Mamei o Mulato Casado e Ganhei Leite na Boca


BY: homemcuriosomoc Mamei o Mulato Casado e Ganhei Leite na Boca

Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, aproximadamente 1,88m, perto dos 111,5 kg, 41 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de dar meu cuzinho e ser a putinha de um macho bem safado e carinhoso, para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres e pretendo continuar saindo com elas. Não estou muito em forma, mas em busca disso. Dote na média, porém grosso e cabeçudo. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada, que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles. O cuzinho é bem pequeno e apertado, nunca foi penetrado, apesar da vontade que tenho de sentir uma rola gostosa dentro dele.   

Desde a adolescência tenho curiosidade em saber como seria deixar um homem me comer. Sempre fantasiava inúmeras situações com meus amigos e homens mais velhos me comendo e ficava muito excitado com isso. Nunca tive coragem de colocar minhas fantasias em prática pelos seguintes motivos: o medo de me machucar, já que tenho um cuzinho tão apertado que até para inserir o dedo nele há dificuldade e gera dor; o receio de que as pessoas descubram, já que se trata apenas de uma fantasia sexual e não tenho interesse de expor minha intimidade para ninguém; o receio de me expor.

Não quero me relacionar afetivamente com outro homem, apenas quero sexo, putaria, safadeza, dar e receber prazer, SEM beijo na boca, só pegação, chupadas e sexo. Meu tesão é por rola, não por homem. Sempre me relacionei com mulheres, amo-as e tenho muito tesão por elas, mas também tenho a curiosidade de dar o meu cuzinho ainda virgem, em saborear um pau, mamar feito uma putinha ávida por receber porra na boca, sentir o pau pulsar de prazer no meu cuzinho, ouvir o macho arfar, gemer de prazer enquanto o chupo ou enquanto ele me fode. Quero saber como é dar prazer a um macho, sentir ele entrar e sair de mim, me fazendo sua putinha, sua mulher, seu objeto de prazer. Quero ser usado como uma puta de verdade. Mas tudo isso tem que acontecer com muita discrição, sigilo, paciência e sutileza, pois detestaria me expor e também expor a outra pessoa.      

Há bastante tempo não escrevo contos, pois, devido à pandemia as escapadinhas ficaram mais difíceis de ocorrer. Vou relatar a última que foi em 24 de março de 2021. Estava trocando mensagens via Skype com um mulato casado aqui de minha cidade. Eu estava no trabalho quando começamos a nos falar. Ele queria me encontrar mas teria que ser rápido, pois, sua esposa logo chegaria em casa. Eu relutei um pouco a encontra-lo naquela noite porque o dia havia sido corrido. Mas quando ele me enviou a foto de sua rola enquanto ele tomava banho não resisti. É uma rola preta da cabeça vermelha, bem grossa. Combinamos de nos encontrarmos próximo ao meu trabalho. Fui em casa tomar um banho e quando cheguei ao local combinado lá estava ele me esperando. Como estava muito movimentada a avenida fomos procurar um local mais escuro e menos movimentado pra eu brincar com aquela rolona. Fui de carro na frente e ele de moto. Entramos em uma ruazinha de terra, com mato do lado e bem escurinha, parei o carro e ele veio ao meu encontro. Entrou no carro e nos cumprimentamos. Ele já foi baixando a bermuda expondo aquela rola linda que ainda estava mole. Coloquei aquele pau na boca e comecei a mamar, sentindo aquele membro crescer entre meus lábios. Que delícia! Eu sorvia aquela rola maravilhosa que não cabia toda em minha boca. Eu engasgava quando ela chegava à minha garganta. Eu lambia aquele pauzão e desci pra chupar os ovos daquele macho gostoso que gemia e arfava de prazer. Eu subi lambendo seu pau e quando cheguei à cabeça daquela rola a engoli novamente num boquete melado. O pau do safado estava todo babadinho. Ele fazia movimentos fodendo minha boca me levando ao delírio. Como ambos estávamos preocupados em alguém aparecer e como ele tinha que voltar logo pra casa, pedi que o safado se masturbasse e gozasse na minha boca. Abri a boca e coloquei a língua pra fora pra receber a gozada do safado que não demorou a ocorrer. Ele gemeu, segurou minha cabeça e senti os jatos de porra encherem minha boca. Deixei tudo descer por meu queixo pra ele ver quanto porra saiu daquela rola incrível. No limpamos e nos despedimos. Infelizmente depois desse dia não consegui sair com esse macho safado novamente, mas espero logo ter um outro contato dele.

Como puderam perceber, ainda não realizei minha fantasia de dar meu cuzinho virgem. Gostaria de conhecer pessoas interessadas em sexo casual, sejam casais, homens, mulheres ou travestis. De dar o cuzinho eu não entendo, mas meto direitinho e estou disponível para foder casais, mulheres e travestis. Estou interessado em fazer amizades e, quem sabe, fazer sexo casual, desde que seja do interesse de todos os envolvidos e com a maior discrição, paciência e cumplicidade possíveis.      

No momento não tenho um número de telefone que possa fornecer para contato, mas vou providenciar. Até lá, procuro responder as mensagens e propostas por e-mail. Como afirmei anteriormente, preciso de tudo com discrição, sigilo, honestidade e paciência, pois não quero me expor nem a terceiros. Assim, privilegio troca de mensagens via e-mail até conhecer melhor a pessoa interessada.      


Lembrando que discrição, sigilo, paciência, segurança e respeito são de fundamentais importâncias.      

Aguardo contatos.

                                
                                

Foto 1 do conto: Mamei o Mulato Casado e Ganhei Leite na Boca



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