BY: BigBoyRJ Me chamo Arthur tenho 30 anos, carioca, urso e vou continuar contando sobre minha história como o Raphael, o pedreiro que minha mãe chamou pra fazer a reforma lá de casa. Comecei no conto "O Pedreiro da família começou a abusar de mim" então se quiser pode começar por lá.
O dia começou cedo devia ser umas 5 da manhã, estava dormindo e senti uma pontada, uma dor no rabo e tomei o susto ao perceber aquele homem na minha cama. Em alguns segundos tudo retornou a minha mente, o pedreiro, o acordo, a forma que ele tinha me comido apoiado na pia da cozinha. E eu estava sentindo de novo, a dor do pau dele duro estocando no meu rabo. Ele já estava todo dentro de mim, metendo com força quando eu fiquei totalmente acordado e comecei a reclamar.
- Para, para, tá doendo.
- Parei, parei, parei. Desculpa meu moleque gostoso, você me faz perder a razão. Quer que eu pare mesmo ou quer que eu tente fazer ficar bom?
Eu fiquei muito divido, queria parar e mandar ele embora da minha cama mas também queria saber como seria se ele fizesse o que quer que ele fosse fazer. Decidi não pensar muito, pensei que precisava deixar ele feliz. ?
- Faz ficar bom.
- Isso ai meu putinho gostoso, não arrega pro teu macho não, vou te dar um trato com carinho.
Nessa hora ele tirou o pau de dentro de mim e eu senti um alívio enorme, ele colocou o pau no vão das minhas costas e começou a me beijar na boca e no pescoço. Comecei a sentir um calor e comecei a retribuir os beijos dele, ficamos assim por um tempão e eu já tinha até esquecido da metida tão dolorosa que ele tinha dado antes. Ele me virou de costas e falou.
- Vou dar um trato no cuzinho do meu mulecão, pra você não ter mais medo de dar pra mim. Só vou te comer se você quiser e se você pedir, ta entendido?
- Tá bom.
Fiquei em paz, pensei que aquilo ia acabar e que ele não ia mais me comer nunca, por que eu nunca ia pedir aquela dor de novo. Ele me virou e me colocou de barriga pra baixo e começou a lamber meu cú, ele me tateava com os dedos, me abria e enfiava a língua em mim. No início aquilo me dava nojo e desconforto, mas depois de um tempo aquela sensação quente, molhada do hálito dele no meu cú me dava muito tesão, e a cada vez que ele passava o dedo e um pedacinho escorregava pra dentro de mim era como se fosse um choque percorrendo meu corpo. Ele me chupo por muito tempo e me massageava com os dedos, sempre deixando uma pontinha do dedo me invadir e cada vez que acontecia eu me contorcia e gemia.
Até que senti ele encostar a rola no meu rabo e pensei que ele fosse descumprir a promessa, mas não, ele lambia, massageava e encostava a cabeça do pau no meu cú. Até que num movimento desses senti a cabeça do pau dele encostar e com uma contração senti meu cú engolir a cabeça da rola dele de uma vez. Senti meu corpo estremecer, gemi alto e joguei meu corpo pra trás instintivamente e me preparei pra sentir a dor daquela rola me invadindo de novo. Pra minha surpresa ele tirou, e voltou a me lamber e me alargar com os dedos. Quando ele veio novamente com o pau, a mesma sensação. Ele encostou e eu praticamente engoli a cabeça da rola dele com o rabo, aquele choque percorreu meu corpo e ele tirou de dentro. Eu precisava de mais, quando ele afastou a rola do meu rabo me deu vontade de agarrar ele, e falei quase gemendo.
- Por que tirou?
- Já disse só vou te comer quando você me pedir.
E eu queria pedir, eu estava com medo por que antes tinha doído todas as vezes e nenhuma vez eu tinha sentido aquela eletricidade me percorrendo, eu queria pedir muito. Eu pensava na dor, mas eu queria mesmo assim. Ele enfiou o dedão dentro do meu rabo e ficou me massageando por dentro das paredes do meu cú.
- Você quer?
- Quero.
- Você quer o que?
- Quero que você me coma.
- Então pede pra mim: Quero que você enfie toda sua rola no meu rabo meu macho.
- Quero que você enfie toda sua rola no meu rabo meu macho.
- Promete que vai aguentar sem choramingar e vai me deixar te enrrabar sem reclamar.
- Prometo, mas e se doer?
- Se doer você avisa que eu mudo, mas não quero mais ouvir você me pedindo parar ou fugindo de mim. É assim ou não vou mais meter nesse rabo nem fazer mais porra nenhuma nessa obra, entendeu?
- Entendi, agora mete por favor.
Eu nem tinha terminado a frase e ele encostou a rola no meu cú que engoliu ela sem dificuldade, o pau dele escorregou pra dentro de mim sem nenhuma dificuldade e eu dei um gemido bem alto. Parecia que eu estava pela primeira vez na vida completo, meu corpo se tremia em espasmos e ele então percebendo meu tesão começou a martelar o pau no meu rabo rápido e com força, eu sentia ele batendo com força a virilha na minha bunda e o sentia seu pau deslizando por dentro de mim como se fosse fazer um buraco no meu corpo. O corpo dele era maior que o meu e a sensação que eu tinha é que com aquelas duas mãos ásperas e duras ele conseguia segurar todo meu corpo como se eu fosse de papel. Eu não conseguia parar de gemer e tremer, todo meu corpo tremia e ele socava com força.
- Meu puto que pediu rola no cú ta gostando agora?
- To, tá muito bom, não para.
- Tá gostando do bico que tá fazendo de puta? Tá gostando de pagar o pedreiro com o rabinho?
Eu fiquei envergonhado e humilhado naquele momento, pensar daquele jeito quase me tirou completamente do clima, quando ele percebendo isso acelerou as estocadas, o que de novo fez meu corpo estremecer. Rapidamente respondi.
- Tô.
- Mas ó putinha aqui nessa cama só um de nós tá trabalhando e é você, eu to me divertindo. Dessa vez fiquei aqui mó tempão te amaciando pra você se gostar também, mas é você que é a puta aqui, tá entendido?
Ele falava essas coisas e metia, batendo na minha bunda, meu pau roçando na cama estava me tirando do juizo. Como eu não respondi ele me virou de barriga pra cima e colocou minhas pernas pro ar e voltou a entrar em mim de uma vez só.
- Responde o que eu perguntei. Você entende que é você que tem que satisfazer e não o contrário?
- Entendo.
- Vai fazer o que eu pedir sem reclamar pra deixar seu macho feliz?
- Vou, prometo.
- Então agora quero te fazer gozar.
Disse isso e pegou meu pau e começou a massagear no ritmo que metia em mim e em poucos minutos eu gozei me esporrando por completo, minha barriga e rosto ficaram lavados de porra. Ele abaixou e começou a lamber minha porra do meu corpo e me deu um beijo na boca e tirou o pau de dentro de mim. Eu percebi que ele não tinha gozado e perguntei:
- Não foi bom pra você? Você não gozou.
- Ainda não acabei, mas na real quero que você vá por o café pra nós.
Eu ia dizer que ainda estava cedo mas observei que já era dia claro, a foda deve ter durado umas 2 horas. Levantei e fui pra cozinha, preparei o café e fui chamar ele, ele ainda estava de pau duro apontando pra frente quando eu o chamei. E então ele perguntou:
- Vai tomar café?
- Não, eu não tomo café, vou tomar nescau - E apontei pra minha caneca de nescau.
- Hum, vai tomar mais leitinho no seu nescau.
Nessa hora ele começou a se masturbar na minha caneca e quase que imediatamente gozou lá dentro, 5 gorfadas de porra caíram no meu nescau e eu senti vontade de vomitar.
- Agora tá pronto, bebe o seu leitinho.
- Eu não vou beber isso.
- Já vai quebrar sua promessa? Cadê tua palavra de homem.
Olhei na cara dele e entendi que não tinha como fugir, pra que ele fizesse o que eu queria eu precisava obedecer ele.
- Me ver bebendo isso vai te deixar feliz?
- Vai. Gosto de ver meu bebezão bebendo meu leite.
Aquela palavra bebezão me amolecia e acho que ele percebeu isso. Quando ele me chamou daquele jeito eu imediatamente peguei a caneca e tomei o nescau com gosto de porra em uma golada só, e o pior é que estava bom, quando acabou eu queria mais. Comecei a me sentir assustado por estar sentindo aquilo, mas na real eu senti vontade de me ajoelhar e chupar o pau dele ali no chão da cozinha, mas me contive.
- Isso ai garotão, agora já tomou a proteína pra aguentar o dia de trabalho que temos pela frente.
Ele disse isso passando o dedo pelo meu cú e me deixando novamente trêmulo de tesão. Tomamos café e ele foi se vestir e trabalhar, enquanto eu fui tomar banho. Quando entrei no chuveiro percebi que tinha muita porra escorrendo pelo meu rabo e pela minhas pernas, me toquei que já era a segunda gozada seguida que ele dava em mim e eu não tinha tirado. Imediatamente me lembrei da vontade de chupar o pau dele e do gosto da porra dele. Tirei isso da cabeça, me vesti e fui trabalhar.
Trabalhamos muito, e enquanto a gente estava trabalhando ele me tratava de forma bem paternal, me chamava de muleque e falava da vida dele. Eu tentei seguir o dia normalmente, mas a vontade de chupar ele não saia da minha cabeça. Quando deu meio dia pedi licença e fui montar nosso almoço, mas tudo que eu conseguia pensar era sobre sexo, sobre chupar ele, sobre a porra dele no meu nescau. Quando o almoço ficou pronto chamei ele pra comer, comemos em silêncio e então ele falou.
- Que que tá pegando muleque? Por que você tá estranho.
- Po cara desculpa, essas paradas que a gente ta fazendo tão mexendo comigo.
- Se tá com dor em algum lugar? Enjoo?
- Não, mexendo com meu corpo, mas com a minha cabeça.
- Como assim? Fala logo, seja direto, to mandando.
- Aquela parada do nescau, depois daquilo não consigo pensar em outra coisa.
- Foi tão ruim assim muleque? Que frescura, eu te lambi todo e não sou eu que to pagando obra com o rabo.
- Não foi ruim, foi bom e eu fico pensando nisso o tempo todo.
- hahahahah Puto, é isso que você é sabia? Um vadio viciado em pau e porra.
Aquilo me bateu mau, parecia que ele tinha dado um tapa na minha cara.
- Não sou não, só to fazendo isso por que quero ajudar minha mãe.
- Ah é? Então se eu por meu pau pra fora agora você não vai querer chupar ele até beber meu leite?
Nisso ele puxou o pau já duro pra fora, eu salivei de vontade, mas tinha que resistir.
- Não, não vou querer.
- Que bom que você tá trabalhando e eu sou o cliente né puta? Então o que você quer não importa. Levanta daí que eu quero gozar na sua garganta.
Eu fiquei com odio dele e de mim, dele pela humilhação e de mim por que eu mesmo assim tava salivando de vontade de chupar ele. Me ajoelhei e comecei a chupar. Quando coloquei minha boca naquele pau o gosto de suor, o cheiro dos pelos dele inundaram a minha boca. Aquele pau era bom demais, eu queria aquilo pra sempre e queria ver ele gozar, queria sentir o gosto do gozo dele de novo.
- Pra quem não queria chupar puto, se tá mamando com vontade né? Vamo mais devagar. Quero que você pare de chupar e comece a lamber. Começa pelas minhas bolas.
Eu desci e comeceu a lamber as bolas dele, peludas, cheirando a suor, salgadas.
- Agora vem lambe minha virilha, morde de levinho, cheira. Conta ai putinho o cheiro tá bom?
- Ta com cheiro de pau e suor.
- Eu não perguntei do que é o cheiro, perguntei se tá bom.
Eu ia dizer não pra irritar ele, mas quem eu tava enganando!? Eu tava fissurado naquele pau desde cedo se eu dissesse alguma coisa ele podia me fazer parar de chupar. Respondi
- Tá ótimo.
- hahahaha é uma vadia mesmo.
Nisso ele tirou minha cara da virilha dele e socou o pau na minha garganta.
- Agora se prepara, não vou meter muito por que você acabou de almoçar e não quero te fazer enjoar, mas vou meter.
Nisso ele enfiou a rola na minha boca o máximo que entrou, tirou e enfiou de novo, e de novo. Não ia meter muito, até parece, ele tava arregaçando minha boca. Me segurou pela cabeça e metia com força até o fundo, eu sentia meu nariz cada vez mais perto da barriga dele e a rola indo cada vez mais fundo na minha garganta, quando eu estava quase vomitando ele falou.
- To quase gozando ao invés de engolir correndo curte o gosto, a textura já que você gostou, pra perder o nojo muleque.
Nisso ele acelerou as metidas e começou a gemer mais alto.
- Toma o leite de macho que você queria, agora vai poder parar de pensar nisso.
E gozou na minha garganta e como ele disse eu obedeci, não engoli e senti o gosto da porra dele invadindo minha boca, e eu gostava do gosto, de saber que era o leite dele.
- Tava boa a sobremesa? Matou a vontade?
Eu ainda estava com a boca cheia de porra quando ele disse isso, engoli pra responder e ele começou a rir.
- Tava sim.
- Que bom putinho agora vai se limpar, não vou te fazer gozar agora não, se vira no banheiro que eu tenho muito trabalho pra fazer.
Ele levantou a calça e foi virar massa e eu fui pro banheiro me limpar e bater uma punheta pra gozar. Gozei e quando saí dei de cara com ele e a minha mãe conversando na sala. Fiquei gelado de pânico, ela tinha chegado cedo, será que ela tinha visto? Ela virou olhou pra mim com cara de raiva.
- O Rapha me disse que vai fazer a obra na casa toda. Você ficou pedindo isso pra ele? Isso é o trabalho dele, você não pode pedir pra ele trabalhar de graça.
O pedreiro riu e me olhou com uma cara maliciosa.
- Não se preocupa dona, o seu filho tá trabalhando pra caramba pra fazer isso acontecer, tem me ajudado com tudo que eu peço e hoje no almoço preparou um banquete, teve até sobremesa. De comer de joelhos.
Eu fiquei furioso! Ele estava falando do que a gente fez na frente dela, ela não estava entendendo mas eu sim.
- É mãe, eu tenho me esforçado bastante pra dar tudo certo e o Rapha se ofereceu pra dar essa força pra gente.
- É pois é filho mas obra não é só mão de obra não, eu não comprei material pra fazer os outros cômodos.
O pedreiro fez uma cara engraçada e falou.
- Vamo combinar assim, a senhora não ia me pagar no fim dessa quinzena? Eu dou mais quinze dias pra senhora e a senhora usa esse dinheiro pra pagar o material, pode ser?
- Ótimo Raphael, eu nem tenho palavras pra agradecer pela sua generosidade.
- Não precisa agradecer, eu gostei muito do seu garoto, ele é muito prestativo e se esforça muito no trabalho, merece a casa dele toda direitinha.
- Vou correr o hospital atrás de plantão mas pode deixar que não vou deixar de te pagar. O chato é que você vai precisar dormir sozinho mais dias filho.
O pedreiro fez uma cara de satisfação e eu fiquei muito envergonhado, conseguia ler nos olhos dele que ele não ia me deixar passa nenhuma noite sozinho.
Eu fiquei muito corado, minha mãe ficou feliz e o pedreiro começou a se arrumar pra ir embora. Evitei ele enquanto minha mãe estava em casa mas quando ele disse que ia embora eu dei uma desculpa pra acompanhar ele até a portaria.
Quando entramos no elevador eu perguntei.
- Por que está fazendo isso?
- Por que você é gostoso, quis você da hora que te vi abrindo a porta com cara de sono e shortinho curto.
- Não to falando disso. Por que está ajudando minha mãe, você deixou ela ficar devendo você mais um mês quase.
- Eu tenho palavra, eu te pedi 15 dias pela casa pronta e você tá me dando o que eu pedi, por isso vou fazer minha parte do acordo.
- E você não tem contas pra pagar não? Comida pra por em casa?
- Eu moro sozinho e minhas contas tão pagas com o sinal que sua mãe me deu. Comida não preciso me preocupar, to comendo tudo que eu quero na sua casa.
Eu fiquei corado e ele riu.
- Meu acordo não é mais com a sua mãe, é com você putinha. Se você trabalhar bem nos próximos 13 dias sua casa vai ficar pronta do jeito que a mamãe quer.
- Eu vou.
- Tomare. Mas fica sabendo que meu pau vai passar frio essa noite sem seu rabo pra esquentar ele. Todos os dias que sua mãe tiver fora vou te encher de leite e dormir engatado em você.
A porta do elevador abriu e saímos do elevador, eu devia estar corado até o joelho. Abri a porta e ele saiu, antes de sair ele virou pra mim e disse.
- Vou ou não vou?
- Você vai fazer tudo que você quiser.
- Hahahaha Por isso que eu gosto de você, você aprende rápido.
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O Pedreiro da família começou a abusar de mim