BY: rafaduarte Levantei todo molhado do chão do banheiro e fiquei parado por um tempo vendo Jonas sair em direção ao quarto. Pensei um pouco se eu deveria segui-lo ou não e por fim concluí que não podia perder aquela chance de ter o que eu sempre quis: uma noite de sexo com meu melhor amigo. Ou naquele caso, um dia. Antes de o seguir, fiz uma higiene anal o mais rápido que eu pude e saí do banheiro ainda tremendo.
Quando cheguei no quarto, Jonas estava deitado em minha cama de barriga para cima com as mãos atrás da cabeça e com as pernas abertas exibindo aquela delícia de pica que apontava para cima.
- Vem me fazer um boquete, que eu não penso em outra coisa desde que acordei. Deixa eu sentir sua boquinha aqui de novo - disse ele, balançando o pau em minha direção.
Subi na cama, aos pés dele, e fiz menção de me aproximar, mas ele me impediu colocando os pés sobre o meu peito nu e dizendo:
- Espera, aproveita que você está nessa posição e chupa meu pé. Me faz um agrado antes de provar do meu dote aqui.
- Você nunca me falou que tinha esse fetiche - falei, estranhando aquele pedido.
- É porque eu não tinha. Agora chupa, vai.
Ele falou isso já esfregando os seus pés tamanho 40 na minha cara e tentando abrir minha boca com os dedos. Não me fiz de rogado e caí de boca. Comecei chupando os dedos e dando leves mordidas em um por um, me demorando no dedão, ensaiando o boquete que eu estava louco para fazer nele naquele momento. Depois fui lambendo os espaços entre os dedos e desci para a sola, e ali fiquei passando a lígua demoradamente como quem saboreia um picolé. Ao completar o serviço, passei para o outro pé e repeti o processo, enquanto ele esfregava o outro pé na minha cara. Depois, fui subindo, beijando, lambendo e dando leves mordidas nas suas pernas, nas coxas grossas com pelos ralos e na sua virilha. Cheguei até o pau dele e comecei a lamber o saco. Ele tinhas bolas grandes, bem redondinhas e com pouquíssimos pelos, o que as faziam ser muito gostosas de chupar. Depois de sugá-las uma por uma, fui subindo com a língua até a cabeça da pica dele e fiquei dando pequenos chupões naquela região, arrancando gemidos dele cada vez mais excitado. Fiquei um tempo atiçando-o com aquelas carícias, até que ele se cansou de esperar, segurou-me meio que pelos cabelos com as duas mãos, mandou que eu abrisse a boca e enterrou o pau com tudo na minha garganta. Foi desagradável de início porque eu quase engasguei, mas fiz de tudo para engolir o máximo possível daquela pica gostosa. Eu tentava ficar um tempo chupando apenas a ponta daquele mastro, mas eu mal subia para a cabeça da rola para pegar um pouco de fôlego, e ele já enterrava tudo em minha boca de novo. Ele não só ficava forçando o quadril na minha cara, como continuava me puxando o tempo todo pela nuca, ao ponto que depois de um tempo já estávamos numa foda antecipada, com ele entrando e saindo da minha boca e eu fazendo o que podia com a língua para aproveitar o máximo possível daquela vara quente e babada que cutucava a minha garganta enquando suas bolas quase roçavam o meu queixo.
- Isso, engole minha rola, vai - ele dizia - Quero ver você mamando até engas... aaaaah que delícia... isso, chupa, deixa eu fuder a sua boca... aaaaaaah que tesão, cara, meu Deus, mano, que boca gostosa. Espera... espera, para um pouco, vai. Vira essa bundinha para cá antes que eu goze.
Virei minha bunda para o rosto do Jonas, quase me deitando sobre ele, mas continuei com minha boca voltada para o seu cacete. Ele mal esperou eu me posicionar, segurou minhas nádegas com as duas mãos, abriu-as o máximo que pôde e afundou o rosto bem no meio delas. Eu também não perdi tempo e voltei a chupar a pica dele, então começamos o que seria o melhor 69 de toda a minha vida. Ele enfiava a língua com tudo no meu cú e tentava explorá-lo como se tivesse dando um beijo de língua. Ficava muito tempo assim e quando tirava um pouco o rosto para poder respirar ele começava a dar beijos e leves mordidas por toda a minha bunda que depois deixariam algumas marcas. Eu continuava lambendo suas bolas, beijando a cabeça do seu pau e engolindo aquele mastro o quanto podia. Com os pelos da barba por fazer dele roçando minha bunda e as beiradas do meu cu, e os poucos pelos ralos do seu caralho fazendo cócegas no meu rosto, era como se eu estiivesse no paraíso, e assim continuávamos nos chupando como se o mundo fosse acabar.
Jonas não avisou, mas eu soube quando ele ia gozar, pois senti a sua rola inchar e começar a pulsar na minha boca. Mesmo assim, dominando pelo tesão, não consegui resistir e em vez parar de chupá-lo, comecei a mamar com ainda mais vontade, até sentir o pau dele liberando toda a sua porra na minha garganta. Ele gozou muito, quase me fazendo engasgar, mas eu fiz questão de engolir tudo e ainda continuei sugando o caralho dele depois, tentando tirar o máximo de leite possível. Eu estava insaciado, como um bezerro que passou tempo demais sem mamar, até porque no meu caso eu havia passado a vida inteira. Quando vi que a fonte de porra finalmente havia secado, tirei o pau dele da boca e passei a lamber a cabeça, limpando-o, arrumando a bagunça que eu havia feito.
Virei meu corpo, tirando minha bunda do rosto dele agora que ele também tinha terminado o serviço, e me posicionei mais uma vez ajoelhado aos pés da cama, entre as pernas dele. Olhei para o Jonas e ele me deu aquele sorriso sacana que eu sempre amei, e eu retribuí labendo os lábios e sorrindo também em seguida.
- Mano, eu nunca poderia imaginar que você fosse tão puto. Meu Deus, o que foi isso? - ele disse, um pouco ofegante.
- Calma que eu ainda não acabei.
Olhei para o corpo dele ali tão convidativo e não quis perder tempo nenhum. Minha boca clamava por um beijo, mas ainda havia muito caminho até alcançar os lábios dele. Mesmo tendo passado poucos minutos após termos tomado banho, os dois já estávamos completamente suados, e aquilo só tornava tudo mais excitante para mim. Peguei um de seus pés e comecei a lamber a sola e chupar seus dedos novamente. Depois, passei a língua pela sua panturrilha e fui lambendo até suas coxas. Cheguei até seu pau outra vez, que mesmo mole ainda era apetitoso, mas passei direto, enfiando a língua no seu umbigo, beijando a sua barriga definida, chupando com gosto aqueles gomos que eu até invejava. Peguei uma de suas mãos e fiquei chupando aqueles longos dedos, beijei os músculos de seus braços e voltei ao seu corpo suado. Lambi seu peitoral, com aquele gosto levemente salgado, chupei os mamilos dele e fui subindo, beijando e cheirando seu pescoço. Cheguei a boca dele e, quando fui beijá-lo, ele virou o rosto bruscamente. Aquele pequeno gesto fez um pouco do encanto se perder, e então eu me deitei ao lado dele e me virei para o outro lado, com vergonha outra vez. Nem sei o que eu havia pensado. Ele não era gay, é claro que não me beijaria, só havia descobrido que eu curtia outros caras e queria aproveitar.
- Ei, Rafa, não vai desanimar agora, né - disse ele, com a boca bem próxima ao meu ouvido, deitando-se ao meu lado e colando seu corpo ao meu.
Jonas começou a beijar meu pescoço e eu fui me entregando novamente. Sentir seu corpo quente e suado tocando o meu era como se eu estivesse no paraíso novamente. Ele foi se aproximando, circulando o meu cu com os dedos, ia roçando o pau na minha bunda, entre minhas nádegas, beijando meu corpo e dizendo coisas no meu ouvido. Tudo o que ele fazia estava me deixando quase hipnotizado. As mãos firmes acariciando meus cabelos e as mordidas sutis no lóbulo da minha orelha me levavam a ficar zonzo, e assim eu só percebi o quão próximo ele estava quando aconteceu...
Entre todas aquelas frases sacanas que ele soltava, falou num sussurro rouco:
- Lembra quando você chupou o meu cu ontem à noite? Isso é pra você aprender quem é o macho aqui...
E então ele me penetrou e eu gritei. Sem lubrificante, sem preparação, sem o meu consentimento, apenas com o suor dos nossos corpos e a baba que escorria do pau dele. Era minha primeira vez com um cara ou com qualquer pessoa e Jonas não teria conseguido entrar daquela forma se não tivesse puxado meu quadril contra ele e enterrado a sua pica em mim com toda sua força, rompendo minhas pregas de forma rápida até enfiar o máximo que podia. Na hora pareceu a maior dor que eu pudesse sentir na vida, meu cu ardia e parecia que ele havia me rasgado por dentro. Foi com certeza a coisa menos prazerosa que eu já tinha sentido, e acho que ele percebeu isso pelo meu grito de dor, pois tirou o pau de mim imediatamente, o que não ajudou, já que a sensação de vazio que me tomou não deixava a dor atenuar. Jonas virou-me bruscamente, preocupado, e quando viu as lágrimas que escorrigam dos meus olhos, começou a falar, apressado e desesperado.
- Meu Deus, Rafa, o que eu fiz?! Me perdoa, cara, me perdoa, por favor, eu não quis te machucar. Ai, meu Deus, eu te machuquei, não foi? Mano, fala comigo, por favor.
- Sai de cima de mim. Sai de cima de mim agora!
- Me desculpa, eu não sabia que ia doer tanto, que ia te machucar. Ai, meu Deus, você está sangrando! Espera um pouco.
Então, ele se levantou, correu até o banheiro, voltou com uma toalha molhada e ficou pressinando sobre o meu ânus, provavelmente para limpar o sangue. Enquanto ele, desajeitado, tentava fazer algo para aliviar a dor, começou a me acariciar e afagar meus cabelos. Quando viu que não havia mais sangue e concluiu que não era nada muito grave, colocou minha cabeça sobre seu peitoral e continuou com as carícias, me fazendo adormecer. Antes de cair no sono, porém, senti algo tocando meus lábios, quente e macio, mas eu não sabia se já era um sonho ou se aconteceu de verdade.
E aí, caras. Está acabando, então acompanha aí no meu perfil que eu prometo não demorar a postar. Enquanto isso, deixe seu voto aí e fale nos comentários o que está achando e se está valendo a pena acompanhar. Valeu e um abraço!
Para considerações, sugestões, elogios ou só trocar uma ideia.
Respondo todos.
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