Labirinto de terror. Labirinto do prazer.


BY: safadocriativo Meu nome é Diogo, tenho 27 anos, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 23. A história a seguir se passa em um lugar um tanto quanto improvável: um labirinto de terror em um parque de diversão. É isso mesmo!
Bem, durante alguns anos eu trabalhei na manutenção dos brinquedos de um parque de diversão na minha cidade. Uma das atrações do parque era um labirinto de terror, daqueles em que é tudo muito escuro e cheio de monstros. Num certo dia, o parque estava fechado e meu supervisor me passou uma lista de coisas para consertar na tal atração do parque, e disse que um dos funcionários iria me acompanhar. Bem, cheguei no parque e fui direto pra lá, era uma segunda feira, o parque estava fechado e tinham pouquíssimos funcionários. Logo ao chegar no labirinto, o tal funcionário já estava esperando por mim. Eu já o conhecia de vista, já tinha visto ele algumas vezes no refeitório dos funcionários. Ele se apresentou, disse que era ator da atração e me acompanharia durante o dia. O nome dele era Ricardo. A princípio achei ele meio mandão, mas depois percebi que ele era gente boa. Bem, vamos às apresentações:
Eu, na época com 23 anos e 1,77 de altura tinha um porte físico comum, nem magro e nem gordo. Sempre malhei, mas nunca fui do tipo muito musculosos, apenas bem definido. Sou moreno e não tenho barba, aliás, quase não tenho pêlos. E na época, eu namorava uma menina que também trabalhava no parque. Já o Ricardo é um cara bem alto. Ele tem 1,92, pele clara, um rosto muito bonito, bem playboyzinho, porte físico grande mas não musculoso, e tem bastante pêlos no corpo, mas eram aparados. Ele é gay assumido mas é bem discreto.
Comecei a fazer os consertos em algumas máquinas, o Ricardo ficou o tempo todo comigo, mas só olhando mesmo, o fdp nem ofereceu ajuda. O lugar era um labirinto grande e escuro, mesmo com as luzes acesas. Naquele dia fazia muito calor, e pra piorar ainda mais não tinha ar condicionado. Ricardo tava de boa, de bermuda, regata e tênis, mas eu tava de sapatão, calça jeans e um blusão grosso que ia até o punho. Já fazia quase uma hora que eu tava trabalhando e tava pingando suor. O Ricardo tava conversando comigo e percebeu meu suor escorrendo e logo disse:
- Nossa Diogo, você não quer tirar essa blusa não? Tá muito quente aqui dentro.
Disse isso e já foi logo tirando a dele, ficando só de bermuda. No que eu respondi:
- Cara, eu adoraria, mas não posso não. Tô trabalhando fera. Se me pegam sem camisa aqui eu to na rua.
- Relaxa. A porta tá trancada, se alguém quiser entrar sou eu que vou destrancar, e aí dá tempo de você se vestir.
Na hora não percebi nenhuma má intenção da parte dele. Arranquei logo o blusão e fiquei só de calça. Eu estava suando muito. E logo ele já comentou:
- Nossa, que delícia. Você assim todo suado, eu lamberia você todinho.
Na hora eu fiquei completamente sem reação, não sabia o que fazia. Provavelmente devo ter ficado muito vermelho. mas ele logo quebrou o gelo:
- Relaxa, menino. Tô brincando com você, só pra descontrair.
Silêncio total. Ele percebeu que eu fiquei sem graça e deu logo um jeito de sair e eu fiquei sozinho por alguns minutos, mas logo ele voltou com um short de nylon na mão:
- Toma aí Diogo, coloca esse short, senão você vai morrer de tanto calor aqui dentro.
- Não cara, imagina, não precisa não. Tô de boa.
- Para de frescura menino, coloca logo vai, tá muito quente aqui.
- Ah, beleza então vai, vou aceitar. Onde é que tem banheiro aqui pra eu trocar?
- Banheiro pra quê? Troca aqui mesmo. Não vou te atacar não. A não ser que você não queria.
Rimos e eu fiquei sem graça de novo. Ele se divertia me deixando sem graça. Não sei porque, mas eu tava com o pau meia bomba, e modéstia a parte, meu pau é bem grande, tenho uma rola de 20 cm. Tirei os sapatos e depois a calça, ficando só de cueca boxer branca e logo o Ricardo já olhou e disse:
- Nossa, vai viajar pra onde com essa mala toda aí?
- Pô, para com essas coisas, eu fico sem graça. Dá o short aí.
- Se quiser vai ter que pegar aqui.
Ele pegou o short e colocou dentro da bermuda dele, bem na frente, deixando um pouco pra dentro e um pouco pra fora e me disse pra pegar. Eu já estava só de cueca, com o pau quase que totalmente duro. Por mais que eu nunca tivesse vontade de ficar com homem, aquela situação tava me excitando. Liguei o foda-se e fui logo pegar o short. Acabei encostando no pau dele, que tava super duro por baixo do short e parecia bem grande também, e logo percebi que ele estava sem cueca por baixo. Fiquei meio sem graça, mas peguei o short. Ele falou:
- Sentiu né? Quer ver qual é maior? Se o meu ou seu?
- Tá doido cara?
- Ué, nada demais, vai falar que nunca fez isso? Só tem a gente aqui, ninguém vai ver.
- Mas e essas câmeras aí?
- São só pra enganar os clientes do parque. Elas não funcionam já tem muito tempo. Como você é muito tímido, vou mostrar o meu primeiro.
Nisso ele já abaixou toda a bermuda e tirou, ficando só de tênis. Caralho, o pau dele era ainda maior que o meu e bem grosso.
- Pronto, mostrei o meu. Sua vez agora. E sem vergonha.
- Nem precisa, com certeza você já ganhou.
- Tá, Mas mesmo assim eu quero ver, já que você viu o meu.
Muito tímido, coloquei meu pau pra fora da cueca, já estava até babando. Sem que eu pudesse pensar ou falar não, ele colocou logo a mão e disse:
- Nossa, que delícia. Posso chupar?
Eu ia responder que não, mas não deu tempo. Ele ajoelhou muito rápido, baixou toda a minha cueca até os pés e abocanhou meu pau. Caralho, que delícia de boquete. Eu nunca tinha recebido um boquete igual aquele de nenhuma menina. Ele chupava bem devagar, deslizando a língua por todo meu pau, fazendo um vai e volta desde meu saco até a cabeça, que estava toda babada e ele fazia questão de lamber olhando pra mim com aquela cara de safado. Passava um monte de coisa na minha cabeça, eu pensava na minha namorada, pensava que alguém poderia ver a gente, mas ele chupava muito gostoso e eu tava com muito tesão, não queria parar de jeito nenhum. Depois de algum tempo me chupando, ele me virou de costas pra ele e me fez apoiar o corpo em uma espécie de maca que tinha no cenário. Então ele se abaixou e meteu a língua no meu cú. Caralho, que coisa boa, taí uma coisa que ninguém nunca tinha feito, e ele sabia fazer aquilo muito bem. Eu seria capaz de gozar com ele fazendo aquilo. Ele me punhetava enquanto chupava meu cú. Quando percebeu que eu iria acabar gozando ele parou, me puxou de novo. Ele foi muito rápido, sentou na maca e puxou minha cabeça contra o pau dele. Eu não sabia o que fazer, mas tava dominado pelo tesão. Enfiei logo o pau dele na boca e comecei a chupar. Que delícia de rola. E a partir daí ele se mostrou uma outra pessoa. Ele começou a falar umas coisas que me deixavam com mais tesão ainda:
- Isso, engole minha piroca vai. Engole ela todinha, até o talo. Vai, mama bem gostoso.
Ele falava muitas coisas assim, o que só fazia aumentar ainda mais meu tesão. De repente ele me segurou pelo queixo, olhou bem nos meus olhos e me deu um tapa na cara. Eu não disse nada, apenas fiquei olhando e ele percebeu que eu tinha gostado. Já deu logo mais dois ainda mais forte.
- Gosta de apanhar, né putinha? Gosta assim?
E continuou dando tapas. Ele me dava tapas na cara e socava o pau na minha boca, Cheguei a engasgar várias vezes com o pau dele, era muito grande. Num momento ele me segurou pelo cabelo, puxando minha cabeça e me forçando a olhar pra ele, chegou com o rosto perto de mim, achei que ele fosse me beijar, mas não, deu uma bela cuspida na minha cara e mais dois tapas e voltou minha boca na rola dele. Segurou minha cabeça e começou a meter com mais força na minha boca. Engasguei várias vezes, chegou até a sair lágrimas. Ele me puxou pra cima, ficamos em pé, chegou com a boca pertinho da minha mas não me beijou, esse era o jogo dele. Me colocou deitado na maca de frente pra ele, na posição de frango assado e segurou minhas pernas abertas. Começou novamente a chupar meu cú, não sei se foi a posição, mas dessa vez foi ainda mais gostoso. Ele chupava e babava muito, até que sem pedir começou a enfiar um dedo. O tesão era tanto que quase não senti dor. Eu já estava totalmente entregue e sabia que ele queria me fuder. Ele continuou enfiando o dedo e finalmente me deu um beijo, e que beijo gostoso também, puta que pariu. O cara sabia fazer as coisas, enquanto me beijava, enfiou um segundo dedo, o que fez doer um pouco, e me pedia pra relaxar que eu ia gostar. Então ele tirou os dois dedos e sem parar de me beijar, colocou a cabeça do pau dele no meu cú. Eu queria dizer que não, mas já não tinha forças, e na verdade acho que não queria dizer não, rsrsrs... Ele começou a enfiar aos poucos, o pau dele era muito grosso e foi difícil no começo, mas com um pouco de sacrifício entrou. A posição me favoreceu e eu consegui relaxar. Quando percebi, toda aquela tora já tava enfiada no meu rabo, eu senti os pelos encostando em mim e isso me deu ainda mais tesão.
- Tá gostando do meu pau dentro de você?
- Tô. Tá uma delícia!
Começou um movimento de vai e vem, primeiro devagar e depois foi aumentando aos poucos, conforme percebia que eu tava gostando. E então ele começou a me bater e me xingar de novo.
- Toma, toma piroca nesse rabo vai. Gosta né? Tá gostando de ser minha putinha hoje né? Toma rola nesse cú, toma caralho, toma.
A medida que o tesão ia aumentando, ele xingava, me batia e cuspia na cara. E eu não queria que ele parasse. O tesão era tanto que acabei gozando sem nem colocar a mão no meu pau, mas ainda assim continuei dando pra ele. Não demorou muito e ele disse que ia gozar.
- Agora que já te fudi quero ver você engolindo todo meu leite.
Me puxou pra perto dele, me colocou de joelhos e enfiou o pau na minha boca, segurando minha cabeça pra que eu não conseguisse tirar. Ele então jorrou todo aquele leite na minha boca. Ele gozou muito. Me fez engolir tudo. Depois que engoli, ele me levantou e me deu um beijo bem demorado, ainda tinha um pouco da porra dele na minha boca. Depois disso, ele disse que precisávamos continuar o trabalho. Me ofereceu pra que eu tomasse um banho no chuveiro que ficava no camarim. Tomamos o banho juntos, eu já tava todo envergonhado de novo. Ele me chupou no chuveiro e aí foi a minha vez de gozar na boca dele. Gozei, saí e me vesti, e voltei ao trabalho só com o short que ele emprestou. Ele ficou comigo até o final, mas só conversamos, não fizemos mais nada, mal falamos do que tinha acontecido. Fui embora naquele dia com o cú doendo de tanta piroca que levei, mas estava satisfeito.
Depois eu o vi mais algumas vezes, a gente só se cumprimentava e nunca mais aconteceu mais nada. Alguns meses depois eu arranjei outro trabalho e saí de lá, e então nunca mais o vi, mas tenho saudade. Que delícia de piroca.


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