BY: velvet145 Descobri, pela internet, que uma pracinha não muito conhecida aqui na minha cidade é um bom lugar para se arranjar um macho. E, mais, que o horário do almoço é o ideal para isso, pois os comedores vão lá para matar tempo antes de voltar ao trabalho e se rolar alguma coisa eles encaram. Eventualmente rola até um rápido boquete numa parte mais retirada, protegida por muitas árvores.
Com a pandemia de Covid aparentando dar uma aliviada, resolvi ir até lá, em busca de quem me tirasse do estado de abstinência em que me encontrava há dois anos.
Cheguei pouco antes da uma da tarde e sentei em um dos bancos. Fiquei atento ao movimento e não escondi a minha intenção, encarando todos os machos que passavam por perto. Não demorou muito, um se mostrou interessado. Sem maior cerimônia, veio sentar ao meu lado. Perguntou o que eu estava procurando e eu logo disse que estava querendo dar o cu. Tudo muito bem objetivo. “Então vamos”, ele disse sem hesitação. Logo nos levantamos e fomos em direção ao meu carro, que estava estacionado por perto.
Enquanto caminhávamos, perguntei o que ele era. Falou que era servente de pedreiro. Ai! não era nem pedreiro, era menos que isso, era auxiliar de pedreiro, era um faz tudo. Lembrei, então, de uma fala da personagem interpretada por Laura Antonelli em um filme dos anos 1970 onde uma marquesa se torna amante do motorista do marquês seu marido, que exclama em certo momento: “Nossa, como pude cair tão baixo!” Sim, até então eu nunca havia me entregue para alguém situado tão baixo na escala social.
Surpreendentemente, isso me deixou ainda mais excitado. A minha tesão era uma mistura entre a constatação da minha decadência moral aliada com a idéia de que ofereceria meu corpo para o prazer para um homem que se costuma considerar numa condição social inferior. Assim fui indo resignadamente “para o abate”, caminhando ao lado daquele sujeito grosseiro, um pouco mais baixo do que eu, mal vestido, sujo, suado, que até cheirava mal.
O motel que escolhi para ser “abatido”, não ficava muito longe. Era um dos estrategicamente instalados perto de uma grande universidade aqui da minha cidade. Aliás, todas as nossas universidades são cercadas de grandes motéis. Não é preciso ser muito imaginativo para a gente se dar conta do porque: é lá que as jovens universitárias, na flor da idade, vão se tornar mulheres plenas ao entregarem para colegas machos e até para professores, como foi caso, à sua época, da minha esposa (tal vez ainda escreva sobre isso com detalhes).
Pois bem, quando enfim ficamos a sós, logo me joguei aos pés dele, ajoelhei-me totalmente submisso, e com minhas mãos tratei de desafivelar o cinto e baixar as calça e a cueca dele; puxei-as para baixo e me deparei com uma piroca maravilhosa. Daquelas grossas, não muito compridas e um pouco curva, torta para cima.
Ai!, que sede que eu estava, queria aquilo mamar aquilo tudo sem demora. E assim foi, caí de boca na piroca do cafuçu. Que macho gostoso: moreno, corpo atarracado, forte, braços musculosos, pernas bem peludas, pentelhudo, muito pentelhudo. Macho, o macho que todo veado quer que nos use, nos faça objeto do prazer dele, apenas isso. Sem afeto, sem carinho, sem qualquer sentimento, apenas enfiando o cacete duro no nosso corpo, na nossa boca, no nosso rabo, apertando nossos mamilos, dando tapas na nossa bunda. Metendo e tirando, enfiando fundo, puxando, gemendo e nos fazendo também gemer de prazer, a delirarmos como cadelas vagabundas.
É alucinante nos tornarmos verdadeiras putas, bem submissas, bem receptivas, inteiramente submetidas à vontade do macho. Nossa, pensei, “como me depravei tanto, como me vulgarizei, como decai, me tornei apenas isso, um objeto de prazer, despersonalizado. Naquele momento eu não tinha nada de homem, de masculino, era apenas uma FÊMEA, mais puta do que muita puta...
E sendo PUTA, sendo FÊMEA, me sentindo MULHER, eu tinha um PRAZER indescritível. Eu estava ali para fazer ele gozar dentro de mim o macho que me tomava, que enfiava o pau duro dentro do meu cu e que, enfim, gozou gloriosamente no fundo do meu rabo sedento (sim, estava encapado).
E, enfim, caímos exaustos lado a lado naquela cama de motel, o macho e eu, a puta, a vadia, a cadela que havia tirado, com meu cu, a porra que estava guardada bem lá no fundo dos culhões dele. Só então atinei em perguntar se ele não tinha que ir trabalhar. E ele falou que não, que ia faltar o serviço naquela tarde, que ia dar problema, sim, mas que nem queria saber, porque a foda que ele dera em mim valia a pena, tinha sido muito boa. A gozada que dera no meu cu compensava tudo.
Assim, ficamos, como macho, ele, e eu como sua fêmea, pelo resto da tarde. Passamos todo o tempo como marido e mulher em lua de mel. Drenei e deixei bem secos os culhões dele, tirei toda a porra de dentro deles. Ele falou que fazia meses que não comia ninguém, que andava só na punheta. Fiquei feliz com este comentário, pois eu realizava com ele a “oitava obra de caridade”, que é a de “enterrar os vivos”, conforme a expressão que encontrei em um romance português do século passado (o nome do livro: “Barão de Lavos”, de autoria de Abel Botelho; tem versões grátis na internet, pois é obra de domínio público, vale a pena ler, recomendo).
Quando fui, antes de irmos embora, tomar um bom banho, passei a mão, e muito satisfeito senti meu cu bem dilatado, bem aberto, bem arrombado. Nunca havia tido percepção semelhante, e me senti muito “orgulhosa”.
Como é bom é ser PUTA!!!
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PAIZÃO, MACHÃO CAMINHONEIRO - PARTE 2: MACHO É PUTARIA