que ele venha sem demora para cá.
A proposta era tentadora, ter dois machos a meu dispor. Mas estava curtindo o Marcos. Não gostaria de ter que dividir atenções. Por isso falei que era para ele tirar a foto, mas mandar somente depois. Pois não queria dividir ele com meu pai. Ele riu e caiu de boca no meu anel. Sua língua massageava meu cuzinho, que piscava chamando seu cacete.
Ele se posicionou atrás de mim. Senti se corpo quente e peludo me encoxando. Seu cacete latejava de tensão entre minha bunda, apenas roçando meu anel.
Senti a cabeça do seu pau roçando meu cuzinho. Ele forçava levemente ela contra meu corpo. Uma mistura de tesão e medo invadiu meu corpo.
- Relaxa, filhão. Quanto mais tenso você ficar, mais dor vai sentir. Ele então pegou o lubrificante e espalhou com dedo no meu buraco. Novamente a cabeçona do seu pau passou a massagear meu rego. Ele forçou seu membro deixando apenas a cabeçona dentro de mim. Fui relaxando e ele tirou. Beijou minhas costas e sua língua foi deslizando pelo meu corpo. Me arrepiei por inteiro. Novamente seu cacete passou a roçar meu rabo. Senti sua cabeçona forçando novamente meu traseiro.
- Relaxa que vou meter lentamente meu pau nesse cuzinho delicioso. Se tive doendo muito me avisa.
Suas palavras me excitavam ainda mais. Seu cacete parecia um caminhão me arrombando. O tesão parecia neutralizar a dor. Quando senti seu corpo pressionar o meu, relaxei. Senti seus pentelhos e sua barriga peluda contra minha bunda. Resolvi falar:
- Que tesão de pica, Marcos. Me fode gostoso!
- Pisca esse rabinho se você está gostando.
Lentamente Marcos passou a deslizar com sua vara entro de mim. Meu rabo deliciava-se a cada estocada que ele dava atolando até as bolas. Conforme meu cuzinho ia se acostumando com seu volume, Marcos ganhava animo e aumentava a velocidade. Eu já sem nenhum pudor passei a gemer mais alto. O som do meu prazer ecoava pelo quarto e misturava com o barulho do corpo de Marcos atingindo o meu. Ele segurava pelo elástico da cueca, pressionando meu cacete dentro da cueca.
Ele foi reduzindo a velocidade até que curvou seu corpo contra minhas costas e me abraçou. Senti-me totalmente envolvido naquele homem peludo. Ele saiu de cima de mim e pediu para chupa-lo novamente. Seu corpo estava completamente molhado de suor. Seus pentelhos pareciam que tinham sido encharcados de água. Minha língua deslizava do seu saco salgado até a cabeçona avermelhada. Mamei seu cacete quanto minha mão deslizava pela sua barriga peluda.
Pedi para cavalgar nele. Ele deitou na cama com seu cacete apontado para cima. Tirei a cueca e meu pau estava todo babado.
Posicionei-me em pé sobre ele, mirei seu cacetão e fui descendo ate sentir o calor do seu cacete roçando meu anel.
- Senta no papai. Queria mesmo é gozar dentro deste cuzinho e ver minha porra escorrendo por esse rabão.
Confesso que seu desejo me deixou ainda mais louco. Deveria sentar naquele cacete sem camisinha. Achei melhor não.
Fui descendo e seu membro foi invadindo meu corpo. Estava de frente para Marcos, olhando em seus olhos. Tive a impressão de estar sendo empalado e meu torturador se satisfazia de prazer. Finalmente sentir suas bolas e pentelhos se esmagarem contra meu corpo. Com meu cacete lateando de tão duro, comecei a rebolar lentamente sobre ele. Meu saco roçando na sua barriga peluda parecia que ia explodir de tanto néctar. Suas mãos grandes acariciavam minhas pernas. Quando senti que ele pressionava seu corpo contra o meu, entendi que precisava cavalgar. Ele segurou minhas pernas, eu apoiei meus braços para trás, garantindo forças para subir e descer sobre ele. Cada subida e descida eu acompanhava com a respiração ofegante e o gemido. Estava complemente entregue a prazer. Meu pau meia bomba agora, soltava muita baba, lambuzando minhas coxas. O ritmo do prazer ganhava notas com meu gemido. Marcos falava diversas putarias me incentivando a cavalgar nele. Conforme montava nele, o suor escorria pelo meu corpo. Já cansado, ele começou a punhetar meu cacete. Num instante anunciei que ia gozar. Meu corpo se estremeceu por inteiro, um jato forte alcançou o pescoço do Marcos. Outros mais fracos fizeram minha porra se espalhar por sua barriga. Permaneci imóvel, sentido seu membro atolado no meu rabo. Ele puxou-me para junto de seu corpo. Nossas bocas se encontraram e um beijo de língua demorada tirou meu folego. Como dois namorados, permanecemos juntos, nossas línguas envolvidas.
Ele me virou e falou que queria encher meu rabo de porra. Deitado como um frango assado ele encaixou entre minhas pernas. Ele perguntou se poderia meter sem capa. Confesso que o tesão falou mais alto e acabei concordado. Num impulso sua rola deslizou dentro de mim. Seu corpo começou a movimentar-se com ritmo. Todo aquele macho estava ali me completando. Alisava sua barriga peluda, ainda molhada com minha porra. O calor do seu corpo penetrava por inteiro.
Por vezes ele deitava seu corpo contra o meu, e nossos bocas de encontravam. Sentia seu membro atolado até as bolas. Ele passou a dar velocidade e seu corpo chocava-se com força contra meu corpo.
- Quer leitinho nesse rabão? – ele dizia entre outras putarias.
Num instante ele urrou e anunciou que iria gozar. Seu corpo pressionou o meu com força. Sentir seu membro pulsando dentro mim. Meu corpo era recheado com seu néctar. Ele permaneceu grudado em mim, enquanto seu corpo dava os últimos espasmos.
Ele retirou seu membro de dentro de mim e ficou cutucando apenas com a cabeça do seu pau. Senti sua porra escapando meu rabo e ele caiu de boca nela, lambendo sua porra. Fui novamente ao céu, sua barba roçando minha bunda. Nos abraçamos e permanecemos envolvidos. Seu corpo peludo, molhado, gozado, grudava-se ao meu. Insistimos um bom tempo colados. Até que ele me chamou para tomarmos um banho juntos.
O banheiro do meu pai não era grande, mas um ensaboou o outro. Alisei cada centímetro de seu corpo. Terminamos e perguntei quais eram as chances de ele dormir ali. Ele respondeu que estava morto de fome. Jantamos e o convenci dormimos juntos naquela noite.
Lá pelas 7h da manhã fui surpreendido com uma mensagem do meu pai perguntando se o Marcos ainda estava lá. Caso afirmativo ele queria preparar um café da manhã para nós dois.
Antes, porém, mamei novamente no Marcos e assim que ele gozou na minha boca, escutamos o barulho de meu pai chegando. Fomos para o banheiro e Marcos retribui minha chupada e me mamou dentro do box. Terminamos o banho e fomos para cozinha. Meu pai nos esperava com um delicioso café da manhã.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
2208 - PESCARIA COM MEU TIO
2213 - O PAI DO MEU MELHOR AMIGO
2214 - Tal pai, tal filho
2215 - O PAI DO MEU AMIGO
2222 - Novo vizinho peludo
2302 - Descobrindo meu tio
4434 - Meu pai ensinando a foder
6773 - Quarentena com tio
6970 - NATAL COM TITIO
7313 - O contador peludo
Conto Anterior
Trabalhando em Ribeirão Preto