BY: loirors Oi, meu nome é Marco (fictício), tenho 25 anos, tenho olhos azuis, cabelos loiros escuros, barba um pouco ruiva. O que vou contar aconteceu quando eu estava no final do primeiro ano do ensino médio, quando entrei em um colégio federal e conheci o Eduardo.
Um dia no verão antes de começarem as aulas eu estava em uma praça perto da minha casa, assistindo uns amigos jogando vôlei, quando chega a Jéssica (uma amiga minha) com outro cara que me fez ficar babando, um pouco mais alto que eu, uns 1,78m, corpo definido, mas não muito malhado, cabelo preto, uma barba bem baixa, olhos mel esverdeados e um sorriso que me deixou louco desde a primeira vez que eu vi.
“Oi Marco, esse aqui é o meu amigo Eduardo” fala a Jéssica apontando para ele.
“E aí mano, prazer em te conhecer. Tubo beleza?” o Eduardo fala estendendo a mão para em cumprimentar.
“O prazer é todo meu haha, tudo certo sim. Eu sou o Marco. Tu veio jogar também Eduardo?”
“Pode me chamar de Edu mano. Eu vim assistir só, to com uma baita dor nos ombros. E tu, por que não tá jogando?”
“Ah, estou descansando um pouco e tem que dar espaço pros outros jogarem, né?“ falo isso dando uma risada sem graça e tentando não ficar secando o corpo dele inteiro.
“Tá certo”
Ele sentou do meu lado e seguiu falando comigo, enquanto eu dava respostas curtas por conta da timidez. Nisso descobri que ele era dois anos mais velho do que eu e estudava no mesmo colégio que eu ia começar. Ficamos ali sentados até ele começar a reclamar de dor de novo.
”Cara, meus ombros tão me matando.” o Edu fala, esfregando os ombros com uma cara de machucado.
“Quer que faça uma massagem pra melhorar?” falo rindo e tentando conter o quão desesperado estou pra tocar no corpo dele.
‘Poh, demorou, faz aí maninho.” Ele fala já virando de costas pra mim.
Juro que meu coração parou por um segundo, mas levantei e comecei a massagear aquele macho lindo que tava na minha frente.
“Caralho, tu é bom nisso mesmo, achei que tava zoando só, acho que vou ter que te contratar como massagista.”
“Aproveita que to cobrando baratinho.” quando falo isso ele cai na risada e eu acompanho.
Depois disso nos tornamos bons amigos, ele se juntou àquela galera que tava no vôlei e as vezes fazíamos algo de grupo na minha casa ou na dele, que tinham piscina. Como eu era bem tímido e envergonhado ele, que era totalmente o oposto, se aproveitava e fazia aquelas brincadeiras de macho hetero de ficar me encoxando, passando a mão na bunda e tudo mais, o que me deixava com muito tesão e gerava várias punhetas depois. No verão não tive muita oportunidade de ficar sozinho com ele pra tentar algo, então começaram as aulas e os rolês de galera diminuíram um pouco. Mas eu já não estava com esperanças de algo acontecer, já que ele tinha fama de hétero pegador, então fui ficando naquele amor platônico, admirando ele de longe e aproveitando esses momentos de brincadeira.
Um dia saindo do colégio me encontro com ele e pegamos o ônibus juntos, afinal morávamos muito perto um do outro, fomos conversando até chegar na parada pra descer, então ele me convida pra ir jogar videogame na casa dele e matar um tempo. Como todo hetero só tinha jogo de futebol, então claro que eu perdia todas, então ele fez uma proposta.
“Cara, meu ombro tá doendo, vamos fazer uma aposta, se tu perder me faz uma massagem, igual aquela do dia na pracinha.”
“Ok, mas se eu ganhar, o que eu ganho?” aceitei já sabendo que ia perder, mas não podia passar uma oportunidade de tocar no corpo dele assim.
“Sei lá, faço uma massagem em ti ou tu escolhe” ele fala rindo e apertando meu ombro.
“Combinado então.”
Fizemos uma melhor de três no único jogo que ele tinha (FIFA), claro que eu perdi todas.
“Levanta aí e faz aquela massagem bem caprichada, pelo menos uns vinte minutos, já que perdeu todas” ele fala e já vai me empurrando pra fora do sofá.
“Tu sabia que eu ia perder tudo né safado. Tira a camisa aí pra facilitar então.”
Ele tirou a camisa e jogou em um canto, eu me levantei e fui atrás dele no sofá pra fazer a massagem enquanto ele continuava jogando. Então ele começou a soltar uns gemidos leves, o que me deixava louco.
“Tu podes me contratar como teu massagista” eu falo, enquanto aperto levemente os ombros dele, que solta um gemido.
“Não tenho dinheiro pra pagar um massagista agora” o Edu fala entre um gemido e outro “já tá foda pagar a academia e tenho que manter esse corpinho em forma né, se não a mulherada foge” ele levanta um braço e começa a flexionar pra mostrar os músculos.
“E quem disse que eu vou cobrar alguma coisa?” falo com uma risada debochada.
“Vou te chamar sempre que chegar da academia então, pra dar uma boa relaxada,” nessa hora vejo que ele da uma leve apertada no pau por cima da calça “mas não posso receber isso sem te dar nada em troca.”
Vejo que ele começa cada vez mais a apertar o pau por cima da calça, também que algo ali dentro tá crescendo e ganhando volume. Resolvo arriscar e começo a descer minha mão lentamente pelo peitoral dele, aproximo minha boca do ouvido dele e sussurro “acho que tenho uma ideia que inclusive vai te proporcionar uma massagem ainda mais prazerosa”
Ele pega a minha mão e coloca encima do pau dele “pode começar agora então. Tu acha que eu não percebo como tu fica me secando todo tempo desde aquele dia na pracinha? Eu sei que é isso que tu quer, vem aqui na frente e mama minha rola seu puto”
Eu dou a volta no sofá e ele abaixa as calças, fazendo pular uma rola linda, de 18cm (ele me contou depois), reta e grossa, bem uniforme e com a cabeça rosa já babando. Eu me ajoelho e caio de boca, começo a chupar ele, segurando a base do pau com uma mão, pressionando bem a língua na cabeça e masturbando ao mesmo tempo.
“Caralho Marco, se eu soubesse que essa boca era tão boa eu teria te colocado pra mamar faz tempo,” ele fala isso e segura meus cabelos empurrando minha cabeça na rola dele. Começo a mamar com mais vontade e fico cada vez mais excitado com ele falando putaria e gemendo gostoso, ficamos assim por alguns minutos, eu chupando as bolas e o pau dele, enquanto ele agarra os meus cabelos e solta aqueles gemidos fortes e grossos de macho. Então do nada ele levanta a minha cabeça e me puxa pra cima, me surpreendendo com um beijo na minha boca, no início fico parada com o susto, porque não esperava isso dele, mas logo me entrego e beijo aquela boca que eu tanto desejava, pressionando meu corpo sobre o dele e masturbando a rola dele de leve.
O Eduardo me afasta um pouco e manda parar, eu acho que fiz algo errado e vendo o medo na minha cara ele fala “calma cara, eu só te parei se não já ia gozar e ainda quero aproveitar bem esse momento,” termina levantando, me segurando pela cintura e carregando até o quarto. Chegando lá ele me joga na cama, manda eu tirar a roupa e ficar de quatro. Então ele se aproxima e enfia a língua no meu cu, eu sinto o maior prazer da minha vida, solto um gemido longo “então a putinha gosta de uma língua no cu” fala aumentando o ritmo da lingada. Começo a gemer cada vez mais e chega uma hora que não aguento mais.
“Me fode Edu, coloca tua rola em mim.”
“Quer levar rola é Marco? Vai ter que implorar pro teu macho.”
“Me fode caralho, me abre todo, não to aguentando mais de tesão, me come por favor Eduardo.”
Com isso ele mete a língua com tudo e depois da um tapa forte na minha bunda, já direcionando a rola na entrada do meu cu e começa a pressionar até que ele força, metendo tudo de uma vez, com o susto e a dor eu dou um pulo pra frente e solto um gemido que é quase um grito, mas ele me segura pra não sair da pica dele. “Tu não queria sentir a minha rola no teu cu? Agora aguenta caralho.”
Ele então espera um pouco com a rola toda dentro de mim e então começa a foder devagar, a dor começa a sumir e começo a sentir um prazer enorme, ele sente meus gemidos aumentando e começa a meter mais fundo.
“Mete com força, vai mais rápido” eu falo começando a rebolar minha bunda.
“Ahh, que cuzinho gostoso, da pra sentir ele piscar, foi feito pra levar a minha rola” falando isso ele abraça as minhas costas, começa a morder minhas costas e a meter com mais força e cada vez mais rápido.
“Isso, ahhh Edu, me arromba vai, que delícia sentir tua rola dentro de mim”
“Continua assim puta, geme e implora pro teu macho que a partir de hoje vou te comer toda hora, tu é minha putinha agora Marco, ouviu? Esse cu é só meu e vou comer sempre que eu quiser”
“Eu sou todo teu, me faz de puta e me fode caralho”
Ficamos assim por uns trinta minutos, ele metendo gostoso em mim de quatro, mordendo minhas costas, minhas orelhas, falando putaria nos meus ouvidos e nós dois gemendo igual cadela no cio. Até que ele para, tira a rola inteira de dentro de mim, eu sinto um vazio sem ele lá dentro, me vira de frango assado, da outro beijo, mais apaixonado ainda e mete de uma vez, me fazendo revirar os olhos e soltar um urro de tesão. Nessa posição ficamos nos beijando enquanto ele mete com força em mim e começa a pater uma punheta pra mim entre os beijos, até que ele anuncia que vai gozar.
“Porra, to quase gozando, esse cu é uma delícia. Onde tu quer que eu goze minha puta?”
“Também to perto, goza me comendo, enche meu cu de porra” quando falo isso vejo um sorriso mais safado ainda surgindo no rosto dele.
“Ah vou te engravidar minha puta,” então começa a meter mais fundo e mais rápido, eu sinto o maior orgasmo de todos e começo a gozar na hora “caralho, da pra sentir teu cuzinho apertando meu pau porra ahhhh” sinto o pau dele inchar dentro de mim e aquele líquido quente me preenchendo, eu solto uns cinco jatos de porra bem grossos, um deles chega a atingir meu rosto e sinto ele soltar uns seis jatos dentro de mim. O Eduardo tira o pau de dentro de e sinto aquele vazio novamente, mas também uma sensação se realização e a porra já escorrendo, ele se deita encima de mim, lambe a minha porra que caiu no meu rosto e começa a me beijar, ficamos assim, aos beijos e amassos por mais uns quinze minutos, então nos deitamos um do lado do outro e ficamos em silêncio por um tempo.
Começo a ficar constrangido, achando que ele possa estar arrependido até que ele se vira pra mim e fala “cara, essa foi minha primeira vez com outro macho e foi o melhor sexo da minha vida, tua boca é uma delícia e o cuzinho nem se fala. Meus pais estão viajando esse final de semana, se tu quiser ficar aqui podemos repetir isso e muito mais.”
Eu agarro a cabeça dele, dou outro beijo longo, ele me abraça, se levanta comigo no colo e me carrega até o chuveiro...
Desculpa ter ficado muito longo, mas queria incluir todos os detalhes. Depois disso ficamos juntos por um tempo, fodendo sempre que dava, tivemos algumas outras aventuras com outros caras juntos, mas isso são outras histórias. Hoje em dia ela namora uma mina e temos pouco contato, devido a rotina de trabalho e tudo mais, mas quando temos a chance ainda rola uma sacanagem.
A foto não é dele, mas o pau é bem parecido, só que o do Eduardo é mais reto e tem a mesma grossura em todo ele.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Conto Anterior
O AMIGO DO MEU PAI