BY: ProfDanilo Foi assim que me descobri – A alegria da meninada
Como eu já narrei anteriormente, minha primeira lembrança, em termos sexuais, se deu entre cinco e seis anos de idade, depois lá pelos meus sete anos, passeia a fazer “meínha” com um menino chamado Índio, no condomínio onde fui morar. Essa “meínha”, que em muitos lugares do Brasil é chamada de “troca”, ou “troca-troca”, em tese, seria um menino servir de passivo para outro, que seria o ativo, e depois eles inverterem os papéis, por isso “meínha” ou “troca”, porém, no meu caso, eu sempre servia de passivo para o Índio. Sempre que tínhamos uma oportunidade, nós nos esgueirávamos até o barracão, onde eram guardadas as ferramentas de jardinagem, obra e limpeza do condomínio, e lá, eu abaixava meu calção até as canelas, me posicionava com as mãos apoiadas nos joelhos, a fim de vigiar a chegada de qualquer pessoa, com o bumbum apontado na direção do Índio, que se punha atrás de mim e me penetrava com seu piruzinho. Ficávamos assim até que ele indicasse que deveríamos ir embora.
Isso se tornou nossa rotina até que um dia, durante uma brincadeira de “pique-esconde”, Índio me chamou pra que nós nos escondêssemos juntos no barracão. E é claro que eu topei, pois sabia que ele tinha outras intenções que não apenas nos esconder. Assim que chegamos no barracão, Índio me agarrou por trás, e disse:
— Vamos aproveitar para fazer uma meínha? – e eu respondi: “Vamos!”. Não sei dizer o motivo, mas tive a impressão que a coisa não daria certo dessa vez, parecia que tinha alguma coisa errada. Mas, mesmo assim, mantive o ritual, arriei meu calção até os pés, me debrucei sobre meus joelhos, deixei minha bundinha livre para a investida de meu amiguinho, e fiquei vigiando para ver se vinha alguém. Logo, senti meu reguinho ser besuntado com saliva e o piruzinho dele invadir meu buraquinho. Inexplicavelmente, em vez de ele permanecer empurrando sua piroquinha para dentro de mim, como sempre fazia até se sentir satisfeito, ele tirou sua piroquinha e falou:
— Fica quietinho aí, que eu já volto… – e eu permaneci como estava, com o calção arriado e a bundinha lubrificada exposta. De repente senti uma piroquinha buscar meu buraquinho, e eu pensei que fosse o Índio que voltara, mas quando olhei para trás, dei de cara com outro coleguinha, o Aílmo, que antes que eu me movesse, conseguiu penetrar-me de uma vez, segurando-me pela cintura. Quando eu tentei reclamar, Índio apareceu e disse para eu “dar” para o Aílmo também que assim é que era bom, etc e tal. E como o Aílmo continuava com a piroquinha enterrada em mim, acabei concordando.
Não faço menor ideia de quanto tempo lá ficamos, mas Índio e Aílmo se revezaram no meu cuzinho por diversas vezes. E quando se deram por satisfeitos, nos vestimos e saímos. Para nossa surpresa não havia mais nenhuma criança no parquinho ou em qualquer outro lugar, só restávamos nós. Assim, cada um foi para sua casa.
Depois dessa vez, cada vez que nós íamos para o barracão, fosse com o Índio, com o Aílmo ou com os dois, sempre se somava mais um menino diferente. Chegou a ter dia em que havia onze meninos fazendo fila para me “comer”! Eu me tornara a alegria da meninada do condomínio, não passava um dia sequer sem que um ou dois meninos me levassem para o barracão. Foi assim durante o tempo em lá morei.
Certo dia, acho que era um domingo, eu estava sozinho no parquinho esperando um amiguinho qualquer para brincar, quando o Dudu, irmão mais velho do Aílmo, que na época em que isso ocorreu deveria ter uns treze ou quatorze anos, apareceu e veio em minha direção.
— Oi! – disse ele.
— Oi... – respondi.
— Está sozinho ou está esperando alguém? – perguntou o irmão do meu coleguinha.
— Não sei… Não aparece ninguém para brincar!
— Então vamos fazer o seguinte – falou com um tom autoritário – Vamos brincar nós dois, lá no barracão da obra…
— No barracão? – perguntei, gelado de medo, pois algo me dizia que ele já sabia o que eu fazia com os outros meninos no barracão.
— É! O quê que tem? Está com medo de mim? – disse ele com a cara de poucos amigos.
— N-não… - respondi.
— Então vamos! – ordenou. – Sem ter o que falar, morrendo de medo, acompanhei Dudu até o barracão. Chegando lá ele revelou o que eu já imaginava, ele sabia de tudo sobre mim e os outros meninos. E então impôs a sua condição: “Se não quiser me dar eu vou espalhar pro condomínio inteiro que você é mulherzinha, mas antes eu vou te encher de porrada!” – Como não eu tinha escolha, mesmo… Acabei concordando. Dudu, então, agiu diferente dos outros meninos, em vez de me fazer abaixar o calção apenas, ordenou que eu ficasse completamente nu. Tremendo de medo, obedeci. Depois ele quis que eu ficasse de joelhos e pusesse o pinto dele na boca e chupasse. Aquilo me assustou ainda mais! E tentei argumentar que ainda eu nunca havia feito aquilo e que era nojento, coisa e tal… Mas, não teve jeito, ele me puxou pelos cabelos e me fez ajoelhar à sua frente. Em seguida, abaixou o seu calção fazendo saltar para fora o maior pinto que eu tinha visto até então… Devia medir uns 13 cm, o que era bem maior que qualquer outro piruzinho que eu tivesse experimentado, mas o que me chamava a atenção era espessura do pinto, muito mais grosso que os dos outros meninos. Comigo de joelhos, Dudu segurou a piroca, mandou que eu abrisse a boca e meteu o pinto dentro dela…
No início eu não gostei da brincadeira, mas na medida em que eu chupava o pau do Dudu, passei a apreciar a maciez da pele e a dureza do mastro deslizando pelos meus lábios. O irmão do meu amigo mandou, então, que eu passasse a língua em volta da cabeça da sua piroca sem tirá-la de minha boca. E assim eu o fiz. Depois, ele ordenou que eu engolisse o cacete inteiro até encostar os pentelhos na minha cara. Obedeci, já completamente entregue aos caprichos de Dudu. Por fim, depois de me fazer engasgar duas ou três vezes, Dudu, me mandou ficar de pé e espalmar as minhas mãos contra a parede do barracão, ficando de costas para ele. Pondo-se atrás de mim, ele me puxou pelos quadris em sua direção, afastou minhas pernas, me pondo à mercê de suas investidas. E em seguida, senti seu pau molhado por minha saliva encostar na entrada do meu cuzinho e forçar passagem. Não sei se por eu estar acostumado a deixar os outros meninos enfiarem o pintinho em mim, ou se pelo pinto estar lubrificado, ou ainda pelos dois fatos em si, a pica de Dudu entrou fácil dentro do meu buraquinho, me fazendo gritar de dor, pois em vista a espessura dos pintinhos que eu costumava receber no cuzinho, o de Dudu era muito mais grosso e comprido que o dos outros meninos. Sem se importar comigo, Dudu, iniciou um “vai-e-vem” muito gostoso, que rapidamente me fez esquecer a dor no cu que eu sentira. Dudu me fodeu enquanto aguentou, durante o tempo que quis, e eu me entreguei sem questionar nada, adorando cada momento e me deliciando com o entra-e-sai da piroca dele no meu cuzinho, até que num dado momento, ele me segurou pela cintura e me puxou com força contra si, ao mesmo tempo em que dava estocadas cada vez mais rápidas e fortes no meu rabinho, finalizando com um gemido gutural rouco, enquanto eu sentia jatos molhados espirrarem dentro de mim. Lembrei da mijada que Serginho dera em mim, quando deixei um menino me penetrar pela primeira vez, mas mesmo assim não me assustei, nem nada, ao contrário, não sei dizer o motivo, mas eu adorei sentir aquilo, e me mantive quieto. Lentamente o pinto de Dudu foi amolecendo até que escapuliu de dentro de mim… Dudu, se vestiu e disse rispidamente:
— Ninguém pode saber o que aconteceu aqui, entendeu?!
— Entendi… – respondi.
— Se você quiser continuar dando o cu pra a molecada, tudo bem… Mas, quando eu te chamar você já sabe que eu vou querer comer esse cuzinho de novo, porque agora você é minha mulherzinha também! Mas, bico calado, se não eu vou te encho de porrada e conto pra todo mundo que você gosta de dar essa bundinha! – disse isso e saiu, me deixando nu e com o cu esporrado.
Me vesti e saí… Fui direto para casa e durante uns dois ou três dias eu não saí de casa. Todavia, pouco tempo depois eu voltei à farra, fazendo a alegria da meninada do condomínio, e de vez em quando sendo fodido de verdade por Dudu, até o dia em que minha família voltou a mudar de bairro outra vez, mas isso já é uma outra história…
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