BY: ProfDanilo A primeira lembrança que eu tenho do que eu poderia chamar de iniciação sexual vem do tempo dos meus cinco ou seis anos de idade. Minha família e eu morávamos num bairro de classe média, trabalhadora, do subúrbio do Rio de Janeiro, onde eu tinha diversos amiguinhos da mesma idade. Eu um menino branquinho, loirinho, olhinhos azuis, corpinho lisinho, com um bumbunzinho um pouco avantajado, quase feminino, mas com jeitinho de menino, sem afetações ou algo que o valha, o que ainda hoje é visível em mim, pois sou másculo, nada afetado e nem um pouco afeminado, apesar de passivo por excelência.
Minha recordação mais forte desse período, entre cinco e seis anos de idade, é a de eu estar deitado no quintal da casa do Serginho, um amiguinho um pouco mais velho do que eu, deitado de bruços, com o calção arriado até a altura dos joelhos, com ele deitado sobre mim, tentando enfiar seu pintinho duro no meu buraquinho traseiro. Lembro-me que ele até conseguiu me penetrar, mas logo em seguida, ele se colocou de pé e se vestiu. Sem entender muito que se passava, também me vesti e quando estava indo embora para casa, meu coleguinha me chamou de volta. Não vendo nenhum problema em retornar ao encontro de meu amiguinho, voltei. Serginho pediu para fazer o que havia feito antes e eu concordei. Porém, desta vez, seria na presença do irmão mais velho dele, Felipe. Como para mim ainda não havia maldade em nada do que fazia, abaixei o calção até os joelhos e voltei a me deitar de bruços. Felipe, então mandou que eu tirasse totalmente o calção, se aproximou de mim, cuspiu na minha rachinha do bumbum, espalhou com o dedo e forçou a entradinha do meu buraquinho, enterrando um pouquinho do dedo e depois mandou Serginho me “comer”. Meu coleguinha deitou sobre mim e sem dificuldade alguma cravou o pintinho bem no meio de meu cuzinho. Felipe perguntou se havia entrado ao que eu e Serginho respondemos juntos que sim. E por isso mesmo começamos a rir. Felipe ficou irritado e mandou o irmão me “comer” como ele havia lhe ensinado. Meu coleguinha passou então a movimentar-se para frente e para trás com o pintinho dentro de mim, de repente ele parou e para minha surpresa e arrependimento, pois eu estava gostando daquilo, ele urinou dentro e fora de mim, me molhando inteiro, bem como o meu calção. Com o susto, eu o empurrei, e envergonhado, peguei o meu calção mijado e me vesti. Enquanto corria, eu sentia a urina escorrer pelas minhas pernas, e ouvia Felipe rir e debochar de mim... Ao chegar em casa, todo mijado, tive que inventar uma história mirabolante para minha avó acreditar que eu mesmo havia feito aquilo comigo. Dias depois, eu soube que o Serginho e sua família haviam se mudado para outro bairro, que nem me recordo qual, e, devido a isso, eu nunca mais o vi.
Tempos depois, eu já estava caminhando para completar meus sete anos de idade, chegou a vez de minha família mudar para outro bairro. Fomos morar em um condomínio fechado em um bairro ainda mais afastado. Nesse condomínio, acho que como em todos outros, havia muitas crianças das mais diversas idades, por ser um lugar restrito e todos serem novos moradores, já que o condomínio era recém-inaugurado, todas as crianças brincavam juntas. Não havia muita distinção de idade e, justamente por isso, as brincadeiras envolviam a garotada em geral.
Contudo, eu me acheguei a um menino que todos chamavam de Índio. Ele era mais velho do que eu uns três ou quatro anos, pele avermelhada, cara redonda, um pouco gordinho e em pouquíssimo tempo estávamos andando juntos para todos os lados. Onde estava um, certamente estava o outro. Certo dia, não havia nenhuma outra criança no parquinho do condomínio, e o Índio me perguntou se eu já havia feito “meínha”, sem saber do que se tratava, respondi a verdade, e disse: não. Índio me explicou demoradamente do que se tratava, dizendo que todo homem, para ser homem, tinha que fazer aquilo, etc. e tal. E depois, completou afirmando que ele mesmo já tinha feito no outro bairro em que ele morara. E agora ele queria me ensinar, pois me achava legal e que sempre que eu quisesse a gente poderia repetir e tudo mais... Até, que ele finalmente falou do que se tratava:
— Bem, primeiro eu coloco meu pinto no seu cu, e depois você coloca o seu no meu – disse ele.
“Ah! Então era isso!” – pensei comigo – “o que eu e Serginho havíamos feito fora a tal da meínha”… - Assim, como eu já sabia do que se tratava, acabei aceitando. Logo estávamos nos escondendo no barracão onde eram guardadas as ferramentas de obra, jardinagem, e as vassouras de limpeza. Quando nos vimos sozinhos, Índio mandou que eu abaixasse meu calção, ficasse agachado com os braços apoiados nos joelhos, com a bunda apontada em sua direção, e vigiasse para ver se alguém aparecia. Sem pestanejar, obedeci prontamente. Abaixei meu calção, me posicionei como ele ordenara, com a minha bundinha lisinha exposta para ele. Instantaneamente, assim que me posicionei, senti seu piruzinho encostar-se ao meu buraquinho e forçar a passagem. Não entrou de primeira, mas Índio, que segundo ele já tinha experiência, afastou um pouquinho e abriu minha rachinha traseira. Senti algo molhado pingar bem no meio da minha racha, escorrendo por dentro dela, o que me assustou e me fez recuar, pois lembrei-me do que Serginho havia feito comigo, mas Índio me tranquilizou dizendo:
— Calma, num foi nada não... Eu só cuspi um pouquinho para deixar a entradinha molhada. Vai ficar joia agora! – dizendo isso, ele pincelou sua piroquinha pelo meu reguinho, espalhando a saliva, encaixou no meu furinho de novo e forçou outra vez. Desta vez o pintinho saltou para dentro sem muito esforço. Uma sensação agradavelmente gostosa tomou conta de mim. Não sei se era o fato de estar ali a mercê dos caprichos do meu amiguinho, ou se era o prazer que me proporcionava a sensação da piroquinha dele dentro de mim, ou mesmo, se era tudo isso misturado, mas a verdade é que ficar ali com Índio empurrando a piroquinha dele cada vez mais fundo no meu cuzinho me deixava muito feliz, tanto que meu pintinho ficava durinho, durinho, durinho... Que chegava a latejar!
Índio, na verdade, não me fodia, como se pode pensar, com o movimento de entra-e-sai normal, em vez disso, ele empurrava cada vez mais seu pintinho para dentro de mim, tentando alojá-lo inteiramente dentro do meu cuzinho, segurava na minha cintura e forçava o máximo que podia o piruzinho. Até que, vencido pelo cansaço, meu coleguinha disse que já estava bom. Recolheu sua piroquinha e se vestiu, me deixando com um vazio e uma vontade de quero mais, que não me restava outra coisa a não ser me vestir também. Saímos dali como se tivéssemos feito algo muito errado, combinados em não dizer a ninguém o que havia acontecido entre nós.
No dia seguinte, quase que no mesmo horário, fomos nós novamente para o barracão, e outra vez Índio cuspiu na minha rachinha, espalhou a saliva pelo meu reguinho, apontou o piruzinho para meu buraquinho e me penetrou, me segurou pela cintura, enterrou o máximo que pode seu pintinho para dentro de mim e, depois de muito empurrar e me puxar para si, num dado momento, parou e voltou a se vestir… Por dias a fio, fizemos a mesma coisa. Em minha lembrança, posso afirmar que foram meses com a mesma rotina. Até que um dia as coisas mudaram! Nós fomos descobertos por outros meninos que quiseram me comer também, mas isso fica para outro momento, para outro relato...
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