GAROTO DE PROGRAMA


BY: coroazonasul Tenho 56 anos, grisalho e um pouco gordinho. Nunca tive problemas em conseguir parceiros para sexo eventual e nem mesmo para relacionamentos, mas sempre tive uma fantasia: transar com um garoto de programa.
O problema maior para realizar essa fantasia era o medo. Sei que nesse meio existem muitos malandros e até mesmo alguns que matam por dinheiro. Comentando a fantasia com um amigo, veio a solução. Ir para um Hotel, onde o mesmo tivesse que se registrar e soubesse que estaria sendo filmado na entrada do Hotel e no elevador.
Resolvido tal problema passei a procurar em alguns sites específicos por um garoto que possuísse as características físicas que me agradassem. Encontrei logo uma agência que promovia encontros e na sua página da internet apresentava fotos dos garotos. Escolhi uns 3 dos apresentados alí e liguei na agência. O valor era o mesmo para todos os garotos, R$150,00, por um período de duas horas. Falei que faria a escolha e ligaria mais no final do dia para agendar. Enquanto isso reservei um apartamento num Hotel que conheço e que oferece toda a garantia no quesito segurança.
Por volta das 18:00 h fui para o Hotel, me registrei e deixei avisado que receberia um sobrinho do interior. Fui para a suíte reservada e liguei para a agência. Escolhi o garoto que pelas fotos era o mais bonito, porém com um sorriso safado e pela descrição feita junto a foto, dizia ser versátil (todos eles dizem isso) e bem dotado. O nome de guerra dele era Vitor. Avisaram que o pagamento deveria ser feito antecipado para o garoto e que ele chegaria ao Hotel por volta das 20:00h.
Aproveitei o tempo que tinha para uma boa ducha. Me vesti com uma calça social que uso com suspensórios e uma camisa social, porém sem gravata, coloquei uma música suave e preparei meu whisky. Estava pronto para realizar minha fantasia. Acendi um charuto que costumo fumar em ocasiões especiais e fiquei esperando pelo Vitor. Não demorou muito e a recepção interfona avisando que meu sobrinho havia chegado. Ele estava terminando seu registro e subiria em seguida.
Quando tocou a campainha, abri a porto e encontro parado um belo exemplar de homem, muito melhor que nas fotos e com o mesmo sorriso safado. Convidei-o para entrar e ofereci um whisky. Ele não aceitou a bebida, pois não bebia nos seus encontros. Paguei o combinado e me sentei no sofá defronte a ele. Ele logo me perguntou sobre o que eu gostaria que ele fizesse. Falei que era ativo e que gostaria que ele fizesse tudo que me satisfizesse. Ele começou tirando parcialmente sua roupa. Ficou apenas de cueca branca tipo boxer, pela qual percebi um volume razoável.
Vitor então começou seu trabalho. Ajoelhando-se na minha frente, abriu o zíper da minha calça e colocou meu pau pra fora, que ainda não estava totalmente duro. Com sua boca começou um trabalho de profissional, lambendo meu cacete desde a base até a cabeça, onde passava a língua por toda a glande. Isso me deixou num estado de excitação tremendo. Pedi que parrasse para que eu tirasse minha roupa, mas Vitor pediu que eu continuasse vestido, pois tinha tesão em homens usando suspensório e que na hora apropriada ele próprio tiraria minha roupa.
Perguntei se o charuto o incomodava, mas ele disse que era outra coisa que adorava.
- Todo macho deveria fumar charutos. Um garoto gosta de machos com cara e tipo de macho.
Colocou então minhas bolas pra fora da calça e chupando uma de cada vez foi me deixando cada vez com mais tesão.
Pedi então que tirasse sua cueca, pois queria ver aquele dote todo anunciado. Ele ficou um pouco sem graça e disse que seu pau não era tão grande assim, que aquilo era coisa que a agencia colocava pra atrair clientes. Disse a ele que isso não me importava, mas que eu preferia ve-lo nu. Achei que por ser um profissional estaria com pau mole, mas engano meu, Vitor estava super excitado. Seu pau de aproximadamente 14 cm , reto e com uma bela cabeça vermelha pulsava fortemente.
No que tirou a cueca pude ver que tinha uma bunda deliciosa, nada muito grande, mas durinha e branquinha, embora ele fosse bronzeado de praia. Convidei-o então para a cama e no caminho ele tirou minha camisa, deixando-me com os suspensórios. Quando me deitei ele começou a chupar meus mamilos enquanto com as mãos massageava meu pau.
Vitor então começou a soltar minha calça com a boca....Que pratica tinha esse garoto, pensei. Quando percebi, estava nu e ele chupando meu pau, bolas, peitos, barriga e quando menos espero me lasca um beijo delicioso. Sempre imaginei que garotos de programa não beijassem, pois beijo era amor, mas aquele garoto era diferente. Esse delicioso beijo se prolongou por muitos minutos e com sua língua enfiada na minha garganta passei a alisar sua bundinha.
Ele então se deita de bruços na cama e abre suas pernas. Caí de boca naquela bundinha branca e naquele cuzinho rosado. Ele rebolava a cada linguada que recebia no cuzinho e isso só deixava com mais vontade de possui-lo. Coloquei então uma camisinha e comecei a roçar meu pau em seu reguinho, encostava meu pau no seu buraquinho, mas não o penetrava. Vitor então pediu que eu o arrombasse, que metesse meu pau grosso naquele cuzinho que piscava como louco, ansiando por uma pica. Dei uma boa lubrificada no meu pau e no cuzinho dele e entrei com tudo. Ele soltou um grito. Disse que estava ardendo muito, mas que eu não tirasse la de dentro, que se acostumaria logo. Parei com meu pau todo enterrado nele e aos poucos comecei um leve movimento de vai e vem até que senti não haver mais dor e só prazer. Comecei então a bombear forte, mas Vitor pediu que eu parasse. Disse que queria mudar de posição, pois queria ver na minha cara todo meu tesão.
Coloquei-o então de frango assado e voltei a bombear meu pau no seu cuzinho. Incrível ver o tesão estampado naquele rosto. Sempre achei que um garoto de programa não sentisse prazer, mas Vitor me surpreendia a cada momento. Avisei então que iria gozar e ele pediu que eu tirasse meu pau do seu cu e também tirasse a camisinha. Disse a ele que não o penetraria sem camisinha, mas ele pediu que eu gozasse sobre seu peito. Fiz o que pedia e em poucos movimentos de uma punheta, lancei jatos de porra sobre ele.
Mais uma surpresa, Vitor com a mão esquerda começa a raspar minha porra de sua barriga e passa-la em seu cuzinho, como que lubrificando. Enquanto isso, com a mão direita soca uma deliciosa punheta que termina com muitos jatos de porra. Deitei sobre ele e mais uma vez nos beijamos como dois amantes. Foi um beijo longo e se ele não fosse um garoto de programa, diria ser um beijo apaixonado.
Ficamos um logo tempo abraçados e nos beijando com os resíduos de nossas porras unindo nossos corpos, até que ofereci a ele para tomar uma ducha, pois as duas horas pagas estavam se esgotando. Ele se levantou e se dirigiu ao banheiro. Enquanto esperava por ele, preparo mais uma dose de whisky e acendo outro charuto. Vestido num roupão felpudo que estava no banheiro, Vitor vem até mim e me dá mais um delicioso beijo. Digo a ele que vou tomar uma ducha e que ele ficasse a vontade.
Quando retorno a sala da suíte ele me pergunta se pode se servir de uma dose do meu whisky. Disse a ele que poderia beber a vontade, afinal nosso tempo já havia terminado e que ficasse por ali o quanto quisesse. Perguntei se ele ainda faria mais algum programa naquela noite. Ele disse que até tinha outro chamado, mas preferia ficar comigo. Falei a ele que não poderia pagar por outro período, mas ele me respondeu com mais um beijo, dizendo que agora era só prazer dele, não mais negócios.
Ficamos então um bom tempo abraçados, nos beijando como um casal de amantes até que o sono bateu. Disse a ele que queria dormir e ele me pediu para dormir comigo. Achei aquilo muito estranho, mas concordei. Não havia motivos para temer, afinal ele sabia que eu não o pagaria por aquilo e que estava num ambiente seguro (para mim, pelo menos). Dormimos e na manhã seguinte acordei com aquela boca maravilhosa chupando meu pau. Logo percebi o que estava acontecendo e cedi aos seus desejos, que no fundo eram meus também.
Começamos outra transa deliciosa. Inicialmente apenas com ele chupando meu pau, mas logo isso se tornou um delicioso 69. Eu chupei aquele cacete duro e reto e revezava metendo a língua em seu cuzinho. Logo Vitor passou a chupar minhas bolas e aos poucos foi invadindo meu cuzinho com sua língua safada. Aquilo me deixou louco, nunca outro homem havia tocado no meu cu e eu nem imaginava o quanto aquilo era bom. Com muito jeito e carinho começou a meter seu dedinho no meu buraco e eu quase que instintivamente fui abrindo para que outro dedo coubesse. Quando percebi já havia dois dedos no meu cu e Vitor num movimento rápido me colocou de frango assado e começou a enfiar seu pau no meu cu. Pedi a ele que colocasse uma camisinha, mas ele disse que queria apenas provocar sensações numa sentidas por mim e que não me penetraria. Deixei então aquela sacanagem rolar. Um pau lambendo meu cu e eu me masturbando loucamente.
Vitor então começa a esfregar a cabeça do meu pau no seu cuzinho e diz que também não quer que eu coloque camisinha. Digo que aquilo é perigoso, mas ele diz que não haveria penetração, apenas um sarro. Ao mesmo tempo em que faz isso, continua a enfiar seus dedinhos no meu cu até o ponto em que peço para ser penetrado. Juro que nunca havia sonhado em pedir isso a um homem. Ele então coloca uma camisinha e lubrifica seu pau e meu cuzinho e começa a penetrar com muita delicadeza que quando percebo está totalmente dentro de mim. Ele então começa a bombear com delicadeza e vendo meu tesão aumenta a velocidade. Antes mesmo de ele atingir seu clímax, me vejo gozando numa punheta deliciosa. Sensação única gozar com um homem dentro de você. Ele então tira seu pau do meu cu e numa punheta frenética goza também sobre minha barriga.
Nos abraçamos e nos beijamos novamente por vários minutos e seguimos para uma ducha gostosa a dois, com ele me ensaboando e me beijando o tempo todo.
Descemos para o café da manhã e quando voltamos para a suíte ele diz que está apaixonado por mim. Por essa eu nunca esperava. Garotos de programa não se apaixonam, mas Vitor era especial. Não imaginava o que aconteceria com nossas vidas, mas isso ficará para um novo relato. De momento posso dizer que meu garoto de programa foi muito mais que uma fantasia.
Foto 1 do conto: GAROTO DE PROGRAMA



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