BY: homemcuriosomoc Deixou a Namorada na Festa Pra Ser Mamado e Me Mamar
Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, aproximadamente 1,88m, perto dos 113 kg, 40 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de ser a putinha de um macho bem safado e carinhoso, para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres e pretendo continuar saindo com elas. Não estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na média, porém grosso e cabeçudo, bem rosadinho. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada, que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles. O cuzinho é bem pequeno e apertado, nunca foi penetrado, apesar da vontade que tenho de sentir uma rola gostosa dentro dele.
Desde a adolescência tenho curiosidade em saber como seria deixar um homem me comer. Sempre fantasiava inúmeras situações com meus amigos e homens mais velhos me comendo e ficava muito excitado com isto. Nunca tive coragem de colocar minhas fantasias em prática pelos seguintes motivos: o medo de me machucar, já que tenho um cuzinho tão apertado que até para inserir o dedo nele há dificuldade e gera dor; o receio de que as pessoas descubram, já que se trata apenas de uma fantasia sexual e não tenho interesse de expor minha intimidade para ninguém; e também não pretendo me relacionar sempre com homens, visto que sou apaixonado pelas mulheres; além disto tudo ainda há o preconceito, que é o que mais me desanima.
Não quero me relacionar afetivamente com outro homem, apenas quero sexo, putaria, safadeza, dar e receber prazer, SEM beijo na boca, só pegação, chupadas e sexo. Meu tesão é por rola, não por homem. Sempre me relacionei com mulheres, amo-as e tenho muito tesão por elas, mas também tenho a curiosidade de dar o meu cuzinho ainda virgem, em saborear um pau, mamar feito uma putinha ávida por receber porra na boca, sentir o pau pulsar de prazer no meu cuzinho, ouvir o macho arfar, gemer de prazer enquanto o chupo ou enquanto ele me fode. Quero saber como é dar prazer a um macho, sentir ele entrar e sair de mim, me fazendo sua putinha, sua mulher, seu objeto de prazer. Quero ser usado como uma puta de verdade. Mas tudo isto tem que acontecer com muita discrição, sigilo, paciência e sutileza, pois detestaria me expor e também expor à outra pessoa.
O relato de hoje é mais curtinho, em comparação com os demais. Tenho um amigo que mora em Belo Horizonte, o qual não via há algum tempo. Ele veio para Montes Claros visitar a família e como iria embora nesta quinta-feira, combinamos uma resenha em sua casa na quarta-feira, 21 de outubro de 2020.
Chegando lá havia poucas pessoas, só sua família e alguns amigos mais chegados. Fui apresentado a um casal de amigos dele que veio de BH para conhecer Moc. O casal trouxe seu filho e a namorada deste. É um típico molecão de 18 anos, magro, mulato, muito bem educado e aparentemente bem roludo, pois usava uma bermuda de tecido fino, colada ao corpo que realçava o contorno do seu pau. O tempo passava e bebida fazia efeito e eu às vezes me pegava olhando para o volume na bermuda do mulato. Em uma destas olhadas fui surpreendido por ele que me flagrou olhando. Fiquei meio sem graça e sorri. Ele retribuiu ao sorriso e com cara de safado, despistadamente, segurou sua rolona e a ajeitou na bermuda. Após este momento ficamos trocando olhares discretos e percebi que ele olhava fixamente para meu rabão que ficou muito realçado naquela calça jeans colada. A resenha começou às 18 horas, visto que eles teriam que pegar na estrada cedo. Contudo, por volta das 21 horas a cerveja havia acabado e como o papo estava bom resolvemos comprar mais. Me ofereci pra ir e olhei para o moleque que de pronto disse que iria comigo. Sua namorada disse que iria também, contudo, para minha sorte, sua sogra pediu para que ela ficasse e a ajudasse com os tira-gostos na cozinha.
Fui andando à frente do garoto por um corredor escuro que dava acesso ao portão da casa. Quando estávamos chegando ao portão o descarado levou a mão ao meu rabo e apertou vigorosamente. Olhei pra trás pra ver se não vinha ninguém e coloquei a mão esquerda pra trás e acariciei seu pau que já estava muito duro. Disse para entrarmos no carro logo e assim que ele fechou a porta, liguei o carro e me dirigi a uma rua com pouco movimento que há perto de onde estávamos. O descarado já havia colocado a rola pra fora no trajeto e batia uma punhetinha. Claro que eu o ajudei. Que rola enorme, macia, cabeçuda, uma delícia!
Parei o carro sob uma árvore onde estava muito escuro e tirei o cinto, me inclinei, passei a língua naquela cabeçona e fui engolindo aquela rola lentamente. Coloquei o que coube na boca e ainda consegui segurar a base do seu pau com uma das mãos. Eu chupava aquele pau delicioso lentamente, deixando bem babado. Sentia aquele mega pau escorregar por meus lábios, chegar à minha garganta, me fazendo engasgar. Ele gemia, segurava minha cabeça a empurrando, ajudando nos movimentos do boquete e às vezes fazendo movimento metendo em minha boca como se fosse uma buceta. Eu batia seu pau em minha cara e voltava a chupar. Lambia seus ovos e depois engolia seu pau no máximo que podia. Tirei seu pau da boca e com a língua pra fora batia punheta pra ele. Ora colocando o pau na boca, ora fora. Aquele garanhão não resistiu e senti o primeiro jato entrar em minha boca. Enfiei seu pau na boca e prendi entre meus lábios. Era delicioso sentir aquela rola gigantesca pulsar e soltar seu leite. Segurei o que pude na boca e mostrei pra ele o quanto havia gozado. Então engoli tudo. Que leite gostoso! Ele guardou seu pau mas disse que queria ver minha bunda. Desci do carro e fui até o lado do passageiro. Abri a porta e baixei minha calça até abaixo de minhas nádegas. Ele apertou meu rabo dizendo que é grande, delicioso e muito durinho. Inclinei o um pouco pra frente, abri minha bunda e expus meu cuzinho. Ele deu uma cuspida e depois lambeu. Fiquei arrepiado. Ele disse que queria ver minha rola e eu me virei e mostrei a ele que a segurou e meteu na boca. Ele sorvia com sofreguidão, gemendo. Ele passou a outra mão por baixo de mim, entre minhas pernas, visto que eu estava de pé em frente à porta do carro e ele sentado no banco do passageiro, e colocou a ponta do seu dedo no meu cu. Delirei. Comecei a rebolar e piscar o cu enquanto o safado me mamava. Enchi sua boca de leite, que ele também engoliu.
Após isto fomos a um bar e comprei a cerveja. Voltamos para a farra satisfeitos e como se nada houvesse acontecido.
Como puderam perceber, ainda não realizei minha fantasia de dar meu cuzinho virgem. Gostaria de conhecer pessoas interessadas em sexo casual, sejam casais, homens, mulheres ou travestis. De dar o cuzinho eu não entendo, mas meto direitinho e estou disponível para foder casais, mulheres e travestis. Estou interessado em fazer amizades e, quem sabe, fazer sexo casual, desde que seja do interesse de todos os envolvidos e com a maior discrição, paciência e cumplicidade possíveis.
No momento não tenho um número de telefone que possa fornecer para contato, mas vou providenciar. Até lá, procuro responder as mensagens e propostas por e-mail. Como afirmei anteriormente, preciso de tudo com discrição, sigilo, honestidade e paciência, pois não quero me expor nem a terceiros. Assim, privilegio troca de mensagens via e-mail até conhecer melhor a pessoa interessada.
Obs.: Acesso com mais frequência o e-mail que as redes sociais.
Lembrando que discrição, sigilo, paciência, segurança e respeito são de fundamentais importâncias.
Aguardo contatos.
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