BY: rafaduarte Meu nome é Rafael e naquela época eu tinha 18 anos, assim como meu amigo, Jonas. Ambos estudávamos na mesma sala e sempre fomos melhores amigos.
Mesmo o considerando como um irmão, eu sempre tive uma tara pelo Jonas. Ele nunca foi o cara mais lindo da escola, mas algo nele me atraía muito. Ele era branco, diferente de mim, que tinha a pele um pouco mais morena e queimada de sol, e tinha cabelos negros e lisos que estavam sempre bagunçados. Não era um deus grego, mas esbanjava muito charme, além de ter uma pica maravilhosa, e eu sabia disso porque já havia o visto nu várias vezes. Naquela época eu sempre batia punheta pensando no meu amigo, sem ele nunca desconfiar que eu era bi e muito menos que eu sentia atração por ele. Ou pelo menos era o que eu pensava...
Meus pais tinham feito uma viagem por um fim de semana e me deixaram em casa. Chamei o Jonas para passar aquele tempo co, e ele aceitou de prontidão. Quando chegou a noite de sábado, Jonas propôs de irmos à festa de um de nossos amigos da escola que estava acontecendo naquela noite, e eu aceitei.
Durante a festa o Jonas não parava de beber e eu pedia o tempo todo para ele manerar, mas sem sucesso. Num determinado momento, uma garota muito gata me chamou para conversar e eu já sabia que ela tinha segundas intenções.
Fui para um canto mais reservado com ela que descobri que se chamava Jasmine, e depois de 2 minutos de conversa já estávamos trocando carícias. Depois de um tempo, quando eu já tinha minha mão por dentro da blusa dela apertando seus peitos enquanto nos beijávamos e ela punhetava meu pau que já estava para fora da calça, chegou um amigo nosso dizendo que todo mundo ia precisar ir embora porque os vizinhos tinham denunciado a festa por causa da música alta e a polícia podia chegar a qualquer momento.
Me despedi da garota e voltei para chamar o Jonas para irmos embora com meu pau até doendo dentro da cueca de tão duro depois de precisar interromper o que poderia ter sido minha primeira transa. Quando cheguei na mesa que estava antes, encontrei-o quase inconsciente de tão bêbado, e quando o repreendi por ter bebido tanto ele mal conseguiu formular uma frase, mas percebi que ele tentava dizer que eu não era pai dele. Então eu chamei um táxi e fomos embora.
Quando chegamos em minha casa, levei Jonas até meu quarto e o larguei sobre minha cama. Como já tinha percebido que ele estava com a camisa toda molhada de bebida que deveria ter derramado nele, resolvi tirá-la e deixá-lo sem. Nessa altura ele mal sabia onde estava, e só ficava balbuciando coisas que nem faziam muito sentido. Até então eu não tinha má intenção alguma, juro, mas depois que tirei a camisa dele me peguei admirando aquele peitoral largo e os poucos pelos que formavam o "caminho da felicidade" e entravam pela jeans que ele vestia. Num ímpeto, resolvi que a calça dele estava muito apertada e que eu devia tirá-la também para deixá-lo mais confortável, e assim o fiz. Quando vi aquelas coxas grossas, musculosas e levemente peludas na minha frente, e aquele volume farto que ele exibia dentro da boxer branca, o tesão que estava sentindo com a garota na festa voltou com força total, e eu continuei parado admirando aquela visão dos deuses. Naquele momento eu só queria aproveitar que podia admirá-lo pela primeira vez com calma, sem medo de ser pego, porque ele mantinha os olhos fechados, apenas dizendo frases soltas e às vezes pedindo mais uma cerveja.
Como meu pau já estava quase estourando na calça de novo, resolvi tirá-lo para fora e comecei a bater uma punheta. Mas só olhá-lo não era mais suficiente para mim e minha vontade era deitar naquela cama e beijar todo aquele corpo delicioso que eu sempre desejei. Me aproximei dele um pouco e passei a mão por seu rosto para ver sua reação. Nada mudou, então continuei acariciando-o. Minhas mãos foram ganhando vida própria e começaram a descer por seu corpo, chegando até o peitoral e se demorando por ali. Continuei até seu tanquinho, sentido os músculos daquela região, e fui descendo seguindo os pelos do seu "caminho da felicidade" até parar na entrada da cueca. Não tive coragem de enfiar a mão por dentro e fiquei só apalpando por cima, sentindo o calor, a forma, e o tamanho que eu já conhecia e tinha por volta de 18 cm.
Quando eu comecei a passar a mão por suas coxas, pra sentir aqueles músculos que eu sempre amei, Jonas se mexeu um pouco, tentou alcançar aquela região com a mão, e resmungou pedindo um cobertor. Olhei para cima assustado com medo de ele ter notado o que estava acontecendo, mas, embora eu soubesse que ele não tinha dormido, ele mantinha os olhos fechados, ainda muito bêbado.
Enquanto eu observava seu rosto, comecei a reparar na sua boca, o que nunca tinha feito antes. Era uma boca carnuda, muito chamativa, e estava levemente aberta. Nem sei o que pensei na hora, só fui me aproximando cada vez mais e encostei minha boca na dele. Ele tentou virar o rosto, mas o segurei, e assim que ele abriu mais a boca para dizer algo minha língua a invandiu com tudo. Demorou um pouco para ele ter uma reação, mas depois, provavelmente movido por seu instinto de pegador, ele começou a retribuir meu beijo. Era claro que ele não tinha ideia de que era eu a beijá-lo, para mim ele não tinha ideia de nada naquele estado, mas continuou movendo sua língua junto com a minha. E não me importava nem um pouco o gosto de álcool na sua boca, nem que ele estivesse devagar nos movimentos, era sem dúvida o melhor beijo da minha vida. Eu compensava a lentidão dos movimentos dele engolindo a sua língua com voracidade, chupando-a, saboreando aquela carne quente e áspera.
Me esforcei para deixar a boca dele de lado, mas não me afestei, apenas fui descendo, passei com a boca beijando seu pescoço e continuei. Cheguei nos mamilos dele e fui mordendo e chupando um por um. Desci até seu abdômen e fiquei dando beijos no tanquinho dele enquanto alisava seu peito, e depois meti a língua no seu umbigo e fiquei a chupar aquela região. Segui descendo passando a língua pelos pelos acima da cueca dele até chegar no limite dela. Comecei a lamber aquele pedaço de pano, na parte onde dava para ver claramente pelo volume que estava a cabeça da sua pica.
Sem perder tempo, abaixei a sua cueca e pude pela primeira vez observar aquele pau com poucos pelos negros, ralos e bem aparados, com que eu tanto sonhava. As bolas e o "tronco" era tão claros quanto o resto do corpo, e a cabeça, grande e rosada, já brilhava com a baba que começava a aparecer. Fui tomado por aquele cheiro gostoso de macho, de pré-gozo, de pau suado, mas nada desagradável, muito pelo contrário. Comecei a esfregar aquela pica na minha cara, no meu nariz, na minha boca. Passei a língua na glande só para sentir o gosto daquela cabeça melada e já desci até as bolas, chupando uma enquanto massageava a outra. Naquela altura o Jonas já tinha começado a gemer, dominado pelo tesão, e passava a mão pela minha cabeça tentando me puxar mais para cima. Resolvi realizar o desejo dele: larguei suas bolas e cai de boca com tudo naquela rola gostosa. Eu me lambuzava com o cacete dele como uma criança com um pirulito. Colocava na boca, tirava, lambia, beijava e chupava a cabeça, e depois ia engolindo ele todo até sentir seus pelos roçando no meu rosto e quase engasgar. Nesse ponto o pau dele já estava a ponto de bala, apontando para cima, e ele gemia, ou melhor, urrava, muito alto por sinal, me chamando de "gatinha" e pedindo para eu não parar. Estava claro para mim que ele mal sabia onde estava ou com quem, mas estava gostando, e era isso que importava.
Passei tanto tempo mamando o pau dele que meu maxilar já começava a doer. Sempre quando via pela expressão dele que ele estava prestes a gozar eu descia com a boca e ficava um tempo chupando as bolas. Enfiei minhas mãos por debaixo dele, comecei a apertar aquela bunda durinha e levantei um pouco seu quadril para admirar aquele cu meio rosado que se escondia num emaranhado de pelos negros.
Não aguentei e caí de boca com tudo enfiando a língua o quanto podia naquele buraco apertado. Só de imaginar que eu estava chupando o cu do meu melhor amigo hétero meu pau quase explodia de tão duro que estava. Eu nunca pensei que chupar um cu pudesse ser tão bom, mas o problema é que pelo visto o Jonas não achava aquilo tão gostoso assim, porque acabou dormindo de tão bêbado depois que eu larguei a sua rola toda babada. Seu pau já tinha amolecido e o meu já doía pedindo para ser saciado, então me levantei, olhei bem para aquele macho que eu havia acabado de chupar inteiro, e gozei fartamente assim que peguei no meu pau para bater uma punheta.
Assim que gozei, comecei a pensar na loucura que havia feito e como aquilo poderia destruir a minha amizade de tantos anos com o Jonas se ele se lembrasse daquilo que tinha acontecido. Mas ele não se lembraria, estava bêbado demais, e o gosto dele que ainda não tinha saído da minha boca não deixava eu me arrepender de ter lambido cada parte daquele corpo delicioso. Me aproximei e dei outro beijo em sua boca inerte, depois um no rosto e outro em sua testa. Deitei sobre ele e fiquei acariciando seu peitoral, pensando no quanto eu amava aquele garoto, no quanto eu o desejava. Minha vontade era de dormir ali, sentindo seu corpo quente junto ao meu, não só aquele dia, mas pelo resto da minha vida. Porém, eu não podia correr o risco dele acordar e me ver ali, por isso aceitei que aquela noite tinha chegado ao fim, dei outro beijo na boca dele e fui pegar um colchonete no quarto de meus pais. Deitei-me ao lado da cama dele, ou melhor, da minha, e fiquei admirando aquele lindo rosto. Mais do que nunca, deitado ali ele parecia um anjo. O meu anjo. Meu amor. Meu melhor amigo.
Este conto não é um relato, e sim uma história fictícia, e ela ainda não acabou. Então, se você gostou, deixe um comentário, vote se quiser, e diga se gostaria de saber o que acontecerá com esses dois melhores amigos depois que o sol nascer.
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