BY: ProfDanilo Conhecendo um menino esperto…
Nos meus relatos anteriores, narrei as minhas primeiras experiências sexuais com outros meninos. Minha primeira vez aos cinco anos, depois a descoberta do prazer com os meninos do condomínio que eu morava, e por fim, depois de mudar para outro bairro, a prova de amizade que eu dava todos os dias para o Maurinho e que ele comia com prazer. E foi assim que, durante dois anos, diariamente, Maurinho me comeu. Sempre que tínhamos oportunidade, nós transávamos. Depois meu amiguinho mudou-se com a família para outro bairro e nós perdemos contato. Maurinho, desde a primeira transa, sempre gozava dentro do meu cuzinho, mas eu, até aquela idade ainda não havia gozado, nem sequer tinha tentado uma punhetinha… Até que um dia, durante um banho de banheira, comecei a brincar com meu pintinho enquanto eu recordava minhas transas com Maurinho. Quanto mais eu pensava no Maurinho me comendo, no seu pau entrando no meu cuzinho, ele mexendo dentro de mim, mais eu ficava excitado, e mais ainda eu mexia no meu pirulitinho… Tanto eu mexi, mas, tanto eu mexi no meu piruzinho que eu senti uma tremedeira boa, muito gostosa mesmo, que parecia que estava saindo de mim e meu piruzinho acabou expelindo um líquido esbranquiçado e gosmento, idêntico ao que Maurinho jorrava dentro de mim quando me comia! Somei um mais um e compreendi o que ele queria dizer, quando dizia que havia gozado. Ainda não sabia o nome daquilo, nem muito menos que aquele líquido se chamava porra… Mas, lembro de ter descoberto o universo, tamanho o prazer que obtivera, tanto que fiz tudo de novo, obtendo o mesmo resultado! Acabei me viciando!
Assim, eu me masturbava todos os dias, sempre que eu me encontrava a sós, seja no banheiro, no meu quarto antes de dormir, ou ao acordar… Não me importava, eu queria era gozar… O interessante era que eu sempre fantasiava dar o cuzinho para o Maurinho, ou para os outros garotos com quem já tivera uma experiência qualquer… Mas, eu sempre estava dando para alguém. Sempre!
Foi exatamente nessa época que eu acabei firmando amizade com um garoto quatro anos mais velho. Eu tinha treze anos, branquinho, lourinho, olhos azuis, não era e nem sou afeminado, mas tinha um corpinho ajeitadinho, com uma bundinha lisinha, bem redondinha e empinada, quase sem pentelhos na região do ventre. Meu novo amigo, Luís Cláudio, tinha dezessete anos, magro, branco, mais de 1,70 m, já com pelos nas pernas e no peito, e com 17 cm de pica, como eu descobriria mais tarde…
Nossa amizade surgiu no vácuo deixado pela mudança de Maurinho para outro bairro, pois agora, sem o Maurinho, eu não tinha outros amigos. Luís Cláudio se chegou aos poucos, conversando sobre música, cinema e televisão… Tínhamos um gosto muito parecido e gostávamos de nos vestir do mesmo jeito, com ele aprendi a fumar e era comum nós comprarmos um maço de cigarros juntos para fumarmos à noite enquanto ouvíamos música no larguinho. Como nossos hábitos, principalmente o do cigarro, não eram bem-vistos pela maioria dos garotos da rua, acabamos por nos tornar inseparáveis, do mesmo jeito que acontecera com o Maurinho. Eu e Luís Cláudio não tínhamos segredo um para o outro, tudo era às claras, por isso, a conversa sobre sexo acabou por acontecer normalmente, sem nada forçado. Eu me lembro dele me perguntando se eu tocava punheta e quantas vezes por dia, etc. Ele disse que era capaz de gozar até três vezes seguidas… Aí, caiu a ficha! Então aquela coisa gostosa que eu fazia, e que eu gozava, era punheta?! Comecei a rir… Não por deboche, mas por que agora eu havia entendido tudo! No entanto, Luís Cláudio, não entendeu assim… Achou que estava duvidando dele e me desafiou a ver quem gozava mais, se eu ou ele! Novamente, eu caí na gargalhada… E ele ficou puto da vida! Ameaçou me bater e tudo… Com medo, acabei aceitando o desafio, já sabendo que perderia. Quis saber como nós faríamos… Onde e quando. Ele, então, respondeu que ele estava sozinho em casa, pois a mãe dele havia saído e que só voltaria à noite, e que, se eu topasse, poderíamos tirar a prova naquele instante mesmo! Concordei.
No caminho para a casa de Luís Cláudio, eu comecei a pensar que estaria novamente sozinho com outro garoto, como eu ficava com Maurinho, e aquilo foi me excitando. Saquei que ficaríamos os dois com os paus duros diante um do outro, e as palavras de Maurinho sobre a prova de amizade de um homem para com outro voltaram a minha mente, então eu pensei: Se ele quiser fazer meínha comigo… Eu topo!
Chegando lá, ele me levou para o seu quarto, fechou a porta, abriu o guarda-roupas, puxou uma gaveta e debaixo desta gaveta, ele tirou um envelope pardo de onde ele sacou algumas revistinhas de sacanagem, tipo Catecismos de Carlos Zéfiro. Me deu algumas revistas e começou a folhear as outras. Em pouco tempo, estávamos os dois de paus duros, muito excitados mesmo… Luís Cláudio pelas figurinhas das revistinhas, mas eu, apenas pela possibilidade de voltar a dar o cuzinho para um garoto, outra vez!
Luís Cláudio, livrou-se do calção que vestia, colocou o pau dele para fora e passou a se masturbar. Percebi que deveria fazer o mesmo e assim eu o fiz! Só que para me livrar do meu calção e de minha cuequinha, propositalmente, eu me levantei para exibir a minha bundinha, pois sabia o efeito que a visão dela causava em Maurinho, e eu pensei que com outros garotos não poderia ser diferente. Quando eu me voltei para a cama onde meu amigo estava instalado, pude notar que ele estava fascinado com minha bunda, tanto que ele tentou disfarçar, voltando o olhar para as revistinhas. Fingi que não percebi e me sentei de volta. Peguei uma revistinha e comecei a tocar minha punheta, disfarçadamente eu não tirava os olhos da piroca de Luís Cláudio, até então a maior pica que já tinha visto! Acho que dei tanta bandeira, que meu amigo acabou notando… Ele passou então a ficar exibindo a piroca para mim, já nem queria mais se masturbar… Perguntou se eu achava a pica dele grande, e eu respondi que sim. Depois quis saber se achava o pau dele bonito, e, meio sem graça, eu respondi que achava… Por fim, ele perguntou se eu queria pegar no pau dele, enquanto ele pegaria no meu, o que, obviamente, aceitei, pois eu estava doido para isso. Luís Cláudio chegou-se mais para perto de mim, pegou a minha mão e colocou sobre o seu cacete, duro e com a cabeça rosada exposta, a qual já era possível ver o líquidozinho saindo da rachinha. Me fez iniciar a masturbação ao mesmo tempo em que segurava no meu pauzinho, bem menor que o dele. Por dentro, eu estava vibrando de alegria por segurar um caralho amigo de novo… Enquanto eu o masturbava, não conseguia tirar os olhos do caralho de Luís Cláudio, que a essa altura já nem me punhetava mais! De repente, do nada, meu amigo sugeriu que nós chupássemos um o pau do outro, com o que eu topei de cara! Nos arrumamos, lado a lado, na cama e nos pomos a chupar nossas picas, ou melhor dizendo, eu passei a chupar a pica dele, pois Luís Cláudio, mal colocou minha piroquinha na sua boca… Mas, essa posição era incômoda, pois não nos dava muita mobilidade para a chupação, até que num determinado momento, ele me puxou para cima de seu corpo, ficando por baixo de mim… O que facilitou para mim a continuar chupando seu cacete. Luís Cláudio abriu as minhas pernas, esquecendo completamente a minha piroquinha, e enterrou a língua no meu cuzinho, me levando a loucura! Passei, então, a chupá-lo com um tesão louco, lambendo e babando naquele pau, minha cabeça subia e descia e seu caralho deslizava para dentro e para fora de minha boca. Meu amigo gemia cada vez mais alto, apertando minha bunda com suas mãos, sua língua fora substituída por um ou dois dedos que se revezavam, entrando e saindo, do meu cuzinho… Daí ele avisou que gozaria, mas assim que eu tentei me livrar da pica dele, ele segurou a minha cabeça com as mãos e encheu minha boca de porra! Só me deixando sair depois que a última gota de esperma tivesse sido expelida… Me levantei de um salto e saí correndo na direção do banheiro, só que durante essa movimentação, mais da metade da porra que estava em minha boca, eu já havia engolido! E somente para ser bem sincero, eu havia adorado o gosto da porra!
Já no banheiro, abri a torneira da pia, para lavar a minha boca… Não sem antes engolir o restante da porra que ainda restava dentro dela. Abaixei-me para começar minha higiene e, pelo canto dos olhos, vi a aproximação de Luís Cláudio. Continuei abaixado, fingindo que limpava minha boca, aproveitando para empinar minha bundinha, a fim de provocar meu amigo. Ele, por sua vez, se colocou atrás de mim e pude sentir sua piroca dura espetar a minha bunda… Exatamente como eu previra que ele faria! Mantive minha posição, como se nada estivesse acontecendo. Luís Cláudio, então, me abraçou por trás e tentou forçar uma penetração a seco. Me fiz de rogado e disse que não queria aquilo, pois não era nenhum viadinho e não queria que depois ele contasse para os outros sobre o que acontecera entre nós. Ele alegou que não contaria nada para ninguém, mas só se eu deixasse ele me comer só um pouquinho… Fingi que não queria, continuando a dizer que eu não era nenhuma bichinha e que depois que ele me comesse contaria para todo mundo que me comeu! Impaciente, com o pau enterrado no meio de minha racha, mas um pouco acima do meu cuzinho, meu amigo argumentou que eu já havia tocado punheta nele, chupado o pau dele, que ele já havia gozado em minha boca e naquele instante ele estava com o pau enfiado em minha bunda, então, que mal teria eu dar o cuzinho para ele só um pouquinho… Além do que, ele prometia que não contaria para ninguém! Fingi-me sentir aliviado e me dar por vencido. Concordei, mas somente se fosse um pouquinho…
Fomos direto para o quarto, onde eu deitei de bruços na cama dele. Ele se colocou atrás de mim, tentou direcionar sua pica para o meu cu, mas não acertou. Resolvi ajudá-lo, cuspindo na minha mão e lubrificando meu buraquinho, depois, segurei a piroca e direcionei para a entrada de meu cu. Com um pouco de pressão por parte de meu amigo, a cabeça de seu pau saltou para dentro de mim, arrancando um gemido de dor de mim. Luís Cláudio continuou empurrando até sentir sua piroca totalmente alojada em meu rabo, depois deu início a um entra e sai frenético, até que rapidamente ele gozou… Que mal deu para eu sentir prazer. Fiquei frustrado. Nos vestimos e eu fui embora.
De certo modo eu estava feliz, pois havia encontrado outro amigo para me comer, mas, por outro lado, depois que ele meteu em mim, ele gozara tão rápido que me deixara com um gostinho de que mais… Acabei acreditando que nas próximas vezes seria melhor! Mas, isso fica para um outro relato…
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DANDO PARA O VENDEDOR DE BALAS DO FAROL