BY: safadocriativo Olá! O conto que vou narrar, aconteceu comigo e mais dois amigos há algumas semanas. Como se trata de uma história real, usarei nomes fictícios.
Bem, meu nome é Carlos, tenho 23 anos. E sim, sou enrustido. Fico com mulheres, mas gosto mesmo é de piroca. A história se passou comigo e com meus amigos Vagner e Daniel, ambos com 24 anos e héteros. Fomos a uma festa em uma chácara na zona rural da nossa cidade. Não tinha muita gente, era aniversário de um amigo em comum. Era sábado a noite e a galera combinou de dormir na chácara, mas Vagner, o dono do carro, tinha um compromisso de família no domingo de manhã e precisava voltar pra casa, então, Daniel e eu combinamos que voltaríamos com ele. Por volta das 2:30 resolvemos nos despedir e ir embora, mesmo com a chuva que caía insistentemente. Estávamos em três no carro e não achamos que poderia ser perigoso. Uns 15 minutos depois que saímos, ainda na estrada de terra, a chuva começou a aumentar e, para piorar, o carro do Vagner pifou. Estávamos sozinhos, no meio do nada, com
chuva e nem área pegava nos celulares, estávamos bastante afastados da cidade. Somos muito amigos, então levamos tudo na esportiva e decidimos esperar a chuva passar para então tentarmos consertar o carro. Mas acontece que pelo fato dos vidros estarem fechados e o Fiat uno do Vagner não ter ar condicionado, começou a ficar muito quente. E foi aí que a temperatura começou a subir. Eu estava na frente com o Vagner e Daniel estava no banco de trás. Eis que no meio da conversa, Daniel tira a camisa, reclamando que estava muito quente. Eu fiquei me segurando para não olhar para trás, afinal, Daniel tem um corpo escultural, de dar inveja em qualquer um, resultado de muita malhação. Já eu e Vagner, apesar de malharmos também, temos um corpo mais comum. Daniel é o típico estilo cafuçu. É moreno, mede por volta de 1,80 e tem uma cara de safado com sua barba por fazer. Vagner, também moreno, tem a mesma altura que eu, 1,75. Ele é moreno claro, nenhum pêlo no corpo. E eu tenho a pele mais clara que eles, sou definido e tenho poucos pêlos, não me agrada a ideia de me depilar constantemente. Enfim, Daniel tirou a camisa e continuamos a conversar normalmente, até que Vagner soltou:
- Porra, não dá pra ficar de roupa aqui não,vou tirar a minha também. Tira aí também Carlinhos...
Nem raciocinei direito. Só acatei o pedido dele e tirei minha camisa também. Havíamos bebido um pouco na chácara, então todos estávamos um pouco altos já.
Nós três ali, conversando e o papo foi encaminhando para sexo, quem já pegou quem, quem comeu quem e tudo mais... E eu tentando participar do meu jeito. Até que o Vagner vira pra mim do nada e diz:
- Fala aí, Carlinhos. É melhor meter com homem ou com mulher?
Os dois riram e então eu percebi que eles já sabiam sobre mim, mas ainda assim tentei disfarçar:
- Tá maluco, cara? Sou homem porra.
E então foi a vez de Daniel provocar.
- Que você é homem a gente sabe. Mas a gente também sabe que você curte ficar com outros caras, pô. Não tem problema nenhum pra gente.
Naquele momento eu percebi que ficar mentindo não ia resolver nada, e acabei chutando o balde:
- Porra, lógico que homem é melhor né.
E então todos rimos. Eles eram meus amigo e ali eu percebi que nada abalaria nossa amizade. Mas é claro que a conversa continuaria, partindo logo do Vagner que estava ao meu lado:
- Mas fala aí, tu dá, come, faz de tudo? Curte o quê?
Como já estávamos na brincadeira e o clima já estava leve, respondi de cara:
- Ué, quem come de tudo não passa fome.
Nesse momento, os dois se olharam e Daniel soltou:
- E quem chupa de tudo, passa fome?
Risadas entre os dois novamente. Me mantive sério e respondi com a cara mais safada que pude:
- Pra passar a fome chupando eu tenho que chupar muito. A noite inteira.
Pronto, foi a deixa que eles precisavam e queriam. Eu mal terminei de falar e o Vagner já segurou minha cabeça por trás, levando em direção ao seu pau e disse:
- Mama então, vai. Vou te deixar mamar a noite inteira até cansar.
Ficou esfregando meu rosto na calça jeans dele para que eu sentisse seu pau duro por baixo. Não demorou muito e Daniel puxou meu braço esquerdo, levando minha mão em direção ao pau dele que já estava pra fora, com a calça pra baixo do joelho. Eu não imaginava que ele tinha um pau tão grande. Logo que senti toda aquela tora na minha mão, não resisti e me virei logo pra ele, caindo de boca. O pau dele era tão grande que não cabia todo na minha boca. Enquanto eu chupava ele, ouvi o Vagner tirando a calça e cueca também e deitando todo o banco dele. Em questão de segundos, Vagner já estava ao meu lado, pelado e com o pau super duro também. O pau dele não era tão grande quanto o do Dani, mas era uma delícia. Fiquei revezando entre um de outro, enquanto chupava um, batia punheta para o outro. Enquanto isso, os dois ficavam enfiando as mãos na minha calça e apertando minha bunda. De repente, comecei a ouvir barulhos de beijo. Jamais imaginaria que os dois fariam isso e quando olhei para cima, os dois estavam atracados num beijo delicioso. Parei por alguns segundos sem acreditar no que eu estava vendo. Rapidamente tirei minha calça e minha cueca também, ficando pelado. Nessa altura já estavamos suando devido o calor. Tratei logo de me meter no beijo deles e ficamos ali por um tempo, nos beijando a três e um pegando no pau do outro, punhetando um ao outro numa putaria sem limites. E então, me acontece mais uma surpresa... Vagner se abaixa e começa a me chupar enquanto eu beijava Daniel, e logo começou a revezar entre os dois paus também, assim como eu tinha feito. E a chuva caindo lá fora... Num momento, Daniel puxou Vagner novamente para nosso beijo triplo e disse:
- Minha vez de descer agora.
Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu ali, dentro do carro, na maior putaria com meus amigos pseudo héteros. Daniel chupava muito bem também. Ele foi o único que não se contentou e colocou logo os dois paus na boca de uma só vez. Continuamos por um tempo nos chupando, fazendo todas as variações possíveis. Eu tinha certeza absoluta de que os dois iam querer me comer, mas me enganei nessa... Num momento, enquanto Vagner chupava Daniel e eu chupava Vagner, comecei a escorregar minha língua pelo cuzinho quase sem pêlos dele. E ali eu percebi quem seria o passivo daquela noite. Vagner urrava de tanto tesão. Tenho certeza que ninguém nunca havia chupado o cu dele daquela maneira. Daniel percebeu e me olhou logo com uma cara de safado e disse:
- Acho que ele vai dar pra gente facinho.
Vagner, quase sem tirar o pau de Daniel da boca disse logo:
- Com certeza.
Pronto. Não faltava mais nada. Daniel se afastou um pouco para terminar de tirar a calça que ainda estava abaixada na altura dos tornozelos. Tirou a calça, pegou a carteira no bolso de trás e tirou logo uma camisinha e me mandou o papo:
- Vai Carlinhos, deixa esse cuzinho bem molhadinho e preparado pra mim que eu quero meter bastante nele.
Vagner então se posicionou:
- Não, você não. Muito grande essa rola aí. Deixa o Carlinhos começar então.
O meu pau é médio, tem 16cm. Eu disse que não tinha camisinha. Daniel também não tinha mais, e então Vagner abriu o porta luvas e pegou um saquinho fechado. Pronto, agora tínhamos camisinha de sobra. Coloquei logo uma enquanto deixava o cuzinho do Vagner bem lubrificado com a minha saliva. Ele não aguentava mais esperar e pediu:
- Vai pô, mete logo antes que eu desista.
Não pensei duas vezes, fui logo enfiando a pica nele. Foi um pouco difícil pra entrar, ele gemia bastante, mas o Daniel foi muito esperto e ficou socando na boca dele pra que o tesão fosse aumentando. Aos poucos ele foi se acostumando com a minha pica e foi ficando mais relaxado, me pedindo pra meter mais nele, cada vez mais forte e eu, claro, obedecia. Meti nele de quatro até cansar e então falei pro Daniel:
- Vem Dani. Sua vez agora.
Dani logo colocou a camisinha e já foi dizendo logo:
- Quero te pegar de frango assado!
O safado do Vagner nem pensou duas vezes. Tratou logo de se virar e puxar as duas pernas, facilitando as coisas pro Daniel. Ele sofreu mais na pica do Dani, que era gigante, devia ter uns 22cm. Dani começou bem devagar e foi aumentando o ritmo conforme ele ia pedindo. Aproveitei e fui pra cima do Vagner, colocando meu pau na boca dele. Claro que ele não negou. Ele estava se realizando com uma piroca na boca e outra no rabo. Ficamos nessa por um tempo, Daniel já estava metendo muito forte, até que ele disse que não aguentava mais, que iria gozar. Vagner pediu logo:
- Dá esse leite aqui na minha boca então.
Nisso eu já saí de cima pra dar espaço pro Daniel, que rapidamente tirou a camisinha e já chegou gozando um pouco pra fora da boca do Vagner, mas ele logo abocanhou e não deixou cair mais nenhuma gota. O safado engoliu tudo. Eu estava batendo também e já estava pronto pra gozar. Vagner estava olhando pra mim já esperando minha porra quente. Não pensei duas vezes e meti logo a pica na boca dele. Ele não desperdiçou nenhuma gota do meu leite. Mamou tudinho também. Enquanto ele me mamava, Daniel estava socando uma punheta pra ele. Ele não demorou muito e gozou também, uma quantidade absurda de porra. Daniel se arriscou a lamber um pouco, mas não curtiu muito, afinal, o tesão já havia passado. Ajudamos Vagner a se limpar, nos olhamos e demos um beijo triplo demorado de novo. Neste momento, a chuva já havia diminuído. Vagner se afastou e disse:
- Porraaaaa, que putaria boa hein? Mas fica entre a gente. Bora tentar ir embora.
Para nossa sorte, bastou o Vagner virar a chave no contato e o carro funcionou. Parecia que aquilo tinha mesmo que acontecer. Vagner não quis demorar para não correr o risco do carro parar de novo e fez a maior loucura, foi dirigindo pelado até a casa dele, rsrsrsrs. Eu fui no banco de trás, chupando o Daniel e sendo chupado por ele até sairmos da pista. Foi realmente uma putaria maravilhosa. Nunca mais repetimos aquilo, mas vontade não me falta. Estou só esperando por uma nova oportunidade.
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