BY: GCTS Eu sempre gostei de quando meus pais saiam de casa e me deixavam sozinho. Lembro de ter uns treze anos e quando eles iam na casa da minha avó eu corria para o quarto deles e pegava emprestado alguns DVDs do meu pai que ficavam dentro da pasta de “contas”. Era meu momento, eu podia trancar a porta, as vezes provava alguns ternos do meu pai e sentava na sala para assistir a um de seus DVDs para adultos. Era gostoso ver como aqueles homens fortes, alguns empresários, outros mecânicos e talvez alguns maridos fodiam suas mulheres. Por mais que eu não goste de mulheres, eu gostava de assistir os homens a foderem e me imaginava sendo fodido por eles, arrancava meu pau de dentro das calças do meu pai (que eu estava vestindo) e me deliciava batendo a famosa punheta.
Com o passar dos anos continuei mantendo a tradição, mas com a disponibilidade de ter meus próprios filmes pornôs e não precisava mais dos termos do meu pai.
Em um domingo quente, quando meus pais haviam saído para um churrasco na casa de um dos amigos deles, decidi me dar um pouco de prazer. Eu tinha 19 anos na época, um corpo bem interessante, alto, pele branca e cabelos pretos, um corpo de quem fazia natação desde os 10 anos e um pinto grandinho e bem gostoso que somente havia sido usado para urinar e me masturbar.
Peguei meu pendrive com os filmes que baixei e decidi assistir pela televisão da sala, moro em um condomínio e a tradição que se mantém é de não ter muros na frente da casa, por isso tranquei a porta e coloquei o filme, a história era de um cara sendo fodido pelo seu patrão. Conforme o filme rodava, retirei meu pau de dentro da minha cueca e comecei a fazer uma massagem nele com uma mão enquanto a outra eu passava pelo meu corpo, coloquei uma camisinha refrescante e a sensação gelado dominou o meu pau extremamente excitado e comecei a me movimentar, subir e a descer minha mão pelo meu pau, primeiro movimentos leves e então comecei a aumentar a frequência, sentindo a onda de prazer percorrer por ele e então gozei. Ual foi incrível, antes que fizesse qualquer movimento meus olhos encontraram o dele, meu vizinho estava vendo toda aquela cena pela janela da sala, que esqueci aberta. Merda, merda.
Arranquei a camisinha, enfiei meu pau para dentro da cueca e fui me explicar.
-S. Rodrigo eu posso explicar.
O senhor Rodrigo não era na verdade nenhum senhor, um homem de quarenta e mais alguns anos, era alto, cabelo raspado, pele bronzeada e muito em forma, tinha um abdômen definido e um peitoral incrível, além das coxas grossas e um volume bem interessante que já notei quando encontramos ele no clube. Ele estava com a roupa de ciclismo que ele fazia todos os domingos, camiseta regata, aquele shorts que não sei o nome bem colado e que marcava muito aquele pau que pude perceber estava excitado por ter me visto masturbando.
-Td bem garoto, eu também me masturbo, seu pai também, é normal.- ele olhava bem nos meus olhos. - não sabia que você era gay.
Putz, ele viu o filme. - você vai contar para o meu pai?
Ele com o seu jeito prometeu que não, perguntei o que ele estava fazendo ali e ele disse que tinha vindo convidar meus pais para fazer um churrasco, e então perguntou se eu queria ir. Disse que já havia programado a lasanha no microondas e que deixava para outra vez. Quando ele estava indo embora não me aguentei. -S. Rodrigo você está excitado? - ele respondeu com um sorriso, chegou perto. - quer sentir?
Meu coração disparou, o gostosão da rua, o cara que todas as vizinhas iam a loucura estava perguntando se eu queria sentir o pau dele. - posso?
Ele entrou em casa e abaixou seu shorts, aquele monumento caiu para fora, era difícil dizer o tamanho, acho que uns 19cm, bem distribuído por aquele pau, ele era depilado, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, me ajoelhei perante ele e coloquei aquele pau na minha boca.
Comecei a colocar em prática anos de filmes pornôs, primeiro lambi a cabecinha daquele pau, minha língua fazia movimentos em círculos e comecei colocando pouco a pouco aquele cacete na minha boca. Ali em baixo podia ouvir seu gemido e pude sentir sua mão sendo colocada atrás da minha cabeça forçando ela contra aquele pau.
-chupa caralho! Chupa! Chupa!
Continuei deslizando aquele pau pela minha boca e então pude sentir ele chegar na minha garganta, quando tentava parar ele fazia força e socava o seu pau na minha boca.
Eu estava gostando, sentia meu pinto a ponto de explodir de tesao, deixei que ele dominasse o momento e fodesse a minha boca até ele não aguentar mais e começar a gozar, senti aquele líquido pela minha boca e engoli tudo.
-você é virgem?
-como você sabe?
-quero fuder o seu rabinho. Deixa?
Sem nenhuma palavra sair da minha boca, fui até a porta que ele havia encostado e a tranquei, ele estava parado contra o sofá, seu shorts estava no chão ao lado e ele estava apenas de regata. Em algum momento ele arrancou seu tênis, não me importava com isso agora.
Olhei aquele pau todo molhado e comecei a arrancar minha roupa. Deixei cair tudo no chão e fui ao encontro dele.
-sou todo seu!
Encostei meu corpo contra o dele, nossos paus se tocaram e então o beijei, ele deixou que minha língua entrasse na sua boca e entrou com a dele na minha.
Arranquei a sua regata e beijei seu peitoral, seu abdômen. Peguei em sua mão e o conduzi até meu quarto.
Quando chegamos ele me jogou contra a cama. E começou a lamber o meu cuzinho. Sua lingua chegava em lugares que nem sabia que existia ali, sentia o quanto ele queria aquele rabo Virgem.
-você tem camisinha? Lubrificante?
Corri até o quarto do meu pai e peguei todo o pote com camisinhas e retornei ao meu quarto.
Como não tinha lubrificante ele cuspiu no meu cu e colocou a camisinha no seu pau, senti a cabeça do seu pau na entrada do meu cu e um arrepio percorreu por mim e então ele me penetrou.. Gritei de dor e ele riu e gemeu enquanto me fodia. Ele parou, beijou meu pescoço, e então tornou a me penetrar, gritei e ele não se importou mais, agora eu era dele e ele continuava me fodendo, no início os movimentos eram lentos, mas conforme o tempo passava a velocidade aumentava, eu gemia e ele continuava o vaivém. O prazer tomou o lugar da dor e então não queria mais parar, e ele não parou, continuou enfiando e me fodendo até gozar e deitar ao meu lado.
Estávamos os dois, pelados e deitados em minha cama, ficamos assim por alguns instantes e eu só pensava em como aquilo era incrível, subi em cima dele enquanto ele ficava deitado e então o senti, ele queria mais e eu também. O ajudei a encaixar seu pau no meu cu, ele não hesitou e meteu com força.
Aaaaah, aaaaaah.
Minhas mãos estavam sobre o peitoral dele, agora de frente, podia ver seus olhos, me encarando e enquanto rebolava no seu pau sentia o prazer percorrer pelo meu corpo, enquanto suas mão estralavam em tapas na minha bunda. A mistura de dor e prazer me deixavam a ponto de explodir de tesao, então comecei a me masturbar, até que ele gozou e eu logo em seguida gozei no seu peito e me inclinei para lamber todo seu corpo.
Um início perfeito para nossa relação de prazer e cumplicidade.
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