BY: Aurii Era uma manhã de segunda-feira, o dia estava muito quente, aliás, como normalmente está aqui no Ceará. Depois de um fim de semana sem muitas histórias interessantes, pensava eu que o inicio da semana assim seria também. ‘’Só mais um dia de trabalho comum’’ eu matutava na cabeça pensando intimamente em melhorar aquele dia.
Chego ao trabalho as 08 h da manhã e como sempre me dirijo ao circo que existe no local, pois sou completamente encantado com a magia que ele trás. É como um ritual matutino que sempre faço ao chegar. Porém naquele dia me deparo com uma pessoa diferente. Um moreno, alto, corpo tendendo para o forte, mas não tão definido e principalmente... Ele usava roupas que a primeira vista parecia as típicas de um marginal,vagabundo: Calção fino mostrando a cueca ,blusa frouxa,boné na metade da cabeça e ainda usava um bigodinho que lhe dará todo um charme.
Sim amigos leitores eu confesso que fiquei com medo ao vê-lo ,mas depois que escutei um belo : - Bom dia,prazer Fábio! ( nome fictício) tudo desapareceu.Naquele instante algo me tomou. Um encantamento e uma excitação vinham consumindo cada músculo do meu corpo. Inclusive o pênis que logo viria a ficar duro. Tendo eu que disfarçar (risos).
Devo enfatizar que sempre tive um desejo diferente. O de ficar com um vagabundo! E via ali uma oportunidade!
A partir daquele momento começamos a nos falar. Ele me explicou que estava no local para ajudar Cícero (nome fictício),um rapaz que cuidava da limpeza do local.Descobrir que ele morava no mesmo bairro que eu,porém talvez nunca tinha o visto,afinal de contas o bairro é muito grande.Ele se expressava com uma linguagem repleta de gírias . Muitas eu nem entendia e o perguntava o significado. Ele explicava com um sorriso. Nossa... que sorriso,que boca! Ficava imaginando eu beijando ele.
Fábio falava muito em mulher, tanto que uma de suas primeiras perguntas foi se havia muitas ‘’cumades bonitas por alí’’ e eu respondia que não, que mal aparecia.
Eu fui fazer meus afazeres e ele os dele. Notava que ele me olhava muito, mas eu pensava que era coisa da minha cabeça.
11;30 h e já estavam todos com fome, pois se aproximava a hora do almoço.
Eu estava sentado e ele passou por trás de mim, me deu um cutucão e disse: - Onde posso ‘’meter um banho’’?
Eu: - Logo ali à esquerda!
Ele foi tirando a camisa mostrando um corpo malhado,mas não por praticar musculação e sim pela rotina de trabalho ( ele normalmente capinava,auxiliava pedreiro etc).Bonita também era sua cor morena que realçava com o suor que descia . Lá estava eu com o pau duro de novo imaginando mil loucuras na cabeça. Logo me contive, pois acreditava que jamais iria rolar nada.
Um tempo depois ele volta e lá estava eu conversando com Cícero que estava me contando que Fábio tinha 25 anos e que a 2 anos tinha largado o mundo do crime depois de ser preso 2 vezes por assalto e de quase morrer por dívida de droga. Cícero o ajudava com trabalhos pois queria ajudá-lo a sair dessa. Ele estava conseguindo, pois Fábio estava se mostrando um bom rapaz com suas condutas.
Fábio Ao chegar pediu meu celular para olhar. Perguntou se tinha jogo e eu entreguei mostrando o único jogo que continha: Fruit Ninja (risos). Ele brincou durante um tempo até que Cícero pede um favor a ele.
- Fábio pode, por favor, pegar um copo de água para mim lá no circo.
Ele:- Ei mah ta vacilando é? Nego não é teu empregado não mah!(risos).
Cícero riu e disse: - cara, por favor, vai lá!
Fábio olhou para mim e disse: - Bora comigo?
Eu fiquei surpreso, afinal para quê ir se ele só precisava pegar um copo de água ? Mas ele insistiu e eu fui.
No caminho para o circo ele me pega no braço e me para, perguntando: - - Ei mah tu é...
Fez um gesto com a mão para baixo.
Eu: - é o quê? Não entendi!
Ele riu, ficou constrangido e disse: - Deixa pra lá. Foi mal!
Eu insisti: - Fala mah!
Ele: Tu é viado?
Eu dei uma risada alta, pois me admirei com a pergunta tão direta.
Mas respondi: - Cara eu curto homem sim!
Ele: - Tu tem namorado?
Naquele instante não sei o que passou pela minha cabeça e respondi:
- Sim!
Mas era mentira. Não sei por que respondi aquilo. Eu estava nervoso com aquela situação. Eu falava horrores comigo mesmo em pensamento, acreditava que se eu tivesse alguma chance com aquele cara eu a tinha estragado ali.
Ele se calou e continuou andando em direção ao circo.
Chegando ao bebedouro, eu me sento na cadeira que tem ao lado e ele enche a garrafa.
Um silêncio é mantido até que quando ele termina, diz:
- Eu quero te pegar! Vou entrar no ônibus e depois tu vai!
Eu fiquei abismado com o que ouvir. Meu coração batia aceleradamente e comecei a suar. Não acreditei no que ouvi.
Antes que eu pudesse responder ele sai caminhandoem direção ao ônibus.
Este tal ônibus é um que existe no circo. Já é velho, não tem pneus e é usado como uma espécie de casa. Tem cama e alguns eletrodomésticos. Ninguém mora nele. Serve de camarim para nós artistas do circo em dia de espetáculo.
Eu fiquei paralisado, não conseguia me mover. Sentia muita vontade de ir, ao mesmo tempo um medo dentro de mim tomava conta. Até porque vizinho a este ônibus existe um trailer, onde minha amiga Dani (nome fictício) mora com seu esposo, o trapezista do circo. Ela estava sentada na porta falando ao telefone.
E se ela desconfiasse? E se Alguém entrasse? E o cara que está esperando a água?
Todas essas dúvidas existiam, todavia, maior era meu tesão por aquele cara. Não me contive e entrei no ônibus.
Quando entrei, Fábio estava no último compartimento do ônibus, sentado e com o pau para fora. Ele acariciava-o com uma cara de excitação. O pau dele era grande, grosso e estava muito duro ( confesso que ao escrever este conto meu pau está durão também .risos).
Ele disse: - Pensei que não fosse ter coragem safado!
Eu disse: - Cara, melhor parar com isso. Alguém pode chegar, estou em meu ambiente de trabalho!
Ele: - chega não mah! Ta todo mundo longe e se chegar ‘’nois’’ disfarça, Agora vem cá e cai de boca.
Falou isso apontado o pau para mim.
Eu disse que não e saí.
Quando eu fiz o gesto de ir embora ele me pega pelo braço e me beija. Naquele momento não mais pude me conter. Era um beijo muito potente. Ele me abraçava apertado me puxando para o corpo quente dele e apertava minha bunda.
Ele senta e eu começo a engolir aquele cacete com toda vontade. Ele gemia e falava:
- Vai cara,chupa o pau do teu macho. Engole essa pica!
Eu fazia movimentos de vai e vem, engolia todo aquele pau. Lambia suas bolas. Ele gemia e se contorcia de tesão.
Ele pegou meu rosto forte e me levantou em direção a ele.
Fábio: - Nunca ninguém me chupou assim mah. Tu tem uma boca muito deliciosa.
E assim me beija novamente.
Eu volto a chupá-lo. O pau dele é grosso, mal consigo engolir tudo. Ele me levanta e me abraça por trás. Tira meu short e me deita na cama.
Fábio: Agora quero provar esse cú.
Nesse momento me cai a ficha. Não posso, pois estava sem camisinha e já foi um erro ter feito o sexo oral sem ela. Além do mais,alguém pode chegar de verdade. Eu o empurro e me visto. Ele insiste me agarrando,me beijando.
Fábio: Não mah, termina o serviço cara. Ninguém vai chegar não. Fica porra!
Eu saio e vou em direção ao lugar mais longe dele para poder me recompor. Eu estava feliz e nervoso. Respirava forte e ainda estava muito excitado.
O resto do dia eu passei pensando no que acontecera. Eu tinha realizado a minha tara e em um lugar muito perigoso.
No fim do dia ele foi embora de moto,mas antes pediu meu número e eu dei. Errado claro! Não queria assumir um risco ainda maior.
Foi uma loucura no circo que jamais esquecerei...
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