Como eu disse, comecei a frenquentar igreja e com isso foi criando na minha cabeça um sentimento de repulsa e negação aos meus desejos. Nesse meio período eu estava com uns 16 anos, me reaproximei de uma turma de amigos de infância, com quem vivia junto por serem vizinhos e estudava junto também. E nessa reaproximação mesmo estando a pouco na igreja, saiamos muito e sempre faziamos a festa no meio das meninas, haha, dentro todos os meus amigos existia que me aproximei mais, acho que por tudo, pela humildade, por parecermos mais e por sempre ficar do meu lado, era um ano mais velho que eu. Vou chama-lo de Felipe. E ele sempre foi o maior pegador da turma, então onde ele estava as mulheres caiam matando e sempre saiamos ganhando, só que Felipe decidiu começar a namorar com uma vizinha minha, que era muito nova e não podia namorar, e como eles sempre queriam se ver adivinhem para qual casa eles iam se encontrar?! Para minha! E toda manhã eu ficava vendo os dois se agarrando e tals, e daí começou a despertar um interesse pela pegada dele, rs. E com o tempo fomos ficando cada vez mais próximos. Quando ficávamos sozinhos na minha casa sempre rolava umas brincadeirinhas e tals, até que houve um primeiro momento que despertou total interesse da minha parte: ele veio aqui em casa de Manhã bem cedo, e fomos ver filme, pois a namoradinha dele não estava em casa, daí coloquei o filme e deitei no sofá e me cobri, para minha surpresa, ele também deitou no mesmo sofá que eu, e se cobriu, de repente ficamos de frente um para o outro ele passou o braço na minha cintura e quando fez que ia avançar, a campainha tocou e ele ficou todo sem jeito, abri a porta e era outros amigos nosso. Ficamos todos assistindo filme e conversando e não falamos nunca sobre isso. Felipe era do tipo pegador, então nunca ia se deixar levar por esse desejo, mesmo que fosse mínimo (pelo menos foi o que pensei por um longo tempo).

Envolvido pelas atividades da igreja e pelo bem que me fazia poder ter uma intimidade maior com Deus, comecei a incentivar Felipe para ir comigo, e o meamo começou a ir com outros amigos, mas mais pelas meninas novinhas da igreja do que pelas outras coisas. Nesse meio tempo ele terminou com minha vizinha e começou a se interessar mesmo pela igreja, e principalmente pelas meninas de lá, e assim foi, ele se tornou a atração das garotas, e eu me tornei cada vez mais íntimo dele, sempre juntos para tudo, falávamos das nossas dificuldades em relação a masturbação e coisas "do mundo". E assim com a responsabilidade de ter que cuidar dele por ter levado ele para a igreja, eu começei a ficar meio possessivo, querendo sempre estar com ele, e saber onde ele estava, sempre com ciumes das outras amizades que sempre roubavam nossos momentos de estarmos sozinhos, e acabou que ia ficando sempre um pouco de lado, mas ainda sim presente, e nessa altura eu já sabia que rolava algo a mais para mim, amava ouvir ele falar sobre masturbação, de como pegava as meninas, ficava louco. Só que de tanto ficarmos envolvido na igreja certas intimidades pararam, como o fato de ele sempre me abraçar, me beijar no rosto e ficarmos sempre juntos, para mim era a morte, e eu tentava esquecer tudo por sermos tão amigos e estarmos na igreja, dai eu ficava na minha e para minha surpresa ele vinha com umas brincadeiras de me deixar doido. Uma vez brincando de lutinha com ele, cortei meu pulso, e falei que ia descontar nele e passei sabgue nele, ele disse que ia passar o sangue na minha boca, entao me jogou no sofá montou em cima de mim, segurou meus braços e tentou passar sangue na minha boca, por fim ele conseguiu, mas para minha surpresa, depois ele limpou, com o polegar, segurou meu queixo e foi puxando para perto do rosto dele, ainda em cima de mim, com o sorriso mais lindo de todos, e que sorriso, rs! Só que nessa altura meu coração já estava na boca e eu mão sabia o que fazer, então eu desviei e comecei a brincar de novo, logo ele saiu do meu colo e ficou na dele.

De tempos em tempos quando dormiamos juntos na mesma cama(o que era bem comum, e os dois gostavam) ficavamos carinhando o pé um do outro, ele fazia cafuné e eu retribuía. Amava carinhar seu peito e abdômen até ele dormir, era definido, uma delícia, rs. Mas sempre ficavamos nisso.

Um outro dia quando meus pais viajaram, ele dormiu na minha casa quase todos os dias. Em um dos dias deitamos na cama do meu pai, eu, ele e meu irmão e começamos a brincar de assutar meu irmão, e gritavamos que tinha alguém na sala, e tentavamos encolher no canto da cama, longe da porta, e o que era engraçado era que ele sempre pulava em cima de mim, e de um jeito sem meu irmão ver, ele aproximava a boca bem próximo da minha, colocava o rosto no meu, mas eu era burro o suficiente e não deixava rolar nada, depois sempre dormiamos. E foi assim a semana toda que meu pai viajou..no último dia...

Continua...

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