BY: digsrauu Me chamo Diogo, tenho 22 anos, moro em Salvado/BA, este conto é meio que um diário, pois estou passando por uma fase esquisita e como isso tem me estressado, estou usando isto como um modo de desabafar. (se houver algum psicologo lendo meu conto, por favor, me ajude como puder, mas quero deixar bem claro que este conto não se trata de sofrimento, e sim de amor, esperança e aceitação)
Sou filho de empregada, e um produto das injustiças sociais que ocorrem no Brasil, minha mãe me sustentou com muito pouco, enquanto meu pai raramente esteve empregado. O mesmo a agredia de formas violentas, roubava o dinheiro dela e sai pra beber, a traia e a mantinha como escrava, mas graças a Deus, esse inferno acabou por volta dos meus 17 anos, quando ele foi embora, dpois de uma intervenção familiar. (posso me aprofundar mais nisso em outro conto)
Eu acabei sendo mimado e carente, meu pai me dava atenção, mas era machista, homofobico, me dizia que preferia que eu fosse marginal a ser gay, minha mãe nunca foi muito carinhosa, e por vezes, até mesmo fria. Mas ainda assim, me lembro de momentos felizes envolvendo os dois, e sei que fizeram o máximo por mim e os amo. (mesmo assim, faz 6 anos que n falo com meu pai, n consigo perdoa-lo) O problema, é que minha mãe é do tipo que liga absurdamente para o que os outros dizem, enquanto meu pai era um homem imaturo. Minha mãe lutava pra me dar as coisas, mas nunca pôde me dar muito. De alguma forma, ela sempre me deixou para baixo, não diretamente. Ultimamente por exemplo, ela deixa claro, de forma subjetiva o quanto desacredita que eu n conseguirei um trabalho ou entrar numa faculdade, isso me magoa muito.
Como isso como blackground, quero que me acompanhem.
Conheci um garoto chamado Cicero quando estudava a noite aqui no bairro. Cicero era um cafucu, franzino, negro cor de café, olhos escuros, um hetero classico. Não me identificava muito com ninguém no colegio, mas um dia ouvi Cicero ouvindo Los Hermanos, uma banda que eu gosto, e por conta disso, começamos a nos falar. Eu fiquei muito empolgado, e não demorou para que eu começasse a olhar Cicero de uma maneira diferente. Ele usava uma bermuda jeans folgadinha, a cueca ficava a mostra, porque a bermuda caia e ele tinha que puxar de volta, ele as vezes chegava na escola e me dava bala, e ficou assim durante um mês depois de nos conhecermos.
Incrivelmente, não trocamos sms, whatsapp, facebook, nem nada nessa época e fomos nos falando apenas no colegio, mas enquanto o mes ia passando, cada vez mais eu esperava para velo a noite. E então, houve um dia em que as coisas ficaram "pesadas".
Eu e ele estavamos estudando para uma prova de historia, e o professor disse que seria em dubla. Eu e Cicero sentamos juntos, mas o professor disse que ELE escolheria as duplas. Então, eu e Daiane caímos juntos, enquanto Cicero caiu com um menino com pala de marginalzinho. Fiquei chateado, mas depois, durante a prova esqueci. Daiane, como não ligava pra prova, me fez faze-la quase sozinho, enquanto ela olhava em volta, tudo parecia ser mais interessante para ela, excerto a prova.
Depois da prova, o Cicero me esperou do lado de fora.
- Como foi a prova? - perguntou
- Fui bem, e vc?
- Fui bem tbm nego
Dai fomos caminhando calados, pois embora nossas casas ficassem no mesmo caminho, moravamos em ruas diferentes. E antes de tomarmos nossos caminhos, ele me perguntou:
- vc vai ficar com a Daiane? Ela tem um bucetão da porra, um rabão!
Eu fiquei meio decepcioado, mas como já esperava que ele fosse hetero, respondi que não e que poderia armar os dois, então ele disse que seria ótimo e me deu o whatsapp PARA EU DAR A ELA.
Fiquei tentando desvincular o Cicero de qualquer projeção romântica na minha cabeça e as semanas se passaram normalmente. Quando ouvi outro trabalho em dupla. Dessa vez, com a professora de Biologia, que nos deixou escolhermos os nossos parceiros. Então eu escolhi uma senhora Idosa, Juzefa, para me acompanhar, e pedi a Daiane para fazer o trabalho com o Cicero.
Então, como n quis ver os dois conversando fui logo para casa, e no caminho fui conversando sobre o trabalho com a senhora. Quando cheguei em casa, uma mensagem no whatsapp.
Cicero: vei, eu queria fazer o trabalho com vc, vc empurra daiane que n ta nem ai pra nada
Eu: vc disse que queria pegar ela, oxe
Cicero: Mas vc que é meu parcero no colegio
Eu: agora ja era, faça com ela e o proximo fazemos juntos
No dia seguinte, fui para o colegio, entreguei o trabalho, Daiane e Cicero entregaram também. Cicero e Daiane ficaram conversando a aula toda, rindo e tudo mais, e ai no final da aula, perguntaram para mim, se eu queria ir na casa dele com eles dois, ficar conversando, já que era sexta feira. Eu fiquei meio em duvida, mas aceitei.
Fui com eles, chegando lá, Cicero tira a camisa, Daiane logo fala:
- Ta vendo mulher, quer se amostrar
Cicero rir.
Eu quase vomito. Meu estomago revirou, senti um nó na garganta, pensei em ir embora. Mas aí, do nada, antes que nós mal chegássemos a casa dele, o celular de Daiane toca, ela atende e diz quue é o namorado, que ia ter que ir embora. E sai as pressas.
Ficamos eu e Cicero.
- Seus pais não reclamam que você trás gente pra cá essa hora? (saimos do colégio as 21hr mais ou menos, n e lembro muito bem agora)
Enquanto eu falava Cicero foi até a cozinha e trouxe uma garrafa de São Jorge (um vinho barato muito conhecido em Salvador) e dois copos descartáveis. Ele cantava como si para si mesmo "Me diz o que é o sufoco que eu te mostro alguém afim de te acompanhar... E se o caso for de ir a praia, eu levo essa casa numa sacola..."
- Ta paixonado? - brinco
Ele olha pra mim com a sobrancelha arqueada,
- Não mesmo, só pensando nas possibilidades.
- Possibilidades?
- Sim, Ultimo Romance, é uma musica que deixa a pessoa feliz, porque nos mostra as possibilidades.
- Não concordo, essa musica fala de amor, do cliche, daquela parte que ninguém acredita.
Ele rir, enquanto serve o vinho.
- Se você esquecer que o amor é coisa de novela, essa musica fala sobre como o amor real tem tantas possibilidades...
- Não consigo o que vc quer dizer.
- Então n entenda Diogo, que porra - disse entre risos, sinicos.
Peguei o meu copo, dei um gole, ele já colocava o segundo copo e começava a beber. Cicero pegou uma carteira de cigarro que estava em cima da mesa e acendeu um dos que estavam la dentro. Deu um longo trago. Soltou a fumaça no ar, aquilo pareceu tão melancólico para mim. Ele olhou para mim, no fundo de minha alma.
- Você é meu melhor amigo, queria ter te conhecido antes.
Tentei não me fazer de surpreso.
- Também adoro você. Porque conhecido antes?
- Fiz algumas escolhas erradas nessa vida, queria ta com trabalho, na faculdade, e agora só estou num colegio estudando a noite, sem futuro...
Eu queria falar algo, mas me sentia tão enraizado pela verdade daquelas palavras...
- Se n tivesse feito as escolhas erradas não estariamos aqui, conversando, deixa de besteira.
Dei uma golada no vinho, esvaziando o copo, então pedi que ele servisse outro. Ele serviu.
Cicero fitava o nada, pensativo, e der repente, voltou-se para mim, com o cigarro na boca.
- Vei, vou pegar o notebook pra te mostrar uma parada.
Ele saiu e foi até o que parecia o quarto dele, voltou com o notebook já aberto e ligado. Então, sentou-se ao meu lado no sofá, bem proximo, seu ombro e sua perna roçavam em mim, fiquei excitado na hora.
Quando olhei para tela do facebook, estava aberto no tumblr.
- pera, vou te mostrar meu tumblr.
- ok - eu disse
Ele entrou no tumblr dele e foi me mostrando, não tinha frases, apenas fotos de homens e mulheres negros, com seus cabelos empolderados, como se gritassem por sua liberdade. Foi então que tome um susto. Havia uma foto de um negro nu, com o penis ereto, uma rola enorme e um corpo quase esculpido.
Eu apontei o dedo interrogativo.
- vc é gay?
ele me olhou sereno, calmo.
- sou sim
- como assim? vc n queria pegar daiane?
- não, na vrdd, n queria q vc parasse de falar comigo, então inventei, eu prentendia beijar ela hje, mas ela foi embora, e pensei bem agora... Se vc for meu amigo msm, n vai ligar
- eu n ligo, porque eu também sou gay.
Ele arregalou os olhos.
- deveria ter me dito...
- vc n me disse tbm...
Ficamos calados um tempo. Ele quebrou o silencio digitando algo no tumblr.
Uma pagina com varios pornos com negros apareceu, ele foi baixando a pagina, fomos comentando os videos, meu pau tava quase explodindo, então ajeitei minha bermuda, como um modo de saber se ele olharia.
Ajeitei de uma forma que meu pau ficou todo pro lado, e não é tão pequeno (19cm e tres dedos de grossura)
Logo o vi olhando de canto de olho.
Era o que eu precisava. Peguei a mão dele de leve e coloquei em cima do meu pau, e o fiz pulsar. Ele prontamente me beijou, e apertou o meu pau ao mesmo tempo. Começamos a nos beijar, e a tirar as roupas ao mesmo tempo, lambi o peitinho dele, beijei o seu rosto, sua testa, chupei o seu pescoço, quando dei por mim ele estava sentado no meu colo e eu o agarrando por trás. (Sou meio gordinho, não exagerado, tenho uma gordurinha a mais, um bundão um pernão e acho até que me daria melhor como passivo, mas por outro lado, tenho uma pica gostosa, de qualquer forma, tenho 1,75 e 85 quilos, ja o Cicero tem 1,70, uns 67 quilos. ) de modo que eu o preenchia.
Coloquei ele sentado no sofá, e sentado msm, tirei minha cueca, ele olhava aprensivo a minha pica, mas n deixei ele pegar, mandei ele sentar de novo no meu colo, e fiquei roçando o pau na bunda dele, enquanto o beijava e chupava seu pescoço e peito. Então, depois disso, mandei que ele ficasse em pé, e tirei a cueca dele. O pau dele não era muito grande, uns 16 cm, de grossura normal, mas abocanhei e comecei a chupar, enquanto detilhava a bunda dele e me masturava com a outra mão, depois virei ele de gostas e MANDEI, ele empinar a bunda, ele prontamente atendeu, e eu comecei a chupar, enquanto me masturbava. Nao sei o que me deu, que eu resolvi não deixar ele chupar minha pica, mesmo que ele a olhasse com ansia, o maximo que fiz foi bater ela na cara dele. Depois disso, deitei no sofá e ele também, ficamos de ladinho, e enquanto eu o beijava ia pincelando a pica no cu dele, fiquei tão excitado que o pre gozo ajudou a lubrificar junto com a minha saliva que ja estava la por causa das chupadas, então fui enfiando de leve e meu pau foi entrando gostoso... E depois da cabeça ele foi quase sugado pra dentro, deliciosamente. E deixei lá, parado.
Não queria machuca-lo, mas quando ele disse "mete logo, por favor", eu não aguentei, meti até o ovo, ele deu um gritinho e pediu que eu parasse, mas eu retruquei "vc que pediu pica" e comecei a bombar, nem muito rapido e nem muito devagar, de maneira que eu conseguia apreciar cada centímetro daquele reto. Fui metendo de ladinho, nesse mesmo ritimo, sem preça, como uma forma de prolongar aquele momento, que eu n queria que acabasse, e quando dei por mim, estava gozando dentro do Cicero, e senti tanto medo daquilo acabar, de n poder transar com ele de novo. Continuei metendo sem tirar a pica, porque ele n tinha gozado, ele beijava meu rosto, e a cada beijo, sentia borboletas no estomago, meu pau ficou em ponto de bala rapidamente, e eu voltei a fude-lo, dessa vez mais rapido e forte, o barulho do sofa mexendo e dos nossos corpos se batendo ecoava por toda a casa, Cicero pedia que eu o chamasse de puta, mas eu n queria, achava falta de respeito, no lugar disso, eu dizia "te adoro vei" "vou te comer todo dia" "goza com meu pau no seu cuzinho", então ele gozou e o seu cu pressionou meu pau, fazendo com que eu gozasse bem gostoso...
Continuo dpois, porque escrevi demais, se vc gostou, comente e vote.
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