RAPAZ DA CERCA ELÉTRICA


BY: coroazonasul Tenho uma casa numa praia do litoral de São Paulo que possui um sistema de monitoramento através de alarme e para aumentar a segurança do imóvel, a empresa que faz o monitoramento indicou que eu deveria instalar uma cerca elétrica. Para isso o único inconveniente seria que eles precisariam da minha presença durante três dias no imóvel durante a semana para que seu pessoal pudesse instalar o novo equipamento.
Como estou aposentado, marquei três dias de uma semana que não tinha nenhum compromisso na cidade de São Paulo e fui para o litoral. Levei meu computador para me distrair com a internet e fiquei aguardando a chegada do pessoal que realizaria o serviço.
No primeiro dia de trabalho chegaram dois funcionários, um mais rapaz dos seus 30 anos, mais falante e cheio de brincadeiras e outro mais jovem, de cerca de 20 anos, baixinho e muito sério. Eles começaram o trabalho e para falar a verdade nem dei muita bola para eles, pois estava mais entretido com meu lap top, lendo mensagens de e mail, jogando e lendo alguns contos aqui no site. Por volta do meio dia saíram para almoçar e disseram que voltariam mais tarde. Quando retornaram, por volta das 14 horas eu estava na piscina e enquanto o mais velho trabalhava na parte da frente da casa o mais jovem ficou no telhado auxiliando-o e pude reparar que não tirava os olhos de mim. Não que eu seja um modelo, mas tenho um corpo bem cuidado para um coroa e normalmente uso umas sungas que deixam meu volume (pau e bunda) bem marcado. Quando eu saía da água notava que o olhar do rapaz ficava ainda mais intenso, embora a distancia entre nós fosse grande percebia que toda hora o outro chamava sua atenção para o serviço, chegando a brincar com ele dizendo que ele estava muito desligado. Assim correu a tarde e por volta das 17 horas eles se despediram e disseram que voltariam no dia seguinte.
No dia seguinte por volta das 8:30 eles voltaram, mas o mais velho disse que precisaria atender um chamado e que deixaria o outro sozinho trabalhando na parte da manhã. Ele entrou e notei que dessa vez ao invés da calça do uniforme da empresa ele usava uma bermuda jeans dessas que os jovens costumam usar e que deixam aparecendo parte da cueca e o volume da bunda. Isso me deixa louco de tesão, por sinal.
Fui para o meu quarto e coloquei uma sunga bem provocante e fui para a piscina. Assim que comecei a me lambuzar de protetor já notei o olhar de cobiça do Eduardo, agora já devidamente apresentado pelo João, o rapaz mais velho que estava com ele no primeiro dia. A manhã foi passando e sempre que procurava pelo Eduardo podia vê-lo me comendo com seu olhar, mas continuava sem falar. Um pouco antes da hora do almoço o João voltou e perguntou se o Eduardo estava se comportando. Eu disse que sim, que ele era excelente. Aí o João disse que então o deixaria sozinho novamente no período da tarde, pois teria que atender outro chamado.
Quando o Eduardo voltou após o almoço me pareceu mais solto. Começou a puxar papo e perguntar se eu era sozinho, se tinha filhos e outras coisas e só aí percebi que ele usava uma aliança na mão esquerda. Perguntei se ele tinha idade para ser casado e ele respondeu que tinha engravidado uma namorada quando tinha 17 anos e que tinha se casado com ela, mas que o casamento não ia muito bem porque ela havia se tornado evangélica e que não gostava de fazer sexo do jeito que ele gostava. Eu perguntei que jeito era esse, mas ele deu uma risadinha e não respondeu. Voltou ao trabalho e eu para a piscina, mas a cada 10 minutos ele descia com a desculpa de pegar alguma coisa e comecei a perceber que o volume na sua bermuda estava aumentando e que ele sempre que falava comigo dava um jeito de mexer no pau sobre a bermuda.
Por volta das 16 horas convidei-o para tomar uma cerveja para refrescar e ele aceitou prontamente, mas disse que precisava ir ao banheiro antes. Como temos um banheiro ao lado da piscina ele foi usa-lo e deixou a porta aberta. Não pude deixar de notar que ao mijar o jato fazia muito barulho e isso me deixa com o tesão aflorado, o que ele percebeu quando saiu do banheiro e viu que meu pau estava quase saindo pela parte de cima da minha sunga.
Sentamos para tomar a cerveja e ele foi direto ao assunto:
- Você curte uma brincadeira com outro macho?
- Claro! Respondi.
- Então coloca esse pau pra fora para que eu possa dar uma pegada. – ele disse.
Não só coloquei meu pau para fora da sunga como a abaixei toda e enquanto isso ele abaixou sua bermuda sem nem mesmo desabotoa-la e pude ver um cacete por debaixo da cueca dele desproporcional à altura dele. Já fui tirando sua cueca e pude me certificar que aquele garoto era um fenômeno. Seu pau deveria ter por baixo uns 23 cm e embora não fosse tão grosso era rijo e demonstrava um tesão típico da idade. Não me fiz de santo e caí de boca naquela jeba deliciosa. Ele assim que sentiu minha boca no seu membro começou a gemer e embora deliciado com a minha mamada foi procurando pelo meu pau e começou a punheta-lo.
Sugeri que fossemos para o quarto para termos mais conforto, mas ele disse que preferia ficar na piscina. Então tirei a camiseta dele e mergulhamos na piscina. Que delicia nadar pelado com aquele garoto. Sem nenhum tipo de penetração, ficamos apenas esfregando nossos paus um no outro, nos beijando avidamente e saboreando nossos corpos. Mas queríamos mais, muito mais.
Levei-o então para a borda da piscina e comecei a mamar aquela pica enorme novamente até que para minha surpresa ele se virou de bunda para cima. Comecei lambendo suas costas e fui descendo até chegar ao seu reguinho e ele delirando com minha língua logo abriu seu cuzinho para recebê-la. Quando toquei com a língua seu anus percebi que ele estava gostando realmente daquilo. Ele tremia todo o seu corpo e empinava cada vez mais sua bundinha para que minha língua fosse mais funda. Quando seu cuzinho já estava bem lubrificado com a minha saliva encostei meu pau na portinha, mas ele gemendo me pediu que não o fizesse porque era virgem e não queria ser penetrado. Respeitei seu desejo até porque sei que meu pau embora não muito grande (16 cm) é bem grosso e para quem nunca foi penetrado a coisa é difícil.
Só que eu também não curto muito ser penetrado, ainda mais por uma coisa absurda de mais de 20 cm, então voltamos para a “brincadeira” que estava nos dando tanto prazer. Ele, sem muito jeito, começou antão a chupar meu pau e logo o estava saboreando como um garoto gosta de fazer. Também levantou minhas pernas e enfiou a língua no meu cuzinho, o que me deixou louco de tesão, lógico.
Caímos novamente na piscina e continuamos na sacanagem por um bom tempo até que ele anunciou que não aguentava mais e que queria gozar. Saímos então novamente para a borda e num delicioso 69 acabamos por gozar um na boca do outro.
Sentamos então, ainda pelados, para tomar nossas cervejas e ficamos papeando um pouco. Foi quando ele me disse que sempre curtiu sexo com outros homens, mas que por morar numa cidade com poucas opções acabou engravidando uma garota. Agora estava casado com uma mulher que não curtia sexo, mas tinha um filho de 4 anos e estava ficando desesperado por fazer apenas um básico papai e mamãe com a esposa. Disse que nem sempre aparecia uma oportunidade como a que tinha acontecido conosco e que gostaria de me encontrar novamente. Falou até que num próximo encontro tentaria dar o cuzinho para mim. Isso fez com que nos beijássemos novamente e eu fui logo agarrando aquele cacetão que já dava sinais de vida. Brincamos mais um pouco e terminamos com uma punheta e algumas chupadas.
Ele então se vestiu e me deu um beijo delicioso de despedida e eu prometi voltar muito em breve para satisfazê-lo mais um pouco.
Antes de sair pedi a ele para fazer uma foto do seu cacete e ele concordou pedindo que não aparecesse seu rosto. Concordei e aqui está a foto do mais lindo caralho que já vi ao vivo. Não concordam?
Foto 1 do conto: RAPAZ DA CERCA ELÉTRICA



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