BY: Vohieur Mesmo antes do casamento eu já saciava minhas taras secretas com amantes casuais e sempre senti mais tesão dando meu cuzinho do que comendo uma buceta. Mas a vida dá muitas voltas e quando percebi eu já era um homem bem casado.
Nos primeiros anos de casamento até que o sexo com a minha esposa me saciava satisfatoria mente, mas com o passar do tempo a rotina conjugal foi aos poucos corroendo o tesão e meus desejos secretos voltaram a tomar conta da minha mente depravada.
Atualmente as coisas tornaram-se de certa forma mais fáceis com as redes sociais e aplica tivos de mensagens e comecei inicialmente a me relacionar virtualmente com outros homens buscando aplacar a fome de pica que fazia meu cú piscar mais forte a cada dia.
Como sempre fui um amante da pornografia, voyeurismo e exibicionismo, não demorou e criei coragem para tirar algumas fotos nú e postar em uma página que criei num site pornográfico e as propostas indecentes foram aumentando na medida em que outros machos deliciosos passavam a fazer parte do meu ciclo de "amizades".
Logo, o sexo virtual não me saciava mais e me masturbar com outros caras através da cam do notebook já não estava mais sendo suficiente. A ideia de trair minha esposa pesava bastante na minha consciência mas o poder do desejo acabou se mostrando mais forte.
Então, dominado pelo tesão num momento de loucura, passei o número do meu celular para “J”. Eu já vinha me relacionando com ele virtualmente e sempre nos masturbávamos e gozávamos gostoso seja nos vendo pela câmera do notebook ou conversando sobre os assuntos mais depravados.
Não demora e vejo a mensagem de “J” em meu celular me propondo sexo real. A mensagem do macho ativo faz meu coração bater mais forte e meu ânus rosado pisca me implorando para aceitar aquele convite para a depravação e o prazer.
Envio outra mensagem de volta para “J” dizendo que aceito fazer amor com ele, mas deixo bem claro que sou casado e necessito do maior sigilo possível e ele concorda com os meus termos principalmente por ser casado também. Assim, deixo a minha esposa em casa dizendo que vou a um bar me encontrar com alguns amigos e beber um pouco para relaxar após o dia extenuante no escritório.
Dirijo excitado até um bairro afastado e logo chego à casa de “J”. Felizmente, o local é discreto e como a mulher dele está trabalhando, ele me deixa estacionar o meu carro na garagem. Mal eu saio do carro, “J” me manda entrar na sala bem organizada e nos sentamos no sofá onde começamos a trocar deliciosas carícias.
Então, já totalmente nús e confortavelmente acomodados no sofá grande e macio, gemendo com o pau duro e pulsante em minha mão safada, “J” me pede para chupá-lo e após um delicioso e caprichado boquete eu o deixo gozar em minha boca saboreando cada gota do sêmen branco e leitoso.
Ele me elogia pelo boquete e diz que foi a primeira vez que gozou tão gostoso dentro da boca de outro homem. O clima entre nós vai se tornando a cada momento mais gostoso. “J” começa a beijar meu pescoço e logo nossas bocas se encontram num delicioso beijo de língua.
Enquanto nos beijamos deliciosamente, minha mão novamente agarra o pênis enorme de “J” e eu começo a punhetá-lo loucamente e após o beijo ele diz baixinho em meu ouvido que quer muito comer o meu cuzinho e me encher de leite, me deixando todo arrepiado.
Mesmo que seja a primeira vez que nos encontramos pessoalmente, o fato de ambos sermos casados nos traz uma estranha sensação de confiança e de comum acordo decidimos nos arriscar e fazer amor sem preservativo na ousada prática anal conhecida como bareback.
Assim, buscando saciar os desejos daquele macho ativo e carinhoso, fico de quatro sobre o sofá expondo meu ânus depilado convidando “J” para as delícias intensas proporcionadas pelo sexo anal. Eu gemo de tesão enquanto os dedos másculos de “J” invadem meu buraquinho rosado, dilatando-me e preparando-me para a penetração.
Então, “J” me posiciona de frente para ele abrindo minhas pernas e começa a chupar meu cuzinho me fazendo delirar e gemer implorando pelo seu pau. Então, meu amante tarado decide atender meu pedido pervertido e sinto a cabeça rosada de seu pau forçando minhas pregas lubrificadas de saliva e abrindo meu ânus para o prazer.
Carinhoso, “J” começa a foder meu cú com estocadas leves numa cadência lenta de deliciosa. Eu me masturbo sentindo o pênis enorme do macho depravado explorando as profundezas do meu cuzinho guloso.
Então, “J” ma manda ficar de quatro e começa a foder meu cú com mais força me deixando totalmente extasiado e enquanto sou deliciosamente penetrado pelo macho, em certos momentos o prazer se faz tão intenso que quase me esqueço que sou um homem casado.
A força das estocadas agora me fazem mergulhar em maravilhosas sensações de dor e prazer e depois de longos e deliciosos minutos sinto o esperma quente de “J” jorrar dentro do meu orifício arrombado inundando as minhas entranhas.
Mesmo após ter ejaculado em meu reto guloso, “J” continua os deliciosos movimentos e vai e vem enquanto me masturbo insanamente e ele só para de me foder quando percebe que também consegui gozar.
Saciados, nos despedimos com a promessa de nos encontrarmos novamente e eu volto pra casa sem tomar banho buscando preservar a sensação daquela foda maravilhosa e vou me deitar com o cuzinho lambuzado pelo néctar do meu amante safado e adormeço a imaginar os milhares de espermatozoides de “J” nadando dentro de mim.
Vohieur
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