003 :: Junior e Eloi - Melhores amigos


BY: Writter Passou cerca de uma hora e o Elói chegou. Era o melhor amigo do Junior então entrou direto no quarto, não precisou de anuncio ou qualquer formalidade. Se tivesse chegado um pouco antes certamente pegaria o amigo sendo engolido por mim.
O clima estava diferente e Elói percebeu algo, mas nada disse, pelo menos não naquele momento.
Fizemos então a primeira parte do trabalho, pesquisamos, escrevemos um pouco sobre o tema de história. Estávamos fazendo uma projeto para apresentar aquele trabalho em forma de peça de teatro, algo bem simples mas engraçado. O Elói levava jeito pra isso, ele conseguia ser engraçado sem forçar a barra.

Neste meio tempo, ele conversava com o Junior que perguntava abertamente sobre como tinha sido o encontro com a Isa. Elói tentou disfarçar, pois não estava confortável para falar das putarias com sua namorada na minha frente, pois não éramos lá grandes amigos que nem eles dois.
Aos poucos ele se soltou e falou uma coisa ou outra. Algo como: — Aquela mina ainda acaba comigo, me deixou seco! ... Provavelmente tinha sido muito bem chupado, pensei.
Estava ficando tarde, quase dezoito horas! (Sim, essas horas eu já deveria estar em casa faz tempo, jaja escureceria!) Assim, me despedi deles, pois eles continuariam ali, provavelmente muito assunto pra contar. A foda de hoje do Elói e a minha mamada certamente vão render horas de punheta para o Junior naquela noite.

[ :: depois que eu sai ]
...

— Caralho Junior! Não pode ficar falando as coisas que eu te falo por ai não!
— Que coisas?
— Ué! Estava aqui perguntando de como foi minha foda com a Isa, eu mal conheço o cara, nos conhecemos há alguns meses na sala. E outra, nem devia ter te contado, mas eu e ela brigamos porque sem querer comentei com ela que te contei coisas do nosso sexo.
— Ah, mas fica tranquilo, eu não falo nada pra ninguém.
— Porra cara, não é essa a questão, mas ela não gosta de saber que eu fico falando por ai das nossas transas!. E realmente é chato isso né!
— A entendi! Mas e ai, como que foi?
— Você não presta! Sério! Disse o Elói rindo do amigo. Só te conto porque você é meu melhor amigo!
... Ela chegou na escola dizendo que tinha exagerado "um pouco", mas que eu não podia sair contando "por ai" sobre nossa vida... eu disse pra ela que não conto nada "por ai" mas claro que ela não entende esses papos de homem.
— Ah Cara, mas eu duvido que ela também não comenta com as amigas sobre você. Sobre o tamanho do seu pau e se você come bem ou não.
— Claro que eu como bem! Tá duvidando oh veado!?
— Pelo que eu sei, é ela que te come! Hahah
— Sempre, eu adoro isso! Ela senta no meu pau, toma o controle e só para quando eu gozo! Eu piro... nem vai acreditar.... Sabe como ela se reconciliou?
— Caralho... Como?
— Hoje eu gozei gostoso dentro do cuzinho dela!
— Puta que o pariu! Você era doido pra fuder o cuzinho dela. Aliás, vc já não tinha feito isso?
— Não, cabaço! Foi só com a língua!
— Que delicia!
— Cara, acho que gozei muito no cuzinho dela. Eu senti meu pau pulsando sem parar.
Junior segurava seu pau por cima da calça, e a essa altura Elói também já tava de pau duro contando pro amigo aquela história.
— Cara, você tem muita sorte!
— Calma, Calma, você se arranja logo. Também, vai ter um pau grosso desse, não tem mina que aguente não! Vou te arrumar um veado pra tirar sua virgindade! ... Disse o Elói rindo muito do amigo.
— Por que? Os caras gay aguentam rola no cú? É isso?
— Ah sei la! Mas imagino que sim, porque são mais acostumados a levar ferro na raba né!
— Pode crer! Mano, vou te contar o que rolou aqui hoje!
— Aqui onde?
— Aqui em casa, ora!
— O que rolou? Eita... eu fiquei fora umas duas horas só.
— Ah, a gente tava batendo papo, dai o cara falou que curtia mamar. Foi meu gatinho, meu pau ficou duro na hora. Nem sei muito bem como, mas logo ele tava me mamando!
— Caralho, que delícia! Tu deu leitinho na boca dele?
— Claro, e ele tomou tudo!
— Quem diria! Então ele e o cara moreno lá provavelmente se pegavam mesmo! O que eu disse?... meu senso não erra.
... — Mas e ai?
— E ai o que? Disse o Junior espantado com a interrogação do amigo.
— Não vai fuder o cara?
— Eu nem tinha pensado nisso! Não é estranho? Sei la, não sou veado pô!
— Cara, não tem essa de "veado", cú é cú, e boca é boca! Eu já fui mamado por um cara, lembra, e to aqui, bem hétero, continuo curtindo pepéca. Digamos que foi uma "experiencia" a mais. E o cara lá é meu brother até hoje. Hoje ele namora se não me engano, com um cara do terceiro ano.
Junior ficou pensativo! Mas aquela possibilidade deixou ele cheio de tesão. Ainda mais safado.
— ... E outra, treina bem com o cara, quando for comer uma mina, vai saber melhor o que fazer... claro, nesse caso vai treinar de meter só no cú né... mas já é um puta aprendizado!

Elói era desses caras que hoje em dia chamamos de mente aberta. Hétero, bem resolvido com a sexualidade dele. Mas um putinho safado! Desses que não perde uma oportunidade de dar uma gozada.

...

No dia seguinte, nos encontramos na sala, o pessoal estava bem eufórico falando da briga de meninas que teve na portaria hoje cedo, e esta foi a pauta do assunto das duas primeiras aulas. Não havia reparado, mas o Elói e o Júnior, meio distantes como sempre, ali sentados na fileira da janela, conversavam muito entre si, mas desta vez peguei os dois, algumas vezes olhando para mim enquanto falavam! Meu coração acelerou! Será que o Junior contou pro Elói? É bem possível pois eles são muito amigos!
Fiquei bem preocupado com isso e parei de prestar atenção nos debates da sala.
As próximas aulas passaram bem rápido e depois do intervalo para a surpresa e alegria de todos, seríamos dispensados mais cedo, pois o professor das duas últimas aulas estava doente.

— Hey cara, vamos aproveitar esse tempo livre e vamos pra casa do Junior fazer o trabalho de história.
Disse o Elói com um sorriso um pouco diferente. Desconfiei de alguma coisa, mas nada disse.
Saímos da escola e caminhamos até lá, tudo normal! O Papo de sempre, Isa, carros, Cinema, "umas gostosas"... nada fora do normal para aqueles dois.
Chegamos na casa do Junior, seu pai estava lá na oficina e quando entramos não encontramos sua mãe. Junior contou que sua mãe ficava com sua avó toda sexta feira.
Meio sem desculpa alguma, Elói disse que esquecera algo em sua casa, e que jaja retornara. Ficamos ali sozinhos na sala, então lhe perguntei:
— Cara, você contou alguma coisa para o Elói?
— Olha, não fique puto com isso, mas falei alguma coisa sim, ele é meu melhor amigo!
O Junior tinha uma sinceridade um pouco cómica as vezes, o que o atrapalhava um pouco com as mulheres.
— Porra cara! Que mancada!
— Fica tranquilo! O Elói é um puto safado, e não tem preconceito não! E ele não é de contar pra ninguém! Fica tranquilo!
Fiquei de coração acelerado com isso! Com um pouco de raiva e bastante medo de virar alvo de bullying na escola, pois esses assuntos se espalham rapidamente.
Junior meio sem jeito ajeitava o pau na cueca, parecia tramar alguma coisa.
— Mas e ai, Tu curtiu mesmo aquele dia? ... Perguntou Junior repentinamente.
Eu ainda estava meio puto com ele, mas respondi que sim. [ aprendi a gostar de porra com ele aliás].
... — E tá a fim de mamar de novo? Porque eu curti pra caralho sua mamada!
Coloquei os olhos na sua rola, parecia já estar durona no shorts de moletom da escola.
Não precisei falar nada, o garoto já estava abaixando o shorts e mostrando aquela cabeçona toda babada. Apontando pra mim, me oferendo leite em silêncio.
Não pensei em mais nada, não hesitei. Como da vez anterior, agachei no chão e abocanhei aquela rolona.
Desta vez estávamos sozinhos ali, então ele estava muito mais relaxado, falava mais putaria enquanto eu mamava seu caralhão.
— Isso, chupa meu pau, engole! Faz aquela sugada na cabeça do meu pau que eu piro.
Continuei mamando, escutando suas investidas. Então, da mesma forma direta, ele disse:
— Senta aqui no sofá, é melhor pra engolir meu pau!
Aquilo não fazia muito sentido, pois agachado no chão eu ja estava com as bolas dele no meu queixo. Mas quem é que contraria um cara gostoso daquele né?
Sentei no sofá como ele me pediu, enquanto mamava, senti sua mão acariciando meu corpo, não necessariamente fazendo carinho, mas percorrendo. Chegou até minha bunda e parou ali.
Segurou firme uma das bandas e então percebi. Seu pau pulsava muito, junto com suas apertadas.
— Então... Você tinha dito que é virgem também né... nunca deu esse cuzinho então?
— Não, nunca dei não!
O safado escutava aquilo como uma sinfonia.
— Tá a fim de dar pra mim esse cuzinho? Deixa eu tirar sua virgindade desse cú?
Se antes sentia meu coração acelerar, naquela hora ele parou por completo.
Não disse que sim e nem que não, olhei pra ele e ele apenas me puxou de volta pra sua rola.
Continuei mamando, enquanto sua mão agora desnudava minha bunda. Ele queria sentir na pele.
Naquele dia estávamos de shorts da escola, pois teríamos aula de educação física. Assim aquele shorts de moletom desceu facilmente exibindo minha bunda virgem para aquele garoto semi virgem.
Seu pau babava muito mais a medida que sua mão se aproximava do meu cuzinho. Percorreu meu buraquinho e ali ficou, brincando com ele. Distanciou uns segundos e retornou molhado, ele havia lubrificado o dedo com saliva.
— Vamos lá para meu quarto, pra ficar mais a vontade.
Pegamos os shorts no chão e as mochilas e fomos. Chegando lá, Junior tirou sua roupa toda, ficou todo nu, todo gostoso. Ele não malhava, mas tinha um corpo definido naturalmente, com aquela pelugem natural e aquela selva acima da tora.

Bem despreparado, meio sem jeito, ele me posicionou de quatro na sua cama. Achei que já ia rolar então me preparei pra levar aquela rolona no cú. Mas ele me surpreendeu com uma coisa molhada e bem quente. Senti seus poucos pentelhos do queixo na minha bunda, e logo sua língua me invadia. Para um cara virgem, aquela língua sabia exatamente o que estava fazendo. Percorreu meu cuzinho de uma forma que me fez implorar para ser comido.
Seu pau pingava baba. Quando ele viu, me colocou de frente pra ele e me deu pra mamar.
— Vem, deixa eu comer seu cuzinho!
Ele se deitou na sua cama e pediu que eu deitasse em sua frente, de costas para ele.
— Já ouvi dizer que é mais fácil nessa posição!
Neste momento me deparei um Junior bem diferente. Ele me abraçou por trás, me deixando com o corpo bem colado ao dele, enquanto posicionava sua rolona babada no meu buraquinho. Me preparava para a dor que ia sentir. E fechava os olhos.
— Calma, calma! Não vou colocar de uma vez.
Ele me abraçou forte enquanto ficou roçando a rola. Sua baba deixava meu cu muito bem lubrificado. Sua Rola dava alguns deslizes para dentro, mas eu estava um pouco tenso, então a entrada não foi simples.
Ele beijou meu pescoço pra me relaxar, do pescoço encontrou minha boca, e assim nos beijamos!
Aquele foi praticamente o meu primeiro beijo. Foi especial? Não! Mas naquele momento eu estava no paraíso.

Aquele cara lindo, com aquela boca macia na minha boca, e aquele pauzão babado que entrava no meu cú centímetro por centímetro. Junior foi colocando um pouco e tirando, metendo só a cabeça, de leve, e enquanto me beijava, fiquei completamente relaxado. Seu pauzão avançou, foi até o talo, senti que ele fazia força esmagando suas bolas na minha bunda. Como era gostoso sentir suas bolas. Não tinha sentido dor alguma. Aquela rola encaixou perfeitamente no meu cú.
Passou uns segundos parado e ele começou a bombar. Retirou completamente, e colocou de volta um pouco mais rápido. Começou um entra e sai delicioso ali de ladinho naquela cama de solteiro. Eu rebolava no seu pau e ele gemia de tesão.
— Você ta gostando?
— Pra caralho! Me fode, gostoso!
Neste momento ele começou a aumentar o ritmo e a meter com mais força. Sentia suas bolas baterem com mais força. Ele segurava minha perna me posicionando pra levar rola mais fundo. Começou a socar forte.
— Isso, assim mesmo, ta gostoso demais... Eu falava gemendo!
— Vem, fica deitado assim, pra cima, quero te fuder de frango!
Sabia que agora ele iria meter muito!
Me posicionou, segurou minhas pernas e colocou de novo aquele pauzão no meu cú. Desta vez parece que foi ainda mais fundo.
Não percebi mas o Junior olhava para a porta algumas vezes. Ele estava em pé e eu deitado de costas para baixo.
Olhei para a porta e vi um leve movimento. Tinha alguém ali que parecia bater uma. Era o Elói.
— Caralho! Que porra é essa Junior!
— Relaxa! Se não fosse ele a gente nem estaria aqui curtindo!
Elói então entrou no quarto, com a rola na mão. Junior não parou de meter.
— Quer mamar ele enquanto eu te fodo?
Nem precisei responder, olhei para o pauzão do Eloi, ali pulsando e ele já se aproximou, colocando na minha boca.
Mamei aquele pau com vontade, com fogo, abocanhando, e sugando a cabeça que nem fazia com o Junior.
— Caralho, bom mesmo Ju! Bem que você disse que ele mamava muito! ... Cara eu vou encher sua boca de leite jaja!
Eu fui ao céu com aquilo, um gostoso metendo forte no meu cú enquanto mamava seu melhor amigo. Uma rola deliciosa também. Elói era todo depilado, exibia melhor seu saco e as veias do seu pau branquelo.
Junior metia mais forte e urrava de prazer, anunciando que estava quase gozando.
— Vai Ju, goza gostoso no cúzinho dele, goza vai! Enche de leite o cuzinho dele!
Junior estocava forte e eu sentia seu espasmo agora dentro de mim, sua leitada me enchia. Eu sentia o calor da sua porra.
Neste mesmo momento o Elói também anuncia que ia gozar:
— Isso Ju, que delicia, gozou gostoso amigo!? Vou gozar também! Vou gozar! Ahhh!!! Ahhh...
Ele gemia bem mais, encheu minha boca de porra!. Tanto quanto o Junior. Engoli a porra toda! E continuei mamando.
Os dois então pararam. Eu tinha gozado momentos antes do Elói gozar, nem cheguei a colocar a mão no meu pau.
O Junior sentou ali na cama e o Elói do outro lado! Todos Exaustos!
— Caralho maninho! Tu fode bem hem! Te ensinei direitinho como fazer!
... — E você, curtiu nossas rolas? Valeu por tirar a virgindade do meu mano tão bem! Vamos te dar rola sempre!
— E leite, muito leite! Complementou o Junior.

[Assim nasceu a brotheragem]



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