BY: Nando Tem dias que é difícil segurar o tesão. Por mais que seja discreto, a fêmea dentro de mim me domina e ou realizo meu desejo ou não consigo ter paz.
Em um desses dias, vou trabalhas por debaixo do terno com uma calcinha tipo shortinho de renda vermelha e um sutian de bojo vermelho, de modo que mesmo no escritório evitava tirar o paletó para não dar bandeira. Não consegui me concentrar. Eu era um mulher louca para ser penetrada, ter meu ânus transformado em buceta, minha virilidade desabrochando em flor.
Na saída do trabalho, já não me aguentava mais. Entrei no carro, que tem película, tirei o terno, calça e camisa e comecei a dirigir só de calcinha e sutian. Parei em um posto de gasolina com pouco movimento e quando baixei o vidro, o frentista, um jovem magrelo, branco, com espinhas ainda no rosto se assustou. Sussurei para ele:
-Completa o tanque- disse, dando uma piscadinha e caprichando no trejeito.
Vi que ele abastecia assustado. Afinal, não é todo dia que um cara com barba aparece dirigindo um carro, de calcinha e sutian. Até pensei que ele fosse mexer comigo, mas infelizmente não aconteceu nada depois que lhe dei o dinheiro.
Ainda em caça, me dirigi a rodovia de saída da cidade, onde rolavam alguns garotos de programa fazendo ponto. Encostei o carro próximo a um branquinho, baixinho, mas sarado que usava calça jeans e camisa branca com gola v apertadas. Baixei o vidro e vi outro olhar assustado:
-Opa! Vai querer o quê patrão?- perguntou com um jeito bem de malandro.
-Quero vira fêmea hoje!-repondi
Acertamos o preço e fomos pro motel perto. Entrei pelo motel assim mesmo, provocando curiosidade dos poucos funcionérios que me viam. Um homem de quase 1.90, de lingerie vermelha, rebolando de mãos dadas com um michê.
Ele finalmente perguntou meu nome e disse que tinha gostado do que viu. Passei a mão no seu pau por sobre a calça e vi que era verdade. Disse que eu era a Nanda e queria esquecer que era homem naquele dia.
-Pode deixar Nanda, hoje vou comer tua bucetinha.- falou.
Começamos a nos beijar e fui tirando a roupa dele. Eu era uma puta no cio. Chupava seus mamilos, seu tórax e abdome depilado, até tirar a calça e começar a chupar aquele pau de mais ou menos 18 cm, um pouco grosso. De repente ele se coloca como 69 e, enquanto me esbaldo com sua pica até engasgar e ele começa a comer meu cu com a língua. Eu soltava gritos agudos de fêmea, rebolava, sentei na sua cara e gritava:
-Eu quero dar pro meu macho!
Ele atendeu meu pedido, me pôs de bruço e após colocar camisinha e socar KY no meu cuzinho, meteu sem dor. Doía, mas se esse era o preço pra ser fêmea eu pagava. Com o tempo comecei a rebolar e pedir pra ele gozar. Ele atendeu meu pedido e senti seu pau inchar na minha bucetinha e os seus gemidos aumentarem.
Após gozar, ele se deitou sobre mim. Eu amei sentir o peso daquele homem.
Voltei pra casa saciada e completa, pronta pra voltar a fingir que era macho pra minha família.
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Conto Anterior
Sempre fui atv mas fiquei curioso