BY: ProfDanilo Desde muito novinho eu sabia exatamente o que queria. Nunca tive essa de entrar em crise existencial devido a minha sexualidade. Sempre soube que meu negócio era meninos e meninas. Não que não achasse as meninas bonitas e não as desejasse, coisa que até hoje eu curto, mas, nesse período de vida, eu sabia que minha onda era ser a alegria da meninada.
Dar o cuzinho para os meninos do condomínio onde eu morava com minha família havia se tornado um hábito. Todos os dias, invariavelmente, com chuva ou com sol, eu estava sempre dando para algum menino, bastava aparecer a oportunidade. Eu simplesmente nunca negava! Se algum menino quisesse me comer, bastava me pedir, que eu dava… Mesmo porque, eu sempre gostei. Teve dias de fazerem fila para me traçarem a bundinha… Mas, apesar de não serem muitos meninos, três no total, apenas um realmente me fodia como um macho, pois o resto só ficava enfiando seus pintinhos no meu buraquinho e mais nada. Contudo, Dudu era diferente. Por ser mais velho que os outros, Dudu me comia de verdade e gozava dentro de mim... Esse sim foi o responsável pela minha descoberta pessoal!
Durante muito tempo, eu fiquei dando para os meninos do condomínio. Às vezes para um, às vezes para dois, o que era mais comum. Mas, o Dudu, sempre me pegava sozinho. Me fazia chupar seu cacete, me comia com vontade, dizia que eu era a “mulherzinha” dele, e não se importava se eu desse para os outros meninos, apenas queria me foder de vez em quando… Eu, verdadeiramente, tinha um vidão! Porém, como tudo na vida tem um “porém”… Minha família e eu tivemos que nos mudar para outro bairro, também no Rio de Janeiro, e justamente por isso, nunca mais voltei para o meu antigo condomínio, deixando para trás meu séquito de fãs e Dudu, a quem devo muito, e nunca puder agradecer por tudo que ele me proporcionou.
No novo bairro as coisas eram diferentes. Os meninos eram mais soltos, mais independentes, menos ingênuos, falavam muitos palavrões e já tinham pose de adultos. Logo percebi que não daria para eu manter a mesma postura de menininho indefeso, se eu quisesse me enturmar. Nos primeiros contatos com os meninos da rua, como sempre acontece, fiquei meio constrangido e muito tímido, mas em pouco tempo já estava me dando bem com meus novos coleguinhas. Entre eles havia um que me chamava muito a atenção, não pela sua beleza, ou inteligência, mas pelo seu tamanho, apesar de ser um pouco mais velho que eu, acho que ele deveria ter na época algo em torno de 14 ou 15 anos, enquanto que eu contava com 10 para 11 anos. Maurinho era altão e corpulento, muito lento no raciocínio e bastante desajeitado, o que o fazia ser motivo de troça para a molecada, que o chamava de retardado. Justamente por isso, acabamos nos aproximando e nos tornando amigos.
Certo dia, estávamos eu e Maurinho conversando no larguinho que ficava no final da rua, onde tinha uma pracinha. E não sei como dizer, muito menos quem puxou a conversa, começamos a falar de “meínha”, como é que era, como se fazia, e acabamos concordando que para fazer tinha que ser com alguém que se confiasse muito, não podia ser com qualquer um. Maurinho, do nada me perguntou se eu já tinha feito “meínha” alguma vez. De início eu neguei, mas depois que ele me confidenciou que fizera umas duas vezes com outros meninos, os quais haviam se mudado para outro bairro, acabei confessando que também já fizera. Logo que ouviu minha confissão, Maurinho se transformou. Queria por que queria saber se eu tinha comido ou apenas dado. Respondi que as duas coisas, o que parece ter surtido um efeito meio broxante no meu novo amigo, mas acabei dizendo que na verdade eu havia dado e não havia comido ninguém… Meu “feeling” estava certo, pois rapidamente Maurinho voltara à postura anterior, e estava visivelmente excitado… Ele, então, fez questão de deixar claro que ele apenas comera os meninos, mas que para ele um amigo dar o cu para o outro era normal, que isso não fazia do camarada um “viadinho”, ao contrário, isso era sinal que o camarada não se importava com o que os outros pensavam, etc. Eu, por minha vez, já havia percebido para onde que essa conversa me levaria… Eu sabia que em pouco tempo levaria a pica de Maurinho no cu, como eu levava de Dudu e dos meus amiguinhos do condomínio que eu havia morado, mas resolvi ficar quieto ouvindo o desenrolar daquela conversa. Maurinho continuava a falar que a meínha era uma prova de amizade e tanto, que só um cara que era muito amigo do outro é que dava o cu para esse amigo comer. Amigo que era amigo mesmo fazia assim, dava o cuzinho para o amigo e não falava nada para ninguém, por que isso não era ser comentado nem para a mãe da gente! E arrematou com o seguinte argumento: Homem que é homem de verdade não fala nada para ninguém, só conta as coisas para o seu melhor amigo! A essa altura eu estava doido para dizer que queria fazer “meínha”, mas me contive. Num dado momento, Maurinho me perguntou se eu confiava nele, ao que eu respondi que sim, já imaginando onde aquilo ia dar. Daí ele disse que também confiava muito em mim, ao que eu agradeci. Depois ele virou-se para mim e disse:
— Poxa, se você confia em mim e confio em você, então a gente pode fazer uma “meínha”, né?! – a vontade de ter o cuzinho preenchido bateu na hora, um friozinho na barriga e um calafrio que percorreu minha espinha serviram de confirmação para meu desejo, e eu respondi.
— Ué… Para mim, tudo bem, pois sei que você não vai ficar falando por aí! – exclamei.
— Então a gente pode fazer, né?!
— É… – concluí.
— Você sabe de algum lugar onde a gente possa ir? – perguntou meu novo coleguinha.
— Se a gente ficar quietinho, num fizer barulho, a gente pode ir lá em casa, no quartinho da garagem, mas num pode fazer um barulhinho, hein?! – propus. Maurinho concordou e lá fomos nós… Entramos em minha casa, pé ante pé, evitando sermos vistos e procurando não fazer nenhum barulho. Fomos para os fundos da casa, para o quartinho que ficava atrás da garagem, onde era guardado um monte de bugigangas. Logo que entramos, Maurinho viu um colchão velho e o jogou no chão, depois encontrou um cobertor e cobriu o colchão com ele. Por fim, sem dizer nada, começou a tirar a roupa, o que eu entendi como um sinal para eu fazer o mesmo. E assim eu fiz… Quando eu olhei para o meu novo coleguinha nu, quase caí para trás. Ele não era só grandão e corpulento como eu dissera, mas tinha uma piroca enorme e cheio de pentelhos… Bem, ao menos para mim, parecia! Pois, certamente era maior do que a de Dudu e a dos outros meninos para quem eu já havia dado o cuzinho. Nesse momento um misto de vontade de sentir aquela tora dentro de mim com o medo de não conseguir receber aquilo tudo, tomou conta de mim. Eu não sabia o que fazer, mas não desgrudava os olhos daquele cacetão pendurado entre as pernas de Maurinho. Foi aí que meu coleguinha, mostrou seu lado nada “retardado”, e disse:
— Deita de barriga para baixo. – instantaneamente caiu minha ficha… Ele já havia feito aquilo antes! Meu amiguinho “mondrongão” não era nada bobo, ele sabia exatamente o que era para fazer… Obediente, como sempre, me deitei de bruços sobre o colchão e abri as pernas, deixando minha bundinha livre para a sua investida. Maurinho se colocou entre minhas pernas, apontou seu piruzão na entradinha do meu cu e forçou a penetração… É claro que “a seco” o pauzão não entrou, e quando eu já estava pronto para sugerir um “cuspinho”, meu coleguinha simplesmente se colocou de pé e ordenou:
— Dá uma chupadinha nele para ele poder entrar no seu cu. – disse. Daí eu fiquei de joelhos, peguei o pintão dele com as mãos e coloquei na minha boca. Uma sensação gostosa de sentir aquela massa na boca foi tomando conta de mim, em segundos eu havia babado tanto o pauzão dele que quase deslizava inteiro até minha garganta. Mesmo comigo chupando, mamando com vontade, o picão de Maurinho não ficava completamente duro, mas era macio e corpulento como o dono.
Maurinho, então, voltou a me mandar para ficar deitado de bruços no colchão para ele me penetrar. Malandramente, peguei uma boa quantidade de saliva que escorria pelo saco dele e aproveitei para lubrificar meu buraquinho. Maurinho postou-se novamente atrás de mim, apontou a cabeça do pauzão na entradinha do meu cu e começou a forçar a entrada. Nesse momento, voltei-me para trás e pedi para que ele fizesse devagarzinho, pois o pirocão dele era muito grande e eu nunca havia dado cu para alguém com um picão tão grande, etc.
Ouvir aquilo o deixou um tanto orgulhoso e confiante, então ele disse para eu ficar quietinho, pois ele iria ser muito carinhoso comigo, já que eu estava dando para ele a maior prova de amizade que um homem poderia dar para o outro. Lembro de ter pensado: “Sei… Se dar o cu é prova de amizade, comer o meu cu era prova maior ainda, né?!” - mas, realmente, nesse quesito ele foi nota dez, ele foi enfiando a pica com tanta maestria que eu fiquei impressionado, pois, mesmo sentindo uma dorzinha, eu queria que ele metesse a piroca toda dentro de mim… E olha que estava doendo, pois fazia meses que eu não levava no cu! Em poucos instantes o cecetão estava completamente alojado dentro de mim. Maurinho, mostrando-se experiente, não ficou apenas com o caralhão dentro e mim, não. Assim como Dudu fazia comigo, ele puxou, lentamente, o caralho para fora e voltou a me penetrar, causando em mim um prazer indescritível. Foi aí que eu notei, pela primeira vez que meu pauzinho estava duro, como o dele… E babava! Com toda aquela jeba metida dentro de mim, eu não tinha muito que fazer, apenas esperar o desfecho da “meínha”… Foi aí, que ele passou a se movimentar de um lado para o outro, da esquerda para a direita, o que me dava muito, mas muito, prazer. Esse movimento fazia com que seu pau, volta e meia, escapasse de dentro de mim, o que o levava a metê-lo novamente, cada vez com estocadas mais bruscas, arrancando de mim gemidos e suspiros… Maurinho, suava em bicas e grunhia como um animal. De repente, ele começou arfar como quem estivesse passando mal, até que eu senti jorrar algo dentro de mim, e a lembrança do Dudu jorrando dentro do meu cu veio à tona, me deixando extasiado! Logo, Maurinho desabou em cima de mim, completamente encharcado de suor, exausto de prazer e com uma cara de quem conseguira algo surpreendente. Ele me abraçou e caímos para o lado, seu cacete foi escorregando para fora de mim e ele, me enchendo de beijos, disse que havia gozado no meu cu! E que aquilo tinha sido maravilhoso, por isso queria fazer de novo… Entretanto, havia um problema, eu estava com uma vontade louca para ir ao banheiro, por isso pedi para que ele voltasse outro dia que eu daria para ele de novo, pois também havia gostado! Feliz, Maurinho se vestiu e antes de ir embora, fez questão de me abraçar e dizer que eu era um ótimo amigo!
No banheiro de minha casa, estranhei não ter defecado, mas expeli uma gosma branca que havia caíra dentro da água do vaso sanitário, que eu pensei se tratar da saliva de Maurinho, mas era porra, que eu nem sabia direito como era… Meu cuzinho estava meio dolorido, mas a vontade de dar o cu para ele de novo era muito maior que qualquer desconforto que pudesse sentir. No dia seguinte, repetimos a dose, tudo com o mesmo roteiro, sem alteração alguma, fizemos exatamente tudo que havíamos feito no dia anterior, com exceção do tempo que perdemos tentando a penetração a seco! Eu adorava dar para o Maurinho, achava tudo ótimo, só não entendia o motivo de ele explanar tanto sobre a confiança de um amigo ao outro, de como isso era apenas uma demonstração de pura amizade, etc. Para mim, eu estava mais do que convencido de que eu era a mulherzinha dele, e não estava nem aí! Muito ao contrário, adorava a ideia de dar o cu para ele e ponto final. Eu sabia exatamente o que queria…
Durante dois anos, Maurinho me comeu todos os dias, sem faltar um dia sequer, até mesmo quando minha família viajava, eu conseguia que minha mãe conversasse com a mãe dele e a convencesse de deixar que ele viajasse conosco, por isso, aos poucos fui me soltando e me tornando ainda mais passivo. Maurinho, agora não me comia apenas deitado de bruços no colchão, mas quatro, de pé e me fizera até sentar em cima do pau dele uma vez. Eu me sentia realizado, até que um dia, depois dele ter me comido duas vezes seguidas, ele me contou que sua família iria se mudar aquela semana, para um bairro nas proximidades de onde nós morávamos. Me senti meio que traído, mas perguntei se ele continuaria vindo me ver e ele disse que nada mudaria entre nós, pois continuaria estudando na mesma escola que eu estudava. E, realmente assim foi, mas as aulas terminaram, as férias vieram e Maurinho deixou de dar sinal de vida…
Dois meses depois, no início do ano letivo, para minha surpresa, num barzinho perto da escola lá estava o Maurinho me esperando. Fiquei todo feliz e contente por encontrar com ele outra vez… Maurinho me apresentou um amigo que o acompanhava, seu nome, se não me engano, era Ângelo. Eles queriam que eu fosse com eles até o bairro que Maurinho agora morava, mas eu não aceitei. Nem tanto por esperteza, mas por pura preguiça, aleguei que eu tinha que estudar, fazer o dever de casa e não estava nem um pouco disposto a ir para casa de ninguém para dar o cu, ainda mais que o amigo dele era muito mais velho que nós dois e, certamente, eu teria que dar para ele também! Não senti nenhuma maldade da parte de Maurinho, tanto que os chamei para irem lá para casa, mas o tal Ângelo não aceitou e insistiu muito em irmos para o bairro deles. Como eu não topei, eles foram embora e nunca mais eu vi, ou tive notícias do Maurinho…
Contudo, como eu já dissera anteriormente, eu agora morava em um bairro de meninos mais espertos… E eu estava pronto para outro!
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