BY: digsrauu Finalmente eu e Cicero nos formamos no ensino medio, e eu já estava com dor de cabeça, pensando no futuro, planejando cursinho, como eu iria pagar, o que faria dali pra frente? Cicero começou a trabalhar num mercadinho, e eu, comecei a trabalhar num call center, e conseguia um salario minimo por mês, o que me possibilitou entrar num cursinho. Enquanto eu estudava de tarde, e trabalhava pela manha, a noite eu ia ver meu boyzinho o Cicero. Depois do nosso encontro com o Douglas, os dois ficaram amigos, e sempre saimos os três juntos. Eles ficaram intimos e havia coisas que Douglas contava para ele e não para mim, esse tipo de coisa. Douglas dava tapa na bunda de Cicero e falava que se ele n fosse meu namorado, ele ia virar gay pra pegar Cicero, no inicio eu ficava puto, mas depois passei a não ligar, as pessoas em Salvador, costumam ser brincalhonas desse jeito.
No cursinho, conheci Heitor, ele era gay, e sabe quando a gente conhece um cara e não precisa nem perguntar porque sabe? Ele era que nem eu, era assumido, mas não tinha jeito nenhum de gay, e ficavamos falando de boys e coisas do tipo. As vezes ele me dava conselhos, e eu dava pra ele... Ele disse que namorava um cara há 3 meses, e o cara dava o cu pra ele de um jeito que impedia ele de se separar do cara, que ele não gostava mais do mesmo, mas o sexo era tão bom que ele não conseguia. Eu contei de Cicero e me orgulhei de dizer que meu namoro ia as mil maravilhas. Heitor era gostosinho, para mim, mas as pessoas geralmente acham esse tipo feio. Ele era branco, mas um tom pardo. Era mais da minha altura, porem mais magro, uns 10 quilos mais magro, tinha uns musculos bem escaços de uma academia que ele me disse que tinha saido depois que comecou a namorar (dizendo ele que n dava conta fuder o nego dele e malhar ao mesmo tempo), tinha um sorriso de garotinho, e era claramente nerd, como eu, gostavamos das mesmas coisas. Mas, não tentei nada com ele e nem ele comigo.
Também conheci o Felipe mais ou menos na mesma epoca, mas conheci o Felipe no trabalho, mas depois de um mês ele se demitiu (alegando que não aguentava mais a pressão) Felipe era branco, tinha os cabelos lisos e uns labios rosas, era gordinho que nem eu, mas tinha cara de serio. Era uns dois ou três centímetros mais alto. Nos davamos bem, mas dpois só mantivemos contato pelo whatsapp, já que ele não morava no mesmo bairro que eu. Então os meses foram passando, e eu ainda não queria deixar meu namorado chupar meu pau, parece até mentira, mas isso me excitava tanto, chegamos a ter brigas serias por conta disso, mas eu achava sexy ele implorando, tentando chupar enquanto eu dormia.
Um dia, ele veio dormir aqui, e chamou o Douglas, o que me irritou um pouco, e fiquei de cara fechada. A amizade dois dois só crescia e eu entendia isso, o Douglas era um bom amigo. Mas, era uma noite nossa, e eu o desejava. Resolvi que seria naquele dia que daria pica pra ele chupar. Chamei ele no cantinho enquanto Douglas ficou assistindo. Entramos no quarto e eu imprensei ele na parede com uma mão, e com a outra baixei o short, a minha rola já durasse pronta pra gozar, como uma mamadeira cheia, tava até quente. eu mandei ele sentar na cama e deixei a rola bem na cara dele, como se eu tivesse treinado um cachorro, ele ficou apenas olhando quieto, como se esperasse meu comando.
- Chupa, mô? - falei
Ele nem respondeu, começou a chupar, com vontande, sugava minha pica, eu ficava perplexo, se eu soubesse deixaria bem antes, meu pau era sugado e a cada ,chupada eu sentia como se fosse gozar, mas não gozava o que me deixava maluco mô foi chupando com tanta vontade que eu ficava sorridente de tesão e felicidade, um desejo inexplicável. Comecei a fuder a boca dele, ele não aguentou e começou a se masturbar e rapidamente gozou com meu pau na boca.
Ele gozou e continuou chupando, eu me controlei e tirei o pau da boca dele.
- Quem mandou gozar antes de mim? Não vai chupar mais, vai dar o cuzinho de noite, e não vai gozar de novo. - e dei um tapa na cara, o estalo ecoou. Douglas soltou uma piada.
- Que putaria é essa aí de vocês? - disse dando risada
Saimos do quarto, ele rindo ainda, Cicero foi ao banheiro, provavelmente bater outra, enquanto isso sentei no sofá ao lado de Douglas.
- Ele te chupou foi? - ele perguntou
Estranhei a pergunta, mas respondi
- Chupou. Porque?
- Ele me disse lá em casa q vc n deixava ele chupar seu pau.
- Ele foi na sua casa?
Ele fez uma cara impassivel, como se falasse algo que não devia e não soubesse o que pensar.
- Foi po, que eu emprestei um boné da nike a ele.
- Vcs nem me chamaram vei, que sacanagem
- vc tava no trabalho vei, por isso n chamei
- vcs tão intimos demais até, isso ta estranho.
- qual foi vei, ta me estranhando? eu sou hetero, já falei pra vc
- beleza, mas quando ele for lá me avise pelo menos.
Cicero voltou um tempo depois, fomos jogar video game, ele sentou no meio, entre eu e douglas, ficamos jogando, e eu estava inseguro, admito. A perna de Cicero roçava na perna de Douglas, e aquilo me matava, mas não queria pedir pra ele trocar de lugar comigo. Naquele dia percebi, que o ciume é uma semente, que cresce e se nutre da sua sanidade...
Depois daquele dia, eu tentava, miseravelmente, estar por dentro da amizade dos dois. E acabei vendo coisas absurdas em tudo... Fui até a casa do Douglas, e Cicero se movia, mexia em tudo, como se fosse do lugar, e deitava com uma familiaridade absurda. Era meu ciume? Ou eu estava certo? Aquele dia acabei bebendo demais, e como sou do tipo que morre de raiva por dentro mas não demonstra, disse que ia embora, que eles poderiam ficar lá.
- Va amor, quer que eu te leve? vc ta bebinho... - disse, ternamente Cicero, enquanto beijava o meu rosto.
Fiquei chateado por ele não pedir pra eu ficar, o que me deu mais raiva, e respondi ele rispido, e saí. Mas como a mente humana é uma armadilha, tive a idiota ideia de voltar...
Voltei, e fui devagar olhar pela janela da casa, a grade da porta estava trancada, eu olhei, e os dois dançavam uma musica agitada, Douglas mexia no celular e Cicero dançava de olhos fechados, então, quando Douglas l argou o celular, começaram a dançar juntos, de maneira sensual, mas ao mesmo tempo, como a musica pedia, eles riam e olhavam-se nos olhos, não me notariam nem se eu estivesse ali dentro, batendo com tambores. Sai andando rapido, não queria ver mais, eles estavam ficando, eles estavam me traindo, fui pra casa, chorando, prometendo para mim terminar de uma vez por todas. Então deixei uma mensagem no whatsapp de Cicero.
- Velho, vamos terminar agora, não me procure mais. - eu disse
Bem, vou terminar o conto agora, dpois continuo, tem mta coisa pra chegar em como estou hoje ainda... Comentem, votem, obrigado!
Tweet
Conto Anterior
O Cafucu - 2