006 :: Vinicius - O Aprendiz


BY: Writter 006 :: Vinicius - O Aprendiz

Trabalho em uma empresa grande e como de costume, a fim de cortar gastos as empresa colocam dezenas de jovens aprendizes para lá e para cá, em diversas funções. Os carinhas realmente trabalham bem, em sua grande maioria, desenvolvem muito bem suas tarefas e a maior parte é promovido depois que finaliza o contrato.

Recentemente uma nova leva de jovens aprendizes começou na empresa. Havia um em especial que muito me chamava a atenção, se chamava Vinicius. Era baixo, magrelo, cabelo encaracolado, bastante barba e dono de uma educação sem igual. Conversava sobre muitos assuntos, que mesmo não dominando muito bem, conseguia despertar o interesse de quem o escutava. Resumidamente ele era bem nerdzinho.

Nesta época de Pandemia do Coronavirus sempre nos víamos nas dependências da empresa com máscaras, mas este dia estava almoçando quando o boyzinho me avistou no refeitório. Estiquei o braço, chamando sua atenção, mostrando que havia um lugar vago em minha mesa. Ele se aproximou, se sentou e ali estava, pude ver o quão gatinho ele era. Sorriu meio sem jeito, pois o encarava com uma certa surpresa. E continuamos o nosso bate papo de sempre, trivialidades que geravam assuntos bem interessantes. Algumas vezes ele falava de "garotas" [ sim, ele utilizava esta palavra com certo respeito]. Tinha um interesse em especial por uma garota que ele havia visto na empresa apenas uma única vez e dizia querer saber qual setor ela trabalhava.
Esta então foi a minha deixa para deixar o garoto mais desinibido.
— Ah, não é tão difícil de descobrir, mas pra isso a gente precisa saber em qual prédio ela trabalha né!...

A empresa possuía alguns prédios interligados e quase todo mundo almoçava ali no bloco A. ...
— E se der sorte, se ela for do bloco F, fica até mais fácil de você conhecer a escada de emergência.
O garoto não entendeu o que eu havia falado e não poderia explicar ali, pois estava muito cheio.
Saímos do refeitório e continuei... — Sim, a tal da "escada" do amor aqui da empresa.

— Ah sim, agora entendi! ... Mas não, não é isso que eu estava pensando!... Disse o garoto um pouco envergonhado.
— Ah, tudo bem, mas precisando conhecer "a escada" eu te mostro onde fica... Muita gente se pega ali!
Com o passar de alguns dias, percebia que pelo seu papo ele era muito religioso. Já até pensava que o garoto era virgem, o que não seria tão difícil de acreditar.
Certo dia resolvi checar as suas redes sociais. Um grande NADA. Algumas postagens religiosas, umas fotos com família, uns amigos também gatinhos e nada demais. E resolvi puxar papo ali mesmo, via chat na rede social, já que assim era possível conversar melhor e de forma mais desinibida.
...
— E ai Vini, haha, Bom dia! Te achei aqui!
— Ola! Tudo bem? Hehe, pois é, vc me achou!... Como?
— Ah, não foi difícil não, vc segue nosso chefe!
— Verdade!
— Mas então... [enviei uma foto].... é esta a garota?
(Enviei uma foto de uma das garotas do Marketing da empresa, foi bem aleatório, mas se parecia com a descrição que ele havia dado)
— Não, não é esta não! Mas obrigado! (Sempre muito polido)
— De nada! Só estou te ajudando! ... Mas me fala, vc está assim todo virgem por ela, e nunca nem conversou com ela?
— Como assim "todo virgem".
— Ah, "desajeitado"! Sem saber "o que fazer com a rola"... Modo de dizer..

Joguei essa diretamente e ele ficou uns minutos sem responder. Daí achei melhor amenizar a pergunta:
— Ah desculpe pela pergunta! As vezes sou direto demais né! Mas tranquilo cara, normal isso, até mesmo hoje em dia.
... ... ....
— rsrs kkkkk! Ah, tudo bem! E eu sou virgem mesmo! Mais ou menos, aliás... Sei lá!
— Como Assim mais ou menos? Já deu só umas "brincadas", é isso?
— Mais ou menos isso, mas já faz um tempo. Hoje eu to mais focado na espiritualidade
— Ah sim, te entendo... Mas desejo fisiológico não tem nada a ver com a espiritualidade cara! Sério, depois que vc conhecer a escada de emergencia aqui da empresa, vc não vai mais querer sair de lá!
— Cara, vc fala tanto dessa escada! O que rola lá?
— AH, não é que role alguma coisa aleatoriamente, mas uns casais colam lá pra dar uns beijos, uns amassos, "uns pegas"... essas coisas.... E claro, sempre tem uns mais abusados que tentam os finalmente ali mesmo. De preferência na escada do Bloco F.
— Nossa! Na escada? Mas como você sabe?
— É sim! Ali não tem câmera e ninguém passa ali, principalmente no bloco F. ... Ah, as vezes sentava ali dentro da escada para descansar na hora do almoço, longe do barulho da rua ou do escritório. Ali é bem silencioso. Já escutei uns "barulhos" e já ví umas marcas nas paredes.
— WOW! Eu jamais imaginaria isso!

Esse papo se deu por algumas horas e logo chegamos na hora do almoço.
Nos encontramos no refeitório e o garoto estava com aquela cara, meio desajeitado pelo papo "cabeludo" até então.
Terminamos de almoçar e saímos do refeitório. Andando por aquele corredor, apontei para uma porta de emergência discretamente e disse:
— É esta aqui Vini! A escada perigosa!...
— Mas um monte de gente passa por aqui!
— Sim, do primeiro ao terceiro andar no máximo, nos demais todo mundo vai de elevador... e é la em cima que "rola".
— Ah sim!

E ele nada mais disse. Assim precisei continuar...
— Quer ver? Vem comigo, vou te mostrar umas coisinhas.
Abri a porta, e entrei. Ele hesitou, mas seguiu junto, pois aquela parte da escada dava acesso também ao correio de nosso setor no andar de cima. Subimos alguns lances de escada e passei a falar bem mais baixo. Ele ficou bem tenso, mas estava curioso. Subimos uns lances mais e já estávamos quase no sexto andar.
— Aqui! Olha só as marcas na parede!
O garoto deu uma leve ajeitada na rola por cima da calça social e da camiseta polo branca bem larga que usava.
— WOW. Então rola mesmo!
Ele hesitou, mas perguntou:
— E você já veio aqui?
— Já sim! Mas não fiz nada demais. Eu prefiro só ficar "nos pegas" aqui dentro da empresa. Se rolar algo mais, prefiro ir pra um motel.

Percebi que ele não entendeu muito bem quando disse "uns pegas"... pois ele franziu a testa.
— Poxa Vini... Todo virgenzinho você hem!... Umas mamadas! ...Um Oral! ...
O garoto engoliu seco. Percebi que ele deu mais umas mexidas na sua rola. Mas continuava ali na escada, olhando para as gozadas na parede. Ele nada disse, então continuei...
— Precisa experimentar! É bom demais! Depois não vai mais querer ficar sem.
— É.... ... Imagino! E... eu quase cheguei nisso, mas acabou nem rolando!
— Puts, e ficou na vontade hem!

Dai, resolvi ir logo pro ataque.
— Bom, vamos descer. ... Mas precisando de uma ajudinha, é só falar!
O garoto novamente franziu a testa, não entendendo o que eu havia dito.
— Como assim!?
— Ah, você sabe... precisando de uma boca amiga!
— Não pô! Eu sou hétero! Nada a ver!
— Então! Nada a ver! Boca é boca! E você já deve até estar de pau duro ai só de estar nesse lugar, sabendo que rola essas coisas.
Ele parou de descer os degraus e arrumou novamente a rola na calça. Apenas riu e nada disse. Eu descia em sua frente.
— E ai, ta afim?
Ele ficou um pouco paralisado, não sabia o que responder. Não conseguia dizer não, mas sua expressão de certa forma dizia que sim.
— E ai?
Dei uma leve pegadinha no seu pau. Senti que estava bem duro.
Ele ficou tenso, mas não repeliu a brincadeira. Então dei uma nova pegada mais demorada e falei:
— Ta querendo ser mamado né safado?!

Ainda estávamos no quinto andar, ali era seguro. Então segurei sua rola na sua calça e dei uma alisada. Ele não dizia mais nada, suas palavras estavam presas em sua garganta, mas sua expressão de êxtase e tesão eram gritantes.
Mexi no botão de sua calça e finalmente ele se mexeu, me ajudando a desabotoar. Abri o zíper e a calça já deu uma leve escorregada para baixo, pois o garoto era magrinho. Seu pau estava duro e sua cueca estava babada. Dei uma boa apalpada na rola, mas não podia perder muito tempo ali, então já o coloquei pra fora. ... Caralho! Que rola linda o guri tinha. Um pau todo branquelo, aquela cabeçona com a pele recobrindo inteira, babando que chegava a pingar. Dei uma leve punhetada e mais baba saiu. Era uma cabeçona bem roxa, uma rola bem cheia de veias. Era bem peludo, parecia que ele nunca tinha se depilado ou aparado os pelos, mas dava um certo charme pra rola do boy. Assim, sem mais perder tempo, fui me aproximando com a boca e dei uma primeira lambida na cabeça sem a pele, pegando com a língua toda a baba que estava quase pingando. Depois de dar uma boa sugada na cabeça, senti o gosto do seu pau. Estava um pouco salgado, gosto de rola que baba muito, nada ruim, pelo contrário, não tinha aquele gosto de sabonete, era gosto de pau mesmo.

Fui afundando aquela rola virgem na minha boca até encostar na garganta. Senti seus pentelhos no meu nariz e dei uma forçadinha. Fiz uns movimentos ali como que metendo a rola no fundo da minha garganta. O garoto deu uma suspirada, suas pernas tremiam, sua mão segurando a cueca estava gelada.
Retornei e passei a sugar agora com mais vontade na cabeça, alternando entre sugadas, lambidas no buraquinho na rola finalizando com uma deslizada até a garganta.
Ele estava ao mesmo tempo nervoso e adorando aquilo, gemia baixinho de prazer.

— K... Cara... Para que.... To quazz... quase gozando!
— A é? Dei uma parada e disse, olhando pra pra rola dele...
Continuei os movimentos mais fortes e ele demorou um pouco para entender o que eu queria. Continuei mamando, linguando, sugando e engolindo aquela rola que babava muito na minha boca. Eu não sou fã de deixar a rola babada, então a cada sugada mais profunda, deixava seu pau sequinho.
— Meo... to Quazzzz.... E eu sugava forte a cabeçona roxa.... — Vou gozar.... Ahhh.... Ahhh... hmmm... tremendo as pernas e sentindo aquelas fortes contrações e espasmos do garoto... ahhh To gozando!

Seu pauzão se inchou muito e começou a latejar na minha boca, pela primeira vez ele segurou minha cabeça, dando umas leves metidas. Um jato forte de porra quente no fundo da minha língua... mais um e outro. Foram vários jatos de porra! E Caralho! Que Gozada gostosa o cara tinha. Fui engolindo a cada jato e continuava sugando pra fazer sair mais. Dei uma última chupada para deixar o pau dele bem limpo. Estava bem avermelhado e ainda pulsante. O garoto ofegava e preferiu se sentar um pouco na escada. Me olhou um pouco assustado, mas finalmente deu um sorriso safado.
— Caralho! Que delicia de mamada. To até de perna bamba!
Ele guardou seu pau na cueca, se arrumou e ficou meio sem saber o que fazer. Descemos a escada e saímos no segundo andar, como se nada tivesse acontecido.
Certeza que aquela era só a primeira mamada naquela rola deliciosa.



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
 


Próximo Conto

O NOVO MACHO DO VIADINHO-PARTE 4