Lanchinho do Técnico de vôlei .


BY: Guu Bittencourt Sou Branco.... 1.92 de altura... 88 kg.. 1.12 de bumbum... malhadinho... 21 cm de rola... 22 anos... interior de SP

(sempre fui mais desenvolvido fisicamente do que os meninos da minha idade,desde novinho eu coleciono aventuras e a partir de hoje vou deixar todas expostas aqui pra vcs )

Esse meu relato foi quando perdi minha virgindade e virei lanchinho do meu técnico de vôlei... eu tinha 14 anos e foi ótimo rs

Tudo começou com a minha ida pra equipe profissional de vôlei da minha cidade... os anos foram passando e adquirindo muita experiência e a puberdade chegando junto...
Meu técnico era o estilo homem parrudo, grosso nas palavras e no volume que carregava RS
Ao passar dos ano notei que ele me tratava muito diferente dos demais... me colocando sempre pra baixo ou falando coisas como "tá fazendo errado viadinho".
Deixava passar passar e com muito orgulho conquistei a faixa de capitão da equipe... por tanto todas as obrigacoes e trabalhos eram meu dever fazer.
Guardar rede, tirar os mastros, limpar as bolas, guardala-las no armário...
Certo dia tivemos um jogo muito duro e acabamos perdendo... ouvi muita asneira do meu técnico e ele pediu pra que guardasse tudo e depois fosse falar com ele... fiz o que ele mandou e lá fui eu...
Sentei no chão do vestiário e ele começou a descascar o pepino...
Num certo momento da conversa eu notei que ele estava sem cueca... porque a abertura da sua coxa esquerda estava mostrando tudo que tinha la... não conseguia parar de olhar até que ele pegou no meu queixo e perguntou se eu tinha perdido algo ali...
Sem reação eu nao respondi... ficou um silêncio e ele pediu pra que fosse tomar banho antes que piorasse minha situação...
Então eu perguntei:
- Porque piorar ? Não fiz nada
- Não fez nada ? Tava olhando dentro do meu shorts porque ?
- só olhei uma vez... não precisa ser grosso...
- ser grosso ? É muito grosso...
- eu notei mesmo...
Nessa hora já estava só de cueca e passei a mão no pau dele... ele não se revogou e partiu pra cima... me prendeu contra parede e disse que o que eu queria eu ia levar... mas que nao seria somente aquela vez... teria que ser quando ele quisesse...
Balancei a cabeça e partimos pra foda...
Ele me fez de gato e sapato... me bateu... me fez chorar de dor... um pau muito grande e muito grosso...
Ele me fudeu duas vezes sem parar...
Fiquei todo mole em cima do banco do vestiário.
Cuspiu em mim e disse que no próximo treino iríamos voltar a conversar e que era pra ir preparado...
Quando cheguei no outro dia treinei normal e quando estava pra sair da quadra ele me gritou e disse pra ir falar com ele na sala da comissao tecnica... chegando lá havia uma surpresa...
Que deixo pra contar no próximo conto !



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