O Cafucu - 2


BY: digsrauu Depois da minha transa com Cicero acabamos ficando cada vez mais proximos, todo dia transavamos, já que ele era desempregado e eu também, minha mãe saia para trabalhar e eu ficava em casa sozinho, ele vinha e fodiamos a manhã e a tarde. Nos divertiamos muito juntos... Gostavamos das mesmas coisas, videogame, animes, mangas, HQ, series, filmes... Sempre tinhamos assunto, não era apenas sexo. Eu ainda mantinha essa coisa de não deixar que ele chupasse o meu pau, e ele se irritava muito. Um dia, estavamos assistindo aqui em casa, e eu peguei no sono, acordei com ele tentando chupar meu pau, e eu levantei rapido.
- Que puta, acha que pode chupar minha pica escondido? Agora vai apanhar e gozar com a rola toda dentro do cu, mas NÃO VAI CHUPAR! - disse enquanto pegava ele pelo braço, dei um tapa de leve na cara dele e o beijei. Depois o joguei em cima do sofa e abaixei seu short com força, e comecei a chupar seu cu, enquanto ele gemia de tesão, eu dei varios tapas que deixaram sua bunda peludinha e parda com marcas avermelhadas da minha palma da mão. Depois, sem nem ele esperar, fui forçando a pica - que já tava pesada querendo gozar - e enfiei de vez, mas nós estavamos fudendo tanto que ele nem pareceu sofrer de dor. Então fui bombando com força até gozar...

Com uma das minhas ideias impulsivas, disse pra mim mesmo que ele não ia gozar por dois dias, como castigo, e ia dormir comigo lá em casa pra eu poder ficar de olho, porque se ele gozasse, ia sofrer mais ainda com pica no cu sem poder gozar. Ele fez uma cara de chateado, com as sombrancelhas pra baixo, meio triste, eu quase gozo de amor, as borboletas tomaram conta do meu estomago e eu o abracei ternamente, e o beijei... Sua cabeça batia no meu peito... Tão pequenininho, mas ao mesmo tempo hominho...

Cicero era especial para mim, e passamos um mês ficando antes que eu o pedi em namoro, ele aceitou, com um sorriso brincalhão, o que me deu raiva, como se ele não me levasse a serio, como se não levasse o que tínhamos a serio. Um certo dia, resolve apresenta-lo a um amigo meu, o Douglas, que é hetero, adoro o Douglas e apesar de acha-lo atraente, nunca tentei nada com ele. Douglas é pardo, com um sorriso safado, ele é machão e quando eu andava na casa dele, vivia com tipo, umas 5 abas de meninas diferentes abertas, copiava uma frase bonita em um site, copiava e colocava nas conversas... Iludia as meninas, comia, comia até se cansar... Ele se fudeu quando se apaixonou por uma menina que era da igreja, disse que se ele quisesse ficar com ela, teria que se converter... Ele nunca se converteu, eles nunca ficaram juntos...

Douglas chegou na minha casa de boa, ficamos conversando, Cicero se deu bem rapidamente com Douglas, jogamos video game e bebemos vinho naquele dia, ficamos conversando sobre as garotas do hetero (porque quando ele estava, as pessoas costumavam orbita-lo, pois seu jeito era expansivo, e as vezes, carismatico) ele falou que comeu fulana em tal lugar, e colocou cicrana pra chupar ele na oficina que ele trabalhava e não sei o que e tal, e eu e mô, estavamos participativos, mas acabei vomitando mais tarde, e acabei apagando, porque bebi vinho de barriga vazia. Então, quando acordei mais tarde, notei um certo silencio na casa, levantei-me, sem pensar muito, de boa, fui andando pela casa, e não vi ninguém. Então fui caminhando até o quintal, e encontro Douglas e Cicero sozinhos lá, os dois, impassíveis. Fiquei desconfiado.

- Tão fazendo o que aqui? - falei, meio como quem acusa

Os dois responderam quase ao mesmo tempo, como aquele povo que tenta dar desculpa e foi pego no flagra.

- Esperando você acordar, mô - disse Cicero, descendo da mureta e vindo me abraçar - ta se sentindo melhor?

Eu fiquei meio enciumado, talvez fossem as borboletas, ignorei o meu extinto. Abracei Cicero, o beijei no rosto.

- To bem sim, acabou o vinho? Faça um cigarro pra mim aí va, e pegue agua na geladeira pra mim. - pedi

Cicero saiu andando em direção a cozinha, Douglas me olhava, ainda impassivel.

- na época que te conheci vc era um viado fresco, agr comi cu e bota pra apaixonar - ele disse

- Sai rapaz - falei brincando

Aquele dia passou normalmente depois, Douglas foi embora, Cicero dormiu comigo aquela noite de novo, como estavamos cansados da bebedeira a foda foi ais romantica. Coloquei ele de ladinho, molhei o cuzinho com cuspi que ficou tão molhadinho que minha rola praticamente escurregou pra dentro de um jeito bem gostoso. Fui metendo, bem devagar, sem pressa de gozar, enquanto o beijava e o masturbava, mas bem devagar, para que ele não gozasse, depois, eu mesmo não me controlei e fui metendo bem forte e rapido, não sei se minha mãe ouviu do quarto dela, só sei que me descontrei, porque parecia que toda vez que eu comia o cu dele era mais gostoso do que a ultima vez, e gozei d uas vezes metendo nele, e ele nenhuma, porque eu não deixei. Ele ficou puto, mas prometi que era a ultima vez.

- Deixa eu gozar porra, olha minha pica como ta caralho - ele falou sussurando, de um jeito sexy, como se estivéssemos fudendo escondido de nossos reais namorados, como se fossemos amantes.

Eu rir, e beijei sua testa.

- Você goza quando eu quiser, sua puta. - e virei o cu dele, e comecei a chupa-lo, depois meti a pica outra vez, com ele de frango assado, enquanto metia, olhando nos olhos dele eu disse:

- Goza agora, com meu pau no seu cu, de frente pra mim, pra eu ver você gozando, pra vc ver que eu que mando em você.

E fui metendo, forte, firme, os barulhos do meu ovo batendo nele e a cama batendo na parede me excitaram, enquanto eu olhava ele batendo uma com meu pau todo enterrado no cu, e gozei na mesma hora que ele, que gozou pra caralho. Me joguei em cima dele, minha barrga e a dele ficaram ligadas pelo esperma dele, que gozou na barriga.
Nós adormecemos...

Depois continuo galera ( e dpois posto foto do pau, fico com preguiça), não deixem de comentar e votar, eu n ia continuar o outro, mas como houve comentários e votos, me senti estimulado, valeu aos que comentaram e aos que votaram, bj. E se voce for de salvador/ba, me adiciona.



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