BY: Nando Eu tinha treze anos quando conheci aquela sensação. O tecido leve, fino, cavado tocava a minha pele; seu roçar sobre meu pênis já provocava uma ereção que não podia ser contida por ele. Meu bumbum o engolia, sendo realçado pela sua aderência. Eu em olhava no espelho e toda masculinidade policiada pelos meus pais durante a infância, para deixar de ser uma criança efeminada caía por terra. Eu era uma fêmea. Colocava as mãos na cintura, quebrava o quadril, fazia poses, virava de costas empinando o bumbum que continha aquela calcinha rosinha, cheia de babados de renda, socadinha.
De repente a porta se abre com força. Era meu primo. Cinco anos mais velho. Me olhou e rapidamente fechou a porta, não disse nada. Tirei a calcinha as pressas, já afeiçoado pelo breve contato e senti a mágica que me transformou em menina se desfazer. Coloquei a mesma na gaveta e corri atrás do meu primo em vão. Ele já tinha saído de casa. Só me restava uma coisa: esperar no quarto e bolar algo para sair dessa.
Na minha cama, sozinho, já ensaiava toda uma história. Bastava ser convincente. Eu já tinha acabado com meus trejeitos infantis por causa das broncas do meu pai e mãe, minha voz tava engrossando, só andava com rapazes (alguns até mau comportados) e era o zagueiro do time do futebol. Faria com aquilo que meu primo dissesse parece zoação de brother. Estranhamente, ele parece não ter dito coisa algum. Nada aconteceu...
O tempo passou. Por mais que a consciência pesasse e ficasse longos períodos sem me transformar, sempre vinham recaídas. Agora já não bastava a calcinha (por sinal sempre menor): colocava sutianzinho combinando e fantasiava peitinhos a serem lambidos pelos machos. Meias 7/8 realçavam minhas longas pernas e disfarçavam meus pêlos. Cinta-liga me deixava com a cintura mais feminina. Um batonzinho me deixava com uma boca sedenta para chupar um membro masculino.
Perdi minha virgindade tarde, com 22 anos, com um moleque na rua chamado Gabriel.Ele era bem mais novo e meus amigos viviam zuando ele que comia cu de viado em troca de grana ou presente.Passei a fantasiar com o penis de Gabriel me fazendo mulher. Imaginava ele, alto, branquinho, com poucos pêlos, cabelos loiros crespos e olhos castanhos, fazendo a última coisa coisa que faltava para me transformar na Nanda: penetrar meu cuzinho como se fosse uma buceta. Faltava coragem, medo de ser descoberto, até que um dia, chegando da festa após deixar minha namorada em casa, o encontrei sentado na porta de sua casa. Estava bêbado e meus pais tinham viajado. Cheguei quem como não queria nada e soltei um comprimento de poucas palavras, que os caras sempre usam. Ele retribuiu com algumas sílabas e comecei a encará-lo. Ele entendeu e ao perguntar se ele tav afim de ganhar uma grana, perguntou quando e eu respondi: -agora!
O levei para casa, deixei ele nu na cama dos meus pais. Fui no meu quarto e me arrumei nervoso, minhas pernas tremiam, ele não entendia a espera, começou a ficar assustado.Queria o prazer de me produzir também.
Entrei no quarto: calcinha preta fio dental de renda, socada no bumbum empinado e com o pintinho escondido entre as pernas. Sutian preto combinando, meia longas nas minhas pernas e um batom vermelho realçando a boca. Ele não acreditava que aquele cara de 1.85, 85 kg, branco, de voz grossa agora era um travesti. Beijei sua boca, lambei seu corpo, mamilo e fui descendo até chegar o pau. Senti aquele cheiro de macho e após beijar, comecei a chupar com sede. Me engasgava aos poucos e ele me xingava de putinha, viadinho, boiola... Não demorou muito e ele começou a lamber meu cu. Eu delirava de quatro com aquela língua me penetrando. Depois de sentir seus dedos me invadiram, vi ele colocar a camisinha e passar lubrificante no meu rabo. Foi muita dor que senti. Parecia uma facada no começo. Ele não parava mesmo que pedisse. Depois de longos minutos eu comecei a gostar. Entre gemidos femininos emitidos por mim e palavrões proferidos por ele, gozei depois que ele me punhetou, no mesmo ritmo que ele me metia e consequentemente, o fez esporrar meu cu.
Envergonhado, dei um dinheiro pra ele e pedi pra que não contasse nada a ninguém. Ele disse para não me preocupar, até porque não era o único "maxão"da rua que ele comia.
Foi assim que a Nanda se formava. Assim nascia uma fêmea.
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