005 :: Matt - O garoto encantador


BY: Writter 005 :: Matt - O garoto encantador


Nos dias seguintes encontrava com Matt pelos corredores da escola, as vezes no intervalo. Mesmo que ainda com o mesmo olhar misterioso, ele agora sorria e nos cumprimentava. Mantinha-se quieto quando em público mas em poucas vezes que conseguimos cruzar os caminho por qualquer tempo a mais, algum papo sempre fluía.
— Cara, este garoto é o único que faz meu radar gay pirar! Não pego de jeito nenhum qual é a dele.
Dizia o Elói quando encontrávamos com ele. ... — Mas olhando pra você, não me deixa dúvidas... Você está cadinho por ele, não é!?
— É estranho! Mas acho ele bem legal!
— Legal? Só isso? Seus olhos brilham quando fala OI para o cara.
Apenas segui sem graça, não discordei do Elói, pois sabia que no fundo senti por aquele garoto algo novo, intenso, que me deixava com aquele frio na espinha.

Mais um dia sem aula! Era reunião de professores e todas as turmas foram dispensadas mais cedo!
Ao sair fiquei alguns minutos a mais ali na portaria, conversando com o Elói. Não demorou e o Matt também saiu. Estava com sua "gangue", os garotos do rock, mas de forma bem normal, deixou que estes fossem e ali ficou, conosco.
— E é isso! Mais um dia largados pelo mundo!
— Muitas possibilidades né Matt? Dizia o Elói. E ai, onde você mora?
— Moro um pouco longe daqui! Meu pai irá me buscar de carro, ou vou de ônibus mesmo.
Neste momento, Elói me encarou, e prosseguiu:
— Bom, então já vou indo, preciso alcançar a Isa. Essa garota me mata.
Senti que era minha deixa de fazer alguma coisa, mas o que? Ficou bem óbvio.
Elói saiu correndo pela rua da escola, enquanto sua namorada o esperava lá na frente.
— Este cara é muito apaixonado hem! ... Dizia o Matt.
— Ele é um safado! Isso sim! Pensa só, duas horas a mais "livre" com sua namorada!
... Matt esboçou um primeiro sorriso malicioso, mas nada disse.
— E você namora? Casado, divorciado? Filhos? Disse rindo.
— Não, não! Sou viuvo! Meu último "cônjuge" desapareceu. Ninguém nem teve mais notícia.
— Aposto que foi você que sumiu com "ele"... ou com "ela"... (?) (!)
— Sim, sim, ... fazia muitas perguntas...
Neste momento eu o olhei sério! E ele me encarava bem sério de volta. Devo ter tomado algum tipo de liberdade que ele não gostou. Mas sorriu e riu bastante logo depois.
— Bem engraçado Sr. Matheus!
— Meu nome não é Matheus, é Matt mesmo! Pergunte para meu pai, foi bem criativo.
— Um fora atrás do outro hoje hem! Estou de parabéns!
— Sim, você está! ... E não vai ir embora não?
— Posso ficar aqui contigo um pouco, até seu pai chegar, ou quando você for.
— Eu aceito.

Nos sentamos então na calçada, próximo de algumas árvores em uma grande praça em frente à escola. O tempo ali parou, conversamos bastante sobre as peculiaridades da mente daquele garoto. Ele era muito engraçado, mostrava ser bastante educado e tinha ideias que não eram muito comuns, pensava sempre nas coisas, como se diz "fora da caixa". E isso me fascinava. Suas ideias me faziam ir longe e depois voltar.
Nos sentamos bem perto um do outro, podia sentir o cheiro de seu moletom e ver de perto o seu sorriso quando falava. Seu olhar era muito penetrante o que vez por outra me deixava bastante tímido, coisa que eu não era, ou pelo menos normalmente não sentia.
... E respondendo sua pergunta... — Solteiro! Dizia o garoto repentinamente, desenterrando um assunto que já havia esquecido.
— Verdade, já nem me lembrava mais!
— E o senhor? ... aquele seu jeito polido de falar, mesmo que por zoeira me fazia delirar.
— Eu também! Nunca me envolvi profundamente com nenhum "cara". Sou novo, então tudo no seu tempo, não né! ... e também acho que namorar sem trabalhar é meio complicado, não gostaria de ter meus encontros "financiados".
— Isso é verdade! Vez por outra eu ajudo meu pai com o trabalho dele, ele é designer, então consigo ganhar alguma grana. Nada demais, acho que o ingresso do cinema eu consigo pagar! ... Dizia Matt.
— Muito bom! Já pode então arrumar um ..... Uma...?? Deixei em tom de pergunta o fim desta frase.
O garoto sorriu de uma forma única até então. Parece que finalmente consegui deixá-lo sem graça, pois desde que nos sentamos ali, era ele quem fazia isso.
— Claro, Claro! Se "ele" não achar ruim de eu pagar o cinema!... Matt respondia minha pergunta nas entrelinhas.

Neste momento meu coração acelerou! Matt que estava encostado no muro ao meu lado, me olhou então nos olhos com um longo olhar que esperava uma resposta. Fiquei estático por alguns segundos, era aquele medo de ter entendido errado, ou então de fazer alguma coisa errada e estragar tudo. Eu estava tenso e isso era bem nítido. Ele então esticou seu braço por sobre a minha perna, deixando sua mão aberta voltada para cima. Era um nítido convite.
— Fique calmo, você está tenso! ... dizia ele gentilmente, cochichando bem próximo ao meu ouvido.

Finalmente, tomei coragem e correspondi, repousando minha mão por sobre a sua. Nossas mãos se uniram, e por alguns segundos permaneceram ali. Sentia que ele segurava, mas mexia os dedos para sentir minha mão, tinha o toque mais macio e mais carinhoso que já havia sentido. Alguns segundos e ele encostou sua cabeça em meu ombro, se ajeitando e encontrando em meu peito um lugar que lhe pertencia, ficando confortável ali.
Permanecemos trocando leves carícias nos minutos seguintes. Um carro escuro dobra a esquina e se dirige devagar até o portão da escola. Dá duas buzinadas. Matt então levanta sua cabeça de sobre meu peito.
— É meu pai! Nem vimos o tempo passar! Preciso ir.
Nos levantamos rápido, ele me dá um um abraço para se despedir e repentinamente um beijo leve no rosto, um pouco demorado, mas muito doce. E corre ao carro.
Foi assim que Matt e eu nos tornamos melhores amigos.

Nas semanas seguintes tudo era diferente, não andávamos "grudadinhos" pela escola como um casal mas tínhamos algo que nos mantinha. Todos os dias ficávamos juntos durante o intervalo. Algumas vezes saíamos para dar uma volta depois da aula, só para poder ficar junto um pouco mais.
Pedia com clemência para que o Elói se contivesse de sua zoeira de cada dia, mas no fim, Matt e Elói sempre se uniam e eu que era o zoado!

Contava para o Elói sobre o que rolava entre a gente, ele logo querendo saber das putarias mas nunca tinha nada para contar, pois não tínhamos nem nos beijado. Pensava ter algo de errado, mas lá no fundo sentia-me muito bem, pois nossa conexão era perfeita. Se tinha tesão? Muito! Já havia batido inúmeras punhas pensando naquele gatinho. Mas segui meu instinto, deixando as coisas fluirem conforme seu tempo.

Certa vez em um desses dias sem aula estava chovendo bastante e até um pouco frio. Ficamos então na biblioteca da escola, conversando, nos acariciando como sempre. Passando o tempo.
— Hoje está frio demais! Venha, vamos dar uma volta aqui dentro mesmo, ficar sentado, parado está me mantando!
Nos levantamos e caminhamos por entre os corredores longos cheios de livros. Ao final do último, ele se deteve em uma prateleira enquanto olhava algum livro sobre filosofia e política. Espontaneamente cheguei por trás dele e lhe abracei com força! Ele curtiu um pouco o abraço mas se virou. Sem planejar sua boca se encostou à minha e permaneceram assim por segundos. Nos beijamos lentamente por uns instantes e depois senti seu forte abraço, sempre terminando com sua cabeça repousando por sobre meu ombro e meu peito. Ele era um pouco mais baixo que eu, então esta posição favorecia muito.

Sentia seu cheiro e aquele abraço demorou para se separar. Um segundo beijo, agora um pouco mais consciente e com vontade. Sentia seu corpo junto ao meu. Seus braços, seu rosto, seu peito, e sim em algum momento de leve nossos membros se encontraram. Saímos dali, pois se fossemos pegos dando uns amassos na biblioteca nada adiantaria dizer, mesmo que não tivesse rolado nada, seria como se houvesse.
Saímos dali e ele percebeu que o volume de minhas calças estavam bem avantajados. O dele também estava. Cochichei em seu ouvido:
— Isso é culpa sua!
Ele sorriu, olhou novamente para baixo, completamente sem graça. Nos "arrumamos" e saímos das escondidas.

Finalmente havia rolado o tão esperado beijo. Não que eu estivesse com pressa ou ansioso, mas o beijo selava algo. E aquele beijo mexeu demais comigo. Foi o beijo mais gostoso que já havia ganhado em toda minha curta vida. E não foi o único. Sentíamos vontade de nos beijar, e beijar e beijar. Mesmo que não nos agarrássemos como normalmente aconteceria, o beijo em si, e seu corpo colado ao meu era tudo o que eu queria, e seus braços eram o lugar onde queria estar. Assim, dávamos sempre algum jeitinho para nos encontrar na escola, ou depois da aula!

Certa vez, Matt estava um pouco ansioso para falar comigo. Pensativo, agitado. Já estávamos "juntos" há alguns meses. Ele havia contado que conversa bastante e abertamente com seu pai sobre sua vida. E que recentemente seu pai percebera que ele estava "feliz" demais... Perguntou se havia "alguém" causando isso.
Assim, ele contara para seu pai sobre nós. Era um vínculo que ele tinha com seu pai e que aquilo era inevitável.... Seu pai havia me convidado para ir até sua casa, almoçar e ele poderia me conhecer.
Fiquei estático com a notícia, mas acabei aceitando, mesmo morrendo de medo.

Mas algo mudou. Matt havia ficado um pouco inquieto sobre aquilo, eu o sentia triste e ao mesmo tempo que sentia seu calor, seu carinho, havia algo naquele garoto que parecia o entristecer. Mas não conseguia arrancar dele. Passou a semana e parecia que as coisas tinham voltado ao normal, mas ainda o sentia algumas vezes com aquele sentimento. Mesmo lhe perguntando se estava tudo bem, sentia que não estava, mas Matt não encontrava palavras para me dizer.

Chegou o dia do almoço em sua casa. Era um sábado e cheguei lá por volta do meio dia. O almoço ali sairia tarde, mas ficamos ali juntos conversando bastante e rindo. O pai do Matt, o João, era muito simpático. Divorciado e tinha uma namorada que o Matt dizia gostar, nem sempre, mas deixava seu pai feliz. Depois do almoço, ficamos vendo filme juntos com seu pai que acabou dormindo no sofá.

Assim, quando o filme terminou, fomos para seu quarto e lá nos entregamos aos beijos. Não durou muito e novamente percebi que algo o abatia sempre que ficávamos mais íntimos.
— O que foi Matt? Você sabe que pode contar comigo se houver algo errado, se estiver com algum problema, ou sei lá, se quiser apenas falar sobre algo que esteja lhe incomodando.

Naquele momento ele me abraçou forte, me deu um beijo, respirou fundo e finalmente conseguiu se abrir. Disse que ele tinha um trauma de infância. Havia sofrido algum tipo de abuso por parte de um familiar seu quando era pequeno. Mais ou menos na época do divórcio. Fora por este motivo que preferira viver com seu pai, pois mesmo tendo forte relação com ele, era um irmão de sua mãe que lhe "tocara". Ele não falou com muitos detalhes e eu nem perguntei. Já era muito o esforço que o garoto fazia de me contar aquilo. Disse que não havia contado para ninguém até então. E finalmente, disse que era isso que o deixava preocupado...

— Sinto uma atração fortíssima por você. Adoro sua amizade e sei que é com você que eu quero ficar. Mas tenho medo de por este trauma não conseguir corresponder.... Você sabe... sexualmente falando. Devo ter algum tipo de bloqueio com isso, não sei, mas sinto muito medo. Dai sempre que ficamos mais próximos, quando as coisas "esquentam"... isso tudo passa por minha cabeça. E sinceramente, você é um cara bem legal, e não quero que perca tempo comigo!

Aquelas palavras me encheram de lágrimas nos olhos. Meu coração palpitava fora do peito ao escutar aquele lindo rapaz ao qual me afeiçoara se declarando tão belamente ali em minha frente, sendo meu confidente, completamente apaixonado e ainda sim mostrando algum tipo de empatia.

— Matt, independente de qualquer coisa é com você que eu quero ficar! E estarei aqui contigo, o tempo que precisar para superar e enfrentar seus traumas e seus medos. Não precisa ficar com medo, você não vai me perder... e ao seu lado, não perco tempo, pois o tempo é muito melhor contigo.
Nos abraçamos e nos beijamos! E ali ele permaneceu, no meu peito, onde era seu lugar.

Escutamos seu pai acordando e agimos como se nada tivesse acontecido. Matt tinha uma expressão diferente, sentia novamente aquele brilho e alegria em seus olhos. A tarde passou e antes de ir embora, o pai do Matt pediu pizza, pois sua namorada passaria a noite ali e logo chegaria. Ele disse que se ficasse tarde ele me levaria em casa. Concordei, e meus pais não achariam problema nisso.
Assim, comemos, passamos o resto da tarde vendo filme, como casais, o Matt e eu, seu pai e sua namorada.
Havia ficado tarde e estava bastante frio. O pai do Matt se lembrara de seu compromisso que assumira comigo e se levantou, dizendo que me levaria pra casa. Matt nesta hora ficou agoniado, inquieto e intercedeu:
— Pai, por favor, teria problema dele passar a noite aqui também?
Ele olhou para seu pai como que implorando. Seu pai o olhou de volta. Depois para a namorada e por fim olhou para mim... Sentia confiança em seu filho e que aquele era um passo importante para ele, pois estava se tornando um homem. Finalmente concordou, dando um sorriso leve. Assim, avisei meus pais e estava feito.
Seu pai então foi para o seu quarto com a namorada e Matt e eu fomos para seu quarto. Antes, seu pai cochichou algo em seu ouvido e entrou de vez no quarto.

— O que foi que ele disse?
— O que todo pai "precisa" dizer nessas horas! Acho que deve estar no DNA deles! Na Programação, sei lá onde! ... "Juízo".

Estava frio, então corremos para a cama de Matt e pela primeira vez nos deitamos juntos, nos enrolando nas cobertas. Nos beijamos muito e Matt entre movimentos e outros se deitava por sobre meu peito. Assim ficamos conversando por algum tempo. Nos preparamos para dormir, tomei um banho logo depois dele. Ele me emprestou uma camiseta larga sua, preta, claramente, pois era parte de seu guarda roupa e um shorts largo também.
Novamente nos deitamos. Sentir seu corpo junto ao meu, sentir sua pele, seu cheiro, seu calor, ao mesmo tempo que me deixava de pau duro, me deixava com o coração quente, apaixonado por aquele garoto que estava ali comigo. Não queria que estas horas terminassem jamais.

Continuamos nos beijando e sentindo o corpo um do outro. Claramente sentia que assim como eu, seu pau estava rasgando o shorts e era bem avantajado. Aquele corpo magro fazia jus a lenda sobre garotos magros e dotados. Fiz carinho sobre seu corpo, mas sentia que em alguns momentos ele se sentia desconfortável. Assim, o abracei, deixando-o novamente sobre meu peito. Incrível como ele se encaixava perfeitamente em meus braços, no meu peito. O abracei de forma que este ficasse completamente protegido não somente do frio, mas sentia que o mundo era apenas nosso, nada o faria mal.
Ele fechou os olhos por um pouco, senti sua respiração se acalmar. Levou sua boca até meu ouvido e disse bem baixinho:
— Obrigado! Eu amo você!
— Também te amo!
Lhe dei um beijo demorado na testa e este voltou ao meu peito.
Ficamos assim por algum tempo. Até algum assunto vir a tona novamente. Era uns leves gemidos abafados no quarto ao lado que nos fez rir.
— É! Meu Sogro se dando muito bem ai do lado!
— O filho dele também!
Nós rimos e começamos a nos beijar. Desta vez, levei minha mão até sua cintura que por algum momento se esbarrou seu pau que ainda estava duro feito pedra. Precisava romper esse seu medo. Segurei forte em seu pau e disse: — O filhão tá bem acordado aqui também!

Ele riu e passamos disso pra uma leve duelo em baixo do edredom. Nos beijando e brincando como que de "lutinha". Dado uns momentos mais e voltamos a nossa posição inicial. Matt sempre em meu peito.
Senti ele fazendo carinho me meu peito e sua mão foi levemente para meu shorts. Primeiro passou a mão de leve em cima do meu pau, sentindo ele todo. Depois foi segurando de leve. Deixei que ele se habituasse.

Ele finalmente me beijou e com sua língua dentro da minha boca, segurou finalmente meu pau por baixo do shorts. Ele já estava todo babado, como sempre ficava toda vez que ficávamos juntos. Sem parar de me beijar ele começou a me punhetar, bem de leve. Sua mão era quente e seu beijo incrível. Descobrimos naquele momento que nosso beijo, do mais suave ao mais intenso se combinava perfeitamente. Nossas línguas sabiam o que fazer, para onde ir, os lábios dançavam entre si.

Matt desceu meu shorts até o joelho, voltou a me beijar e a me punhetar.
— Isso está gostoso demais meu amor! Assim eu não vou aguentar muito tempo!
Isso o incentivou a continuar. Ele queria aquilo. Segurava meu pau e me beijava, me punhetando. Expondo a cabeça do meu pau e a cobrindo por completo, enquanto a baba pingava em minha barriga. Me beijava com bastante calor e desejo enquanto eu gemia bem baixo.
— Amor estou quase gozando!
— Então goza meu amor!
Sua punha e seu beijos aceleraram. Logo senti meu leite vindo forte.
— ahh... ahhh. Hmmmm .... Isso, Goza, goza para mim! Hmmm
Gozei na minha barriga toda e bastante em seu braço.
Ele me beijou e esticou o braço, pegando uma toalha limpa que estava próxima à cama. Depois de me fazer gozar tanto e tão gostoso, me limpou, nos limpou... tiramos nossas camisetas e shorts e adormecemos ali. Com ele abraçado em meu corpo, deitado por sobre meu peito.

Acordamos com o pai de Matt batendo de leve na porta. Disse que iria levar sua namorada em casa depois passaria no mercado para fazerem o almoço.
Nos olhamos, ele sorriu. Como podia imaginar acordar com aquele sorriso.

Ele me beijou de leve e se virou, ficando de costas para mim. Estávamos só de cueca e podia sentir todo seu corpo magro, suas curvas delicadas, seus pelos nas pernas, sua bundinha que repousava tão bem em frente ao meu pau que já estava muito duro. Ele se esfregava no meu corpo e eu acariciava todo seu corpo com a mão. Alcancei seu pau que também estava bem duro. Queria retribuir a gozada da noite passada. Mas ele não havia acabado ainda!

Senti suas mãos para trás, em meu corpo, tentava remover minha cueca. Eu o ajudei e a abaixei até os pés, depois fui abaixando as suas com toda sua ajuda.
Senti sua bundinha roçando no meu pau. Estava quentinha e era gostosa demais. Meu pau pulsava de tesão. Ele empinava sua bundinha virgem sobre meu pau semi virgem, sim, pois nunca tinha tido experiência como ativo. Nos encaixamos, ele me abraçou e sua boca encontrou a minha. Estávamos colados com ele "de ladinho". Nossas mãos se encontraram e meu pau babado passava na sua entradinha. Ele respirava fundo, suspirava, seu pau pulsava e podia sentir seu cuzinho pulsar também.
— Está tudo bem?
— Está sim! Quero você!... Dizia ele apaixonado!
Nossos olhos então se conectaram, se sintonizaram. Havia o consentimento, havia ali o desejo e aquele amor juvenil que nascera.

Fiquei roçando sua entradinha por bastante tempo, enchendo de baba e fazendo força as vezes. Não demorou muito e ele começou a relaxar bastante. Fui empurrando de leve e retirando, lubrificando e empurrando. Ele gemia de prazer enquanto me beijava, beijava minhas mãos, meu corpo.
Eu também segurava seu pau lhe masturbando junto.

Aquele cuzinho aos poucos se abria para mim, sem pressa alguma. Só queria dar prazer para aquele gatinho ali comigo. Umas forçadas mais e estava feito, a cabeça já estava toda dentro.
Neste momento ele parou de se mexer. Pensei que estava sentindo dor, mas percebi que não era. Era o medo.
— Fica calmo meu amor! Só quero você... É só relaxar... E fazia carinhos de leve e o beijava.
Aos poucos foi relaxando e sentia meu pau escorregando para dentro... fiz leves movimentos e a lubrificação pareceu se espalhar melhor. Senti seus movimentos voltarem... Ele agora rebolava com a cabeça do meu pau no seu cuzinho, empurrava o corpo para trás e assim aos poucos, bem devagar meu pau lhe invadia por inteiro.
— Pronto amor! Estou inteirinho em você!
Ele me olhava nos olhos e sorria. Sua respiração estava acelerada. Ficamos ali parados por uns segundos mais até sentir seus movimentos. Rebolando em meu pau, me dizendo que estava pronto.
Assim, segurei em sua cintura e com minha língua toda em sua boca, comecei um vai e vem completo, da base até a cabeça.
Comecei a meter naquele cuzinho enquanto punhetava seu pauzão que além de muito babado pulsava.
Continuei metendo, um pouco mais forte, mas ainda com carinho e assim continuei.
Segurava forte seu pau e ele agora gemia bastante.
Ele começou a acelerar as reboladas, dizendo que estava perto de gozar. Enquanto rebolava, eu metia... metia... socava meu pau naquele cuzinho, naquela bundinha branquinha, redondinha e pequena.
— Vou gozar amor, vou gozar.... Ahhh, ahhhh, vou Gooz.... Aghhhh
Senti sua rola pulsando e gozando muito na minha mão. A contração de seu cuzinho me apertaram me fazendo gozar junto, no mesmo momento. Enchi o cuzinho dele de leite.
Deixei meu pau lá dentro. Nos beijamos, o abracei assim por trás e caímos juntos, abraçados.



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