BY: coroazonasul Certo dia eu e um amigo fomos a uma famosa churrascaria de S Paulo e descobrimos que esse tipo de restaurante tinha dupla vantagem: além de você matar a vontade de comer carne ainda enche os olhos com aqueles garçons do sul lindos e gostosos. Meu amigo não sabia para onde olhar, se para os espetos das carnes que nos eram oferecidas ou para as carnes dentro daquelas roupas típicas dos gaúchos.
Ficamos um tempão babando pelos garçons até que notamos que um deles estava correspondendo aos nossos olhares com sorrisos e nos dispensando uma atenção maior que a esperada.
Depois de algum tempo percebi que a coisa era comigo, pois mesmo servindo meu amigo ele não tirava os olhos de mim e estava sempre por perto esperando que eu o chamasse para pedir algo. Resolvi então tirar a dúvida. Levantei e fui até o banheiro, sendo que ao passar por ele dei uma boa encarada com cara de desejo. Não deu outra, assim que comecei a mijar a porta se abre e ele entra todo sem graça e para no mictório ao meu lado. Em seguida estica a mão e sem dizer nada começa a passar a mão no meu pau que já estava semi duro. Foi quando ouvimos barulho dentro de um dos reservados e ele saiu bem depressa para que não o outro cliente não o visse.
Saí logo em seguida e de volta ao meu lugar anotei num guardanapo meu nome e número do celular. Entreguei a ele numa das outras passadas dele pela mesa.
Saímos da churrascaria e fui levar meu amigo e enquanto contava o que havia acontecido no banheiro o telefone tocou. Era ele:
- E ai? Tudo bem? Aqui é o Carlos, o garçom.
Conversamos rapidamente e como ele sairia dentro de meia hora marcamos de nos encontrar num bar próximo da churrascaria. Deixei meu amigo na casa dele e voltei para encontrar meu gauchinho loiro.
Carlos não era muito alto, mas era dono de uma beleza incrível. Tinha 23 anos e um corpo maravilhoso que sem aquele uniforme ficava ainda mais sensual. Quando cheguei ao bar ele tomava uma cerveja. Sentei-me à mesa onde ele estava e dividimos aquela e mais uma cerveja até que resolvemos ir para minha casa que ficava bem próxima dali.
Chegando em casa ele alegando muito calor foi logo tirando a camisa enquanto eu tirava duas long necks da geladeira e voltava para a sala. Quando vi aquele corpo meu sangue subiu e meu pau também. Começamos a nos beijar e a nos despir com muita pressa, como se não pudéssemos perder nenhum minuto daquele encontro. Em poucos segundos estávamos nus rolando pelo chão da sala e com muita fome de sexo.
Seu pau não era muito grande, mas bem grosso e embora eu seja preferencialmente ativo não resisti aquela maravilha e caí de boca. Ele delirou com minha mamada, principalmente quando passava a língua pelo seu saco coberto com pentelhos bem claros e chegava perto do seu cuzinho rosado. Cada vez que minha língua passava por ali ele abria mais as pernas como que pedindo para que minha língua fosse mais fundo, mas eu não estava com pressa.
Voltei então a beija-lo e comecei a esfregar meu pau entre as suas cochas que se abriam cada vez mais pedindo para ser penetrado.
Mas antes disso eu queria desfrutar mais daquele deus nórdico e numa manobra coloquei-o sobre mim para um 69. Enquanto Carlos saboreava cada centímetro do meu cacete passei então a enfiar minha língua naquele saboroso cuzinho que se abria cada vez mais. Junto com a minha língua comecei a dedar aquele cuzinho que se alargava cada vez mais a espera de um cacete.
Resolvi então satisfazer seu desejo. Coloquei-o deitado novamente de frente para mim e abrindo suas pernas comecei a penetra-lo, no começo com um pouco de dificuldade, mas logo que a cabeça do meu pau passou pude sentir seu tesão e que seu cu se alargava para me receber com mais facilidade. Os meus 19 cm estavam logo totalmente dentro daquele cu sedento por pica e cada vez que eu tirava um pouco e enfiava novamente sentia seu corpo tremer de prazer. Logo comecei a perceber que mesmo sem tocar no pau Carlos começava a soltar aquela gosma pré gozo pelo pau. Resolvi então satisfaze-lo e comecei a bombar mais rapidamente para gozar dentro daquele rabinho e assim que comecei a soltar muita porra naquele cuzinho seu pau passou a jorrar jatos de porra como se não gozasse a muito tempo.
Colamos nossos corpos melados e suados numa série de beijos carinhosos como um casal de namorados apaixonados até que o calor daquela tarde de verão nos fez levantar e seguir para uma deliciosa ducha a dois com direito a muitos outros beijos e carinhos.
Saímos do banho e mesmo sem secar nossos corpos fomos para a cama onde tomamos mais duas cervejas e começamos a conversar. Carlos então me contou que estava em São Paulo fazia apenas 2 meses e que desde que havia chegado a cidade não tinha tido sexo com nenhum homem, por isso o seu desespero em gozar e ser penetrado. Também me disse que nunca havia saído com nenhum cliente da churrascaria e que quando morava no sul só praticava sexo quando ia a Porto Alegre, pois morava numa cidade pequena na região da serra e lá era impossível fazer alguma coisa do tipo, pois era muito conhecido. Contou também que quando ia a Porto Alegre costumava frequentar uma sauna da cidade e lá sempre fazia o papel de ativo, mas que sempre desejava ser penetrado por outro homem.
Aquela conversa toda foi me deixando louco e logo já estávamos nos acariciando novamente e nossos paus já deram sinal de que uma nova trepada estava por acontecer.
Comecei novamente a mamar aquele cacete lindo e ele pediu novamente um 69, só que dessa vez ele também passou a lamber meu cuzinho o que me deixou louco de prazer. Sentei então sobre seu peito e enquanto enfiava meu pau na sua boca roçava meu cu no pau dele. Ele gostou da brincadeira e pediu para me comer. Fiquei bem receoso, pois não tenho muito prática no assunto, mas resolvi deixar acontecer aos poucos para ver o quanto eu aguentaria.
Carlos parecia ser um expert no assunto e logo já tinha a cabeça do seu pau abrindo meu cuzinho apertado sem nenhuma dificuldade. O tesão foi aumentando e eu relaxando até que aquilo tudo estava dentro de mim, sem dor.
O vai e vem aumentou e embora Carlos tivesse gozado muito logo passei a sentir os jatos de porra dentro de mim. Ele então tirou seu pau e voltou a chupar meu cacete e punheta-lo até que não aguentei e gozei também dessa vez dentro da sua boca.
Outra ducha e muitos beijos. Até que Carlos se deu conta que precisava voltar ao restaurante para o turno da noite. Antes de partir pedi a ele para fazer umas fotos dele e ele concordou. Aqui estão elas. Vejam se eu não tinha razão de me apaixonar por esse alemãozinho.
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