BY: BigBoyRJ Me chamo Arthur tenho 30 anos, carioca, urso e hoje vou contar uma das minhas primeira experiências. Eu sou filho único, mãe separada, então morávamos só nós dois. Minha mãe trabalhava muito e tinha enfim arrumado uma grana pra reformar a casa, quase tudo, ia precisar fazer mais um mês de plantão no hospital e ia conseguir pagar tudo. Chamou o pedreiro e combinamos que ele ia começar na segunda, eu estava de férias da escola e ia ficar com ele durante as duas semanas da obra, fazendo café e servindo almoço e o que mais ele precisava.
No primeiro dia tínhamos combinado que ele ia começar as 10, mas quando deu 8 horas ele apareceu, eu estava dormindo então fui atender ele só de bermuda e cara de sono, quando abri a porta a conversa já me deixou um pouco constrangido.
- Oi Raphael desculpa a demora pra te atender, achei que você vinha mais tarde, ainda estava na cama.
- Bom dia, tem problema não, te entendo. Também dava um boi pra passar a manhã na sua cama.
Ele disse entrando e rindo, e eu fiquei sem entender se ele tinha dito aquilo mesmo. Pedi licença e disse que ia tomar um banho, lavar o rosto e que depois ia levar o café pra ele, mas que se ele quisesse podia começar pelo quarto da minha mãe que já estava sem móveis.
Entrei no banheiro, escovei o dente e fui tomar banho. Tava de boa relaxando e não conseguia parar de pensar naquilo que ele tinha dito de passar a manhã na minha cama. Quando tava saíndo do banho o pedreiro entrou direto no banheiro de uma vez só, estava longe da toalha e longe do box, eu fiquei de frente pra ele completamente nú. Ele me olhou de cima a baixo e achei que ele fosse pular em cima de mim.
- Po rapaz desculpa invadir, mas achei que não tinha problema entrar, é todo mundo homem aqui. Queria te perguntar uma coisa.
Eu estava tremulo, primeiro de vergonha e depois por que estava com tesão e fiquei com muito medo do pauzinho dar sinal.
- Claro, diga.
- Tua mãe falou que vai fazer a elétrica e o piso dos quartos e do banheiro, mas não vai fazer a sala e a cozinha. Se sabe por que?
- Sim po, minha mãe não conseguiu juntar grana o suficiente pra fazer a casa toda. Na realidade ela nem tem a grana toda pra te pagar ainda, ela vai trabalhar esse mês todo direto pra conseguir te pagar direito no final.
- Mas você sabe se ela queria fazer?
- Claro cara, mas falta grana.
- Po muleque então vou te fazer uma proposta. Quer trabalhar um pouco nesses 15 dias pra ajudar tua mãe a fazer a obra da casa toda?
- Claro! Ia ser incrível.
- Então vamo combinar assim, hoje a gente testa, você vai ser meu ajudante o dia todo e a noite a gente testa e combina se vai rolar a gente fazer tudo junto, fechado?
- Fechado.
Fiquei mega animado, vesti uma roupa pra trabalhar na obra, fiz o café e levei pra ele. Fiquei tão animado que esqueci o rolê que ele disse da minha cama. O dia foi pesado, ele me pediu pra ajudar a quebrar o contrapiso, virei massa e carreguei peso com ele o dia todo. Fizemos o contra piso que ia demorar três dias em um dia só. Quando já estava dando 6 horas minha mãe ligou avisando que não ia voltar pra casa por que tinha pego mais um plantão pra fazer, muito inocente fui avisar pro pedreiro.
- Rapha, quando você quiser encerrar o dia fica a vontade, minha mãe ligou e avisou que vai emendar o plantão da noite com o de amanhã, vai fazer 36 horas. Se quiser ir amanhã a gente continua.
Ele fez uma cara muito feliz e eu não entendi, ele terminou de fazer os acabamentos do piso e veio pra cozinha onde eu tava passando o café pra ele tomar antes de ir embora.
- Então, o dia de trabalho foi bom heim, adiantamos bem.
- Pois é! Fiquei muito animado, passei no teste então? Você vai fazer o resto da casa se eu te ajudar?
- Po, vo te jogar a real, o que eu preciso mesmo de você a gente ainda não fez.
- Quer começar a sala hoje? Ainda não desmontei os móveis todos de lá, mas se quiser eu desmonto rapidinho.
- Não garoto, não preciso de ajuda pra faze obra, preciso de ajuda pra relaxar. Não quero você trabalhando em obra comigo não, quero você trabalhando pra mim de outro jeito.
Nessa hora ele colocou o pau pra fora e me perguntou.
- Já viu um pau assim antes?
Eu engasguei e fiquei sem saber o que dizer.
- Responde muleque!
- Não - Respondi.
- Então, o que quero de você é um pouco de carinho, um boquete, comer seu rabinho gostoso. Quero que você seja minha puta nesses 15 dias. Quero te comer e fazer o que eu quiser com você e em troca você dá de presente pra sua mãe a casa que ela quer.
- Po cara, eu não curto essas coisas não, desculpa se te passei a impressão errada. Vou fazer isso não.
- Ai que você se engana, você pode dizer não pra minha proposta pros próximos 15 dias, mas hoje eu vou fazer sim. Já adiantamos a obra pra caralho e eu preciso relaxa.
Eu tentei correr mas ele me pegou pelo braço com força e disse:
- Olha só, pensa bem, se você ficar quietinho eu vou te comer hoje e a amanhã tudo normal ou você pode aceitar minha proposta e ser minha puta esses 15 dias. Mas se você fizer graça hoje, contar pra alguém ou fugir de mim eu vou embora e não volto mais e levo os 50% do sinal que sua mãe me deu e casa vai ficar assim fudida como está. Então colabora porra.
Disse isso e me imprensou na parede. Eu fiquei com muito medo, percebi a diferença de tamanho entre nós e que ele podia me matar. Ou pior que ele podia fazer aquilo mesmo, levar o dinheiro da minha mãe e ela ficaria destruída. E então perguntou.
- Qual vai ser?
Eu não consegui responder e ele me arrastou pro banheiro, parou na minha frente e disse.
- Pronto putinha, tira minha roupa.
Eu fui tirando a roupa dele e percebia que ele esfregava os pelos suados e fedidos dele em mim, propositalmente, esfregou minha cara no peito e no sovaco dele. Ele começou a tirar a roupa dele e começou a falar de novo completamente nú.
- Gosta do cheiro de macho?
- Não.
- Mais vais gostar, especialmente o cheiro daqui ó.
Disse isso e puxou meu rosto pra virilha dele. Esfregou minha cara naqueles pelos suados e na rola dele, no saco. Eu estava muito confuso, sentia em parte nojo, vergonha e sentia tesão. Ele me ajoelhou pegou o pau dele e começou a esfregar melado na minha cara.
- Você tem barba não? Sua cara é lisinha, de puta mesmo, macia.
Disse isso abrindo minha boca com o dedão e enfiou o dedão pra abrir meu queixo. Abriu minha boca e enfiou aquele pau sujo suado, depois de um dia de trabalho na minha boca. O gosto era azedo forte, de mijo, sei lá do que. Meu estomago revirou, mas eu não tirei o pau dele da minha boca.
- Isso putinha, aprendendo rápido. Agora chupa como se fosse um pirulito.
Fechei minha boca ao redor daquele pau e comecei, quando eu comecei a chupar o gosto vou passando e eu fui me animando em chupar ele. O cara gemia e parecia que ele ia morrer da forma que ele respirava.
- Puta que pariu garoto, você chupa gostoso demais. Igualzinho uma puta, pensa que vai ser ótimo, sua mãe trabalhando no hospital e você trabalhando aqui. Fazendo esse esforço pra ajudar a pagar a obra, mesmo que eu ache que não ta sendo esforço nenhum pra você, acho que você já tá até gostando. E eu estava.
Fiquei chupando o pau dele até que ele começou a estocar na minha garganta.
- Putinho vou começar a estocar sua boca, não tira, não tenta sair e cuidado com o dente, só ficar quietinho.
Nisso ele começou a socar a rola na minha garganta, estava ardendo, eu sentia ansia de vômito e queria sair mas estava com muito medo, e mesmo que eu não soubesse, tesão.
Ele socava com força e eu sentia a sensação de que nunca ia acabar até que ele disse.
- Vou te leitar putinha, no fundo da tua gargantinha.
Disse isso e começou a gozar na hora, eu nunca tinha sentido aquilo antes e senti minha boca encher daquele líquido amargo e instintivamente engoli.
- Puta que pariu muleque, se agente chegar num acordo vai ser os melhores 15 dias da minha vida, ter um putinho gosto assim pra relaxar.
Disse isso e foi tomar banho, eu fiquei no chão do banheiro e está de pau duro.
- Vai muleque, bate uma punheta ai pra relaxar esse pau, ou melhor, bate não. Se você gozar agora vai doer mais tarde, levanta dai e vai por a mesa do café.
Eu ia pegar as minhas roupas no chão e ele disse.
- Fica peladinho, ainda não acabamos não.
Estava em pânico, eu tinha gostado, estava de pau duro mas ainda assim eu estava com muito medo. Queria sair correndo mas fiquei com medo dele roubar o dinheiro da minha mãe. Saí e coloquei a mesa pra ele, cortei os pães, servi o café e ele veio do banheiro nú se secando na toalha.
- Esse cafezinho vai descer que é uma delícia depois dessa gozada. Senta ai, toma café comigo.
- Não, brigado, não to com fome.
- Olha só, se você quiser fazer nosso acordo funcionar você precisa relaxar. Se ficar estranho tua mãe vai perceber e vai dar merda. Senta ai e toma café de boa.
E assim fiz, tomamos café pelados na minha cozinha. Eu tentava raciocinar aquilo tudo, entender o que ele ainda ia fazer comigo e como fugir daquilo. Ele começou a conversar e falar da vida dele, mas eu não tava prestando atenção em nada. Quando ele acabou de comer eu tirei a mesa e fui lavar a louça, quando eu tava de costas ele me travou na pia.
- Então putinha, vamo terminar o serviço, agora vou comer seu cuzinho.
- Po cara não faz isso não, eu te chupo de novo, mas eu não quero dar não, vai doer demais eu não quero.
Ele me se segurou com mais força e colocou minha perna sobre a pia. Travou minha perna com o braço e eu não conseguia descer ela
- Não cara, não faz, não, vai doer, eu não quero - Eu tentei apelar pra ele parar, mas ele me ignorava.
Ele pegou a margarina que estava na minha frente e tirou um taco de margarina com a mão e passou no meu. Eu senti nojo, medo, queria gritar e não conseguia de medo.
- Não cara, tira isso, você ta me sujando todo, não.
- Você vai agradecer deu te lambuzar com isso antes.
Enquanto ele dizia isso ele enfiou o dedão no meu rabo, de uma vez só. Aquele dedo áspero e grande entrou ardendo e doendo.
- Aaahhh. NÃO CARA, TIRA O DEDO DE MIM,
Ele enfiou o segundo dedo, rodando ele dentro de mim.
- Para cara, para!
Nisso ele tapou minha boca com a mão e eu percebi que ele ia meter. Tentei me debater, mas o peso dele me travando na mesa, a perna pra cima me dificultava de me equilibrar. Nisso ele encostou a cabeça da rola no meu cú e enfiou numa metida. Não sei dizer quanto entrou mas ardeu eu doeu muito. Dei um grito mas a mão dele abafava a minha boca.
- Não grita putinha, to só estourando seu cabacinho, depois que você relaxar fica bom.
E estocou mais uma vez, e parou.
- Respira, sente minha rola arregaçando você por dentro, te arrombando e te preparando pra ser o que você nasceu pra ser, uma putinha de macho. Sente meu pau e se acostuma, se vai sentir muita rola dentro de você ainda.
Eu quis chorar, me desesperar, mas parte de mim estava gostando. A dor foi passando e parece que ele percebeu, imediatamente começou a meter.
- Isso viadinho gostoso, dá seu cuzinho pra mim sem se debater que eu vou fazer você gostar de dar o cú.
Disse isso e tirou a mão da minha boca.
- Tá doendo agora mas é por uma causa boa, pensa quando estiver tudo prontinho, sua mãe vai ficar feliz não vai?
- Vai.
- Então relaxa pro seu macho e deixa eu te usar como quiser.
- Tudo bem.
Nisso ele tirou o pau de dentro de mim, me virou e me colocou em cima da mesa da cozinha. De uma vez só meteu tudo de uma vez e eu gritei.
- Não grita porra, vai alertar os vizinhos.
- Desculpa.
- Isso, fica de boa.
E então ele meteu, metia com velocidade e força, eu sentia minhas pernas doerem e meu pau balançava, duro como pedra.
- Putinha seu cú é o paraíso, quero ficar aqui metendo pra sempre, mas da primeira eu vou pegar leve, to a muito tempo sem gozar e não quero te assustar.
- Por favor.
- Por favor o que? Quer que eu para?
- Não - Eu respondi rápido e imediatamente me assustei com o que eu tinha dito.
- hahaha Num falei pra você que você gostar.
Nessa hora eu percebi que tava realmente gostando, era real, eu tava curtindo dar o cu pro pedreiro. Nessa hora ele meteu com força e bateu em um lugar dentro de mim que me fez gozar imediatamente, meu pau espirrou pra cima e cobriu meu corpo de esperma, meu peito, meu rosto, meu cabelo.
- Que visão gostosa, minha puta coberta de porra, vou te encher de porra por dentro então.
Nessa hora ele acelerou a metida e chegou a arder, parecia que meu cú ia ficar em carne viva.
- Viado gostoso da porra, vo gozar, toma leite no rabo toma.
E então ele urrou, alto o suficiente pra me assustar. Senti seu pau pulsando e aquela sensação de molhado e viscoso de quem está com as entranhas cobertas de porra, achei que ele ia tirar o pau mas ele ficou dentro de mim, parado.
- Porra não aguentei segurar o grito, mas se alguém perguntar você diz que foi da TV. Viadinho gostoso, seu cú é uma delícia.
Disse isso e me deu um beijo na boca, o primeiro beijo.
- Boca lisinha de garota, você é todo pronto pra macho garotão, foi feito pra isso.
Ele tirou o pau de dentro de mim e abaixou pra olhar pro meu cú.
- Que rabinho lindo, mesmo depois de levar vara desse jeito tá fechadinho de volta. Eu gosto assim, fechadinho pra mais tarde.
- Mais tarde?
- É, isso se você quiser fazer a obra toda né, se quiser fazer só o que sua mãe pagou a gente para por aqui. E ai já decidiu?
- Eu queria muito fazer a obra toda.
- E eu queria muito te fuder por 15 dias, podemos os dois conseguir o que a gente quer, que tal?
- Eu não vou aguentar 15 dias.
- Daqui a 15 dias você vai estar viciado na minha rola. Pensa bem, sua mãe trabalhando 36 horas e você não pode fazer um sacrifício por ela?
Eu queria muito ajudar a minha mãe, mas estava todo doendo do que ele fez comigo e eu era homem não era puta de ninguém.
- Vai trabalhar pra ajudar a mamãe ou vai ficar só explorando ela?
- Tá bom, eu deixo vc fazer o que quiser comigo nesses 15 dias.
- Boa garoto, então vai tomar um banho pra tirar essa margarina de você e na volta preparar uma janta pra nós que eu voltar pra trabalhar.
- Janta!? Se vai trabalhar?
- Vou né, tenho dois cômodos a mais pra fazer e vou aproveitar que tua mãe vai dormir fora pra adiantar até mais tarde e dormir aqui com minha puta pra começar mais rápido e cedo amanhã.
- Dormir aqui!?
- Ué, 15 dias, fazer o que eu quiser. Não é nosso acordo? Vai logo porra.
Eu fiquei atônito e fui tomar banho e fazer a comida. Ele trabalho até quase 10 horas sem falar comigo e então tomou outro banho sozinho e só então veio pra cozinha. Estava risonho e falando bobagens sentou e jantou.
- Agora a gente vai dormir putinha, quero dormir na tua cama.
- Na minha cama?
- Ué, onde o macho dorme? Com a mulherzinha dele de conchinha e riu.
Ele foi pro meu quarto e deitou e me chamou pra minha própria cama, bateu no colchão e eu me deitei ao lado dele. Ele imediatamente me abraçou por trás e começou a roçar a rola em mim.
- Agora vamo fuder com conforto putinha, mas o foda é que não dá pra por margarina aqui então vai ser no cuspe, você tem que relaxa.
- Me come de novo não, eu te chupo vai, amanhã eu dou pra você.
- 15 dias, o que eu quiser puta, não esquece.
- Tá, mas não me machuca.
- Machuco não, prometo.
Então ele desceu e chupou meu cu por quase 10 minutos, eu já estava relaxado e nem percebi ele subir, quando dei por mim seu pau estava escorregando por dentro de mim. Eu estava relaxado então ele literalmente me invadiu por completo. Eu gemi, mas dessa vez não doeu tanto, mas a ausência da margarina realmente deixava muito difícil aguentar aquela rola conforme o tempo foi passando.
- Nossa agora ta doendo mais.
- Amanhã vou comprar lubrificante pra nós, dá pra aguentar um pouquinho mais?
- Vou tentar.
- Isso ai putinha, trabalhando pra pagar o pedreiro safado.
Nisso ele colocou a mão no meu pau e começou a me masturbar, a dor foi passando e eu fui sentindo só prazer. Ele metia fundo mas sem tirar, mexendo só um pouquinho mas parecia uma britadeira em mim. Eu comecei a perder o controle e gemer mais alto e quando percebi que ia gozar era tarde. Ele segurou meu pau e toda a minha porra na mão dele.
- Cuidado putinha, o que tua mãe vai pensar se pegar esse lençol todo esporrado, não pode.
Disse isso e levou a mão cheia de esperma pro meu rosto.
- Lambe a porra, limpa a mão do teu macho pra ninguém achar sujeira.
- Não cara, to com nojo.
- LAMBE FILHO DA PUTA.
Eu estremeci e senti ele socar mais forte no meu rabo e a dor se espalhar por mim, e imediatamente lambi a mão dele com nojo mesmo, limpando toda a minha porra da mão dele.
- Isso viadinho, bebendo leite de macho pra ficar fortinho.
Quando estava terminando essa frase ele gemeu, e gozou novamente, arfando e mordendo meu ombro.
E então relaxou.
Eu fiz menção de me soltar dele e ele disse.
- Sai não porra vamo dormir, amanhã o dia vai ser cheio.
- Mas eu não vou conseguir assim.
- Vai sim, vai relaxar. Hoje você vai dormir assim, de conchinha com teu macho e com o pau dele dentro do teu rabo.
- Não, não vai dar cara.
- Vai sim bebezão, só relaxa e fica de boa comigo.
Quando ele disse isso, me chamou de bebezão, eu me senti pela primeira vez confortável com a presença dele e tentei relaxar. Consegui dormir minutos depois disso, estava exausto do trabalho na obra e das fodas que tive com ele.
Dormi tranquilo com ele mas esse foi só o primeiro dos 15 dias.
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