O Pedreiro da família me tirou de casa pra me comer


BY: BigBoyRJ Me chamo Arthur tenho 30 anos, carioca, urso e vou continuar contando sobre minha história como o Raphael, o pedreiro que minha mãe chamou pra fazer a reforma lá de casa. Comecei no conto "O Pedreiro da família começou a abusar de mim" então se quiser pode começar por lá.
Acordei as 5 horas da manhã do nada, quando acordei com tudo escuro imediatamente me lembrei do pedreiro me comendo na cama do meu quarto na noite anterior e fiquei imediatamente de pau duro. Tentei voltar a dormir de todo jeito mas não consegui, quando deu umas 6:30 sai pra tomar banho. Minha mãe já estava na cozinha e estava preparando o café da manhã do pedreiro.
- Pode voltar pra cama filho, hoje não to de plantão não precisa se preocupar em fazer o café da manhã do Raphael não, eu resolvo isso.
Na hora me deu uma pontada de raiva e impaciência, gostava de fazer o café dele e me senti incomodado da minha mãe ter feito, mas disfarcei.
- Sim eu sei, mas despertei cedo é o hábito, esses dias todos acordando cedo acho que acostumei. Se quiser eu faço o café do pedreiro já to acostumado.
- Eu estou muito orgulhosa de você e do esforço que está fazendo pra ajudar na obra, trabalhando, ajudando o Raphael com a comida, ajudando por que ele está sem ajudando. Estou muito orgulhosa da sua responsabilidade e do seu empenho.
Esse papo me fez me sentir mal, será que ela ia se sentir orgulhosa se soubesse a verdade? O dia mal tinha começado e já estava uma droga.
- Que isso mãe, é minha casa também e eu estou vendo como você está fazendo plantão atrás de plantão pra pagar tudo. Ficar ajudando o pedreiro é o mínimo.
- Só uma coisa, é feio chamar o Raphael de "o pedreiro" na frente dele, as pessoas tem nome, se ele te ouvir pensando assim ele pode ficar ofendido e achar que você não está valorizando o que ele está fazendo pela gente.
- Ah tá tudo bem, é que eu esqueço o nome dele a gente não fala muito.
- Não estou pedido pra você gostar dele se você não gostar, mas ele está sendo muito legal com a gente e eu queria que você se esforçasse em ser gentil com ele, fazer ele se sentir acolhido, em casa.
Gente ela não fazia ideia, me deu muita raiva e vontade de perguntar se dormir na minha cama com o pau enfiado em mim era acolhimento suficiente, mas não podia. Era um dia pra falar pouco por que estava muito irritado.
- Claro mãe eu vou me esforçar pra ser gentil, ontem fiz até sobremesa.
- Muito obrigado toma seu nescau e depois vai tomar um banho, se quiser sair hoje, fazer alguma coisa fica a vontade hoje eu faço sala pra ele.
- Ah sim tá bom.

Saí tomei banho e ouvi ele chegar. Ele conversava com a minha mãe e eles riam de alguma coisa, ele tinha trabalhado em uma obra no hospital que minha mãe trabalhava então estavam falando de como estava lá, das pessoas, quando eu entrei antes de dar bom dia minha mãe já me deu um esporro.
- Arthur, o Raphael já está aqui, vá vestir uma roupa direita esse short parece que você está de samba canção.
Ele deu uma gargalhada e eu fiquei vermelho de raiva e constrangimento.
- A senhora não precisa se preocupar com isso não, a gente já tem intimidade pra isso, homem não tem essas coisas não.
Eu me virei e saí sem responder, eu estava com muita raiva e ainda não eram nem 9 horas da manhã. Decidi que não ia ficar em casa, escolhi uma roupa e me arrumei pra ir pro shopping. Quando cheguei na cozinha ele ainda estava lá, e minha mãe me disse.
- Ah que bom, você ouviu a gente falando e já se trocou, ótimo.
- Não ouvi, estava me vestindo.
- A gente precisa comprar o material elétrico pros cômodos que estão faltando e o Raphael se ofereceu pra comprar pra gente numa loja lá no rio das pedras que tem preço bem melhor que o que a gente comprou e ele vai dar um pulinho lá pra buscar, preciso que você vá com ele pra passar o cartão de crédito enquanto eu preparo o almoço de vocês.

Material elétrico o caralho, ele tinha inventado aquilo pra ficar sozinho comigo, que filho da puta, tava enganando minha mãe.
- E ai muleque, topa dar um pulinho lá na minha terra pra buscar as parada?
- Sim claro.
- Então vambora, eu to de carro, pega o cartão com a sua mãe, to te esperando no estacionamento - e saiu.
Minha mãe fez uma cara feia e me deu o cartão.
- Você está sendo muito grosseiro, você nem deu bom dia pro Raphael, não se ingrato ele está sendo super legal, ele gosta de você.
- Eu já aceitei ir mãe, não aceitei? Vou tentar ser mais agradável.
Peguei o cartão e sai.

Quando cheguei no estacionamento ele estava do lado de fora do carro com aquela cara de safado num fiat uno velho meio detonado e todo filmado. Ele virou rindo pra mim e disse
- Sua mãe pediu desculpas pela sua grosseira hoje e me pediu pra avisar a ela se você me tratasse mal.
- Ah é?
- É.
- Então acho melhor você me tratar muito bem - Já disse dando um riso bem malicioso e abrindo o carro.
Eu entrei no carro e respondi.
- É, ela acha que eu não gosto de você.
- E você não gosta?
- Você sabe a resposta pra isso.
- Sei, você não gosta de mim mas gosta muito da minha rola.
Ele disse isso tirando o pau já duro pra fora, e eu já salivei de olhar, de fato eu gostava muito do pau dele.
- Guarda isso, estamos no estacionamento alguém pode ver.
- Meu carro é filmado, não dá pra ver nada. Mas é hora de começar a trabalhar putinha, bora chupa minha rola. Quero dar a primeira gozada do dia.
- Aqui não cara, os vizinhos vão ver o carro parado, minha mãe pode descer e ver o carro aqui.
- Sua mãe não vai descer, os vizinhos vão ver mais um carro parado no estacionamento e eu não gosto de desculpas.

Ele puxou minha cabeça pra rola dele com uma força que eu não estava esperando. Só deu tempo deu abrir a boca e então ele enfiou a rola inteira na minha garganta, ardeu e ele deu três socadas na minha boca.
- Pronto, já começou, agora mama com vontade que a gente tem pouco tempo, temos que voltar pro almoço, mesmo que você volte pra casa de barriguinha cheia de porra.
Ai que delícia o gosto do pau daquele homem, o pau dele babava rios e eu sentia minha boca e cara ficando melecada daquele líquido gostoso que saia do pau dele.
- Putinha gostosa, achou que eu não ia cobrar meu dia do teu expediente né? Tava irritadinha por que achou que não ia beber leite de macho hoje. Você não sabe de nada, não faz ideia do que eu preparei pra você hoje.
- Quer saber? Quero gozar rapido não, quero curtir mais essa sua boca de puta, vai chupando enquanto eu dirijo até o rio das pedras.
Eu fiquei com medo, ia ser mais que aquilo no carro? Ele estava me levando pra rua, pra onde exatamente. Me deu vontade de descer.
- Não vou te chupar na rua, tá maluco, alguém pode ver.
Ele me deu um tranco no cabelo enfiou a rola de novo na minha garganta e socou.
- Cala boca puta, já falei o carro é filmado, vai chupar e cabou.
Eu fiquei com medo e mas segui mamando aquela rola era bom demais. Ele seguiu dirigindo enquanto eu chupava e eu perdi a noção do tempo. Ele gemia, me chamava de puta e quando o carro parava no sinal ele socava na minha boca. Até que ele falou.
- Não quero que você pare de chupar minha rola e se você não quiser que ninguém veja você chupando meu pau, fica com a cabeça enfiada ai.
Eu não entendi, já estava chupando a rola dele, por que ele estava falando isso? Até que ele parou o carro e eu ouvi a janela do carro baixar e estremeci de medo.
- Coé Marcão, desce uma antártica pra mim ai.
- Fala patrão, geladona no esquema. Eta porra, tá recebendo uma gulosa gostosa?
Tinha um cara me vendo chupar o pau dele no meio da rua, eu não levantei pra ele não ver minha cara.
- Porra Marcão, bom demais, essa puta mama bem demais, to quase gozando - disse abrindo a cerveja.
- A vadia chupa gostoso?
- Boquinha de veludo, to quase gozando.
- Porra leitar uma garganta é a melhor coisa do mundo, pena que não vou ver ela beber gala, senão já parava pra tocar uma na encolha.
- Tu que ver? De boa, eu deixo, Putinha tu ouviu meu parceiro falar, mama com vontade pra ele te ver engolindo gala.
Eu não tava acreditando naquilo, eu não sabia onde estava e quem era aquele cara, decidi obedecer e comecei a chupar ele freneticamente.
- Patrão tua puta mama com vontade.
- Vo gozar na boca dela, olha como ela engole.
Ele disse começou a gozar, ele urrou, gemeu e fez bastante barulho.
- Caralho irmão, puta gostosa da porra.
- Ela não vai levantar pra te mostrar a boquinha cheia por que não quer que você veja o rostinho de boneca dela, mas tá com a boquinha cheia.
E eu estava, não sei se foi por que ele estava se exibindo, por que podia fazer barulho mais ele gozou mais do que o normal e estava escorrendo porra pelos meus lábios.
- Tu é maluco cara, pega mais uma cerva ai por me deixar ver tua putaria, vo parar agora pra tirar um leite tb hahhaha;
- Valeu irmão, tamo junto.

E saiu com o carro. Eu engoli a porra que tava na minha boca e esperei o barulho da janela fechando pra levantar. Olhei em volta e vi o tal Marcão, era um cara vendendo cerveja no sinal. Ele tinha feito aquilo comigo na rua, parado num sinal de transito.
- Você tá maluco? Você deixou aquele cara me ver?
- Hahaha Relaxa, primeiro não deu pra ver tua cara, segundo o Marcão é firmeza, da nada não.
- Você não pode fazer isso comigo.
- Posso sim, você trabalha pra mim esqueceu puta? Posso fazer o que eu quiser, agora limpa a minha rola, quero seguir viagem em silencio com você de boca cheia.
E me puxou com força de novo pro pau dela. Fiquei com a língua limpando a gala dele do pau e percebi como gostava de chupar ele, o pau não estava mais tão duro mas não amoleceu e eu segui chupando. Foi rápido chegar na loja, já deviamos estar perto quando vi o carro escurecer da entrada do estacionamento da loja.Tirei minha boca da rola dele pela primeira vez em quase 20 minutos e percebi que ele ainda tava de pau duro.
- Você vai entrar na loja assim?
- De pau duro?
- É.
- Não po, vo relaxar ele antes.
- Quer que eu chupe mais?
Ele não respondeu, desceu do carro e veio até a minha porta. Me puxou pelo braço e eu não entendia nada.
- O que está fazendo?
Ele em silêncio abriu a porta de trás e praticamente me jogou no banco de trás do carro que já estava abaixado.
- O que você vai fazer?
- Comer seu cuzinho.
- Aqui? Aqui não, alguém pode ver!
- Aqui.
Ele praticamente arrancou minha roupa e me virou de costas no banco do carro.
- Por que você tá fazendo isso?
- A gente tem que aproveitar as oportunidades, sua mãe tá em casa não dá pra fuder lá.
Ele passou uma cusparada na porta do meu cú e veio já encaixando a cabeça. do pau em mim.
- Relaxa senão vai doer.
E enfiou, lento, mas de uma vez só. Eu gritei e tentei sair mas não dava, estava imprensado naquele carro.
- Relaxa, seu rabo já não é mais cabaço, já dá pra meter sem você dar piti basta curtir. Eu sei que você gosta de levar torada, você sabe, curte a foda senão só eu que vou curtir.
- Assim não, assim não.
- Assim sim putinha, seu rabo já levou bastante socada minha, já tá até no formato do meu pau. Viu como entrou direitinho dessa vez, você nem travo, chega de frescura é hora de deixar seu macho feliz.
Disse isso já socando em mim, eu só conseguia gemer e sentir minha cara e meu pau esfregando no banco daquele carro. E ele metia com força e ritmado.
- Sabia que eu adoro comer seu rabo quando você tá fazendo essas graça? Por que não tem coisa que eu goste mais do que contrariar muleque mimado, estourar teu rabo quando você não quer.
Que raiva, ele gostava de quando conseguia abusar de mim, quando fazia contra a minha vontade, mas eu ia tirar isso dele.
- Quem te disse que eu não quero? Eu quero.
- Você quer que eu te foda no banco do carro é vadia?
- Quero.
- Então toma puta.
Ele ficou puto por que eu desafiei ele e começou a meter, com mais força e mais fundo. Doía pra caralho mas era muito bom sentir aquele homem enorme fudendo com força minha bunda. Ele me xingava.
- Puta, vadia, gosta de servir o macho na rua, beber porra na frente do camelô. É isso que você é uma puta exibida.
- Sou uma puta, e só não mamei o Marcão também porque ele tava fora do carro.
O pedreiro perdeu a razão e me mordeu, mordeu meu ombro e começou a bater na minha bunda com força.
- Você sempre quis isso né? Por isso que vem de cuequinha me atender na porta, deixa a porta do banheiro aberto. Você queria era arrumar um macho pra te enrrabar.
- Não, eu não queria, a primeira vez você me comeu praticamente a força. Igual tá fazendo agora.
- Não te comi a força hora nenhuma sua puta, vc topou desde o início e gozou desde o início.
- Gozei.
- Ficou viciado em porra, aposto que hoje quando tomou nescauzinho sentiu falta da minha gozada no seu leite.
- Senti, falta da sua gozada e do seu pau no meu rabo a noite toda.
- Por que você é vadia, menino da mamãe e putinha do papai aqui.
- Então me fode papai.
O movimento de esfregar meu pau no banco foi me deixando muito excitado e de uma hora outra tive um orgasmo e comecei a gozar em jato no banco. Ele sentiu meu pau contraíndo.
- Ta pulsando o cuzinho puta, ta gozando tomando rola no cú. É muito vadia mesmo, então toma leite no cú toma.
E metendo com a mesma violência ele gozou dentro de mim, fazendo barulhos, urrando e gemendo. Senti o pau dele amolecendo e a porra dele dentro de mim. Meu corpo estava coberto da minha própria porra na barriga, no pescoço e nas pernas. O Banco de trás do carro também.
- Muleque hoje você fez uma sujeira heim - disse ele rindo do meu pânico
- Como que eu vou sair do carro assim? Como que eu vou chegar em casa todo esporrado?
- Você é muito nervosinho, pega minha camisa de obra e se limpa.
Assim o fiz, peguei a camisa dele que estava na mala e me limpei todo.
- Como que eu vou me limpar... lá?
- hahahaha Lá? Sério que você chama de lá?
- Porra cara é sério, como vou tirar sua porra do meu cú?
- Você não vai, não até chegar em casa, talvez nem depois... Quem sabe eu te mande ficar com ela ai até depois que eu sair.
E assim ele abriu a porta do carro e saiu. Eu estava vestindo a bermuda quando ele me puxou pra fora antes que eu tivesse pronto. Eu nem tinha botado a bermuda direito.
- Cara eu ainda to me vestindo, vai todo mundo ver que eu tava pelado.
- Eu gosto que geral saiba que eu sou teu macho e que eu tava te fudendo, se eu pudesse contava pra geral que teu rabo tá cheio do meu leite.
- Para com essa porra cara.
Ele fechou o carro, deu uma gargalhada e saiu rindo. Eu terminei de me vestir e segui ele.

Quando chegamos lá o cara do caixa conhecia ele e já estava tudo separado e eu só paguei. Ficamos menos de 2 minutos lá, foi o tempo de pegar os sacos com os fios. Entramos e ele saiu com o carro.
- Viu como foi rápido, mamãe nem vai dar falta de você.
- Que bom, porra sujei teu carro todo, quando chegar em casa vou pegar um pano e venho limpar teu banco.
- Precisa não bebezão, deixa teu leite ai pra eu lembrar de você quando você tiver longe
- ?Você pensa em mim quando não tá lá em casa?
- Se acha que eu tive ideia, armei essa porra toda pra te comer por que?
O filho da puta tava querendo me amolecer de novo, mas ele não ia conseguir dessa vez,
- Até gozar na minha boca na frente do camelô?
- Hahahahaha não, isso eu fiz pra me divertir mesmo, tirar uma onda. É maneiro ter uma puta igual vc, branquinho, jeitinho de mimadinho, esse cabelinho arrumadinho.
- Eu não gostei?
- Tem certeza?
- Tenho, claro.
- Não faço mais então bebezão, mas gosto de exibir você pro machos saberem que tu é meu. Fora isso, foi ruim passear com teu macho?
- Não.
- E a socada com força? Doeu muito?
- Só no início, depois ficou muito bom.
- Hahahaha delícia, vo te comer mais assim então. Quero te falar uma parada mas não pode ficar nervosinho, tava só te me divertindo.
- O que?
- Tem porra na parte de cima do teu lábio.
- Cara você me deixou entrar na loja com a cara suja de porra?
Disse me limpando.
- Deixei hahaha se acha que ng sabia? Tem câmera no lugar todo a gente passou quase 20 minutos fudendo no estacionamento e a gente ta cheirando sexo. Sua carinha gozada foi só pra me divertir.
- Não faz mais isso.
- Tá bom bebezão, não vou mais te exibir por ai, só se você deixar. Mas não quero que você tire minha porra do rabo, entendeu?
- Entendi, mas e se escorrer pela minha perna?
- Só você vai saber que é porra.
- Tá.

Eu fiquei de cara fechada o resto do caminho, fiquei muito chateado. Chegamos no meu prédio, e descemos do carro quando ele virou pra mim e disse.
- Quer passear comigo outro dia ou quer só fuder na sua casa?
- Prefiro em casa.
- E quando sua mãe tiver ai, topa dar um rolê pra fuder em outro lugar?
- Não, sei... Na rua não, não gosto de fazer com medo de me verem.
- E na encolha, topa?
- Topo.
Nessa hora ele tirou um rolo de fios do saco e jogou no carro.
- Tá ai nossa justificativa pra voltar lá.
Subimos e minha mãe estava com o almoço pronto. Não reclamou de nada. Almoçamos e fomos trocar de roupa pra uma roupa mais apropriada pra trabalhar na obra, quando me toquei vi que ele estava usando a camiseta que limpei minha porra quando desci do carro, fui no meu armário e peguei uma camiseta grande pra ele. Aproveitei uma hora que mamãe tava ocupada na cozinha e fui discretamente até ele e ofereci
- Aqui, peguei outra camisa pra você, eu sujei essa de porra.
- Eu sei, vo trocar de camisa não, vo ficar com essa pra sentir teu cheirinho de puta enquanto eu to trabalhando, me anima.
E me deu um beijão de língua. O filho da puta tinha conseguido, eu tava derretido por ele, não tinha mais um pingo de raiva pelas sacanagens que ele fez comigo. Trabalhamos até de noite e na hora de ir embora me ofereci pra descer pra levar ele pro estacionamento. Fechei a porta e puxei assunto
- Valeu pelo dia, adiantamos bem a parte elétrica.
- É pena que não consegui passar um outro cabo que eu queria passar.
- Ficou faltando algum cômodo? Achei que tinhamos feito tudo e tava faltando só o piso mesmo.
- Ficou faltando passar meu cabo no seu buraco. Quando a gente tá sozinho a gente foda mais hahaha
Não sei o que deu em mim, mas falei.
- Quer? Mas a gente tem que ser rápido.
- No carro?
- Na escada de incêndio.
- Sério? Minha vadia ta ficando do jeito que eu gosto. Esse lugar você conhece, então me leva.

Levei ele pra escada de incêndio no fim do corredor e travei a porta.
- Vamo rapidinho.
Ele abaixou minha calça e passou o dedo no meu cú.
- Ainda tá cheio de porra?
- Escorreu um pouco mas eu não tirei.
- Bom que vai deslizar macio.
Ele veio e já foi enfiando o pau no meu rabo. Eu já tava viciado naquela sensação de ter meu cú preenchido pela rola dele.
- Vou meter rápido e com força pra gente não demorar tá?
- Mete como você quiser, mas mete.
- Puto safado.
Ele me apoiou na parede, me inclinou pra frente e meteu freneticamente. A gente não fazia barulho mas eu conseguia ouvir o som da virilha dele batendo na minha bunda ecoar na escada. Ele batia uma punheta no meu pau com uma mão e na outra puxava meu quadril pro pau dele. Eu viveria aquilo pra sempre. Sentia a porra da foda anterior fazendo o pau dele deslizar macio dentro de mim.
Não demoramos muito e logo ele disse no meu ouvido.
- Vou segurar pra gozar depois de você. Quando quiser gozar me avisa.
- Estou quase, soca mais fundo.
- Ta bom putinho.
Ele socou mais duas vezes e eu comecei a gozar, ele segurou minha porra com a mão. Achei que ele ia me fazer beber a porra, mas ele levou pra boca dele e lambeu toda a mão ainda com o pau dentro de mim.
- Viu putinho, não é nada demais beber o leito do macho da gente.
- Então eu sou teu macho agora.
- Você é o que quiser ser contanto que seja meu, mas eu prefiro que seja meu puto.
E me beijou na boca.
- Não preciso dizer né, deixa minha porra ai dentro, quero emprenhar minha putinha hahaha
Ele riu e descemos a escada de incêndio até o carro e ele foi embora.



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