BY: ativassorj Essa é mais uma ida pra São Paulo em que tive a oportunidade de ir em boate sem medo de ser reconhecido. Pesquisei duas que ficam ou ficavam na Rua Rêgo Freitas, a Danger e a Freedom. Estava em hotel no Centro e, meio com medo, fui caminhando até a região. Hoje eu não iria a pé... Cheguei na rua e nenhuma das boates tinha muita gente naquele horário. Resolvi ficar bebendo cerveja em um bar entre as duas, em uma esquina, até ver qual seria melhor pra entrar. Neste bar, inclusive, rolava um encontro entre trans e admiradores já um tempo, durante a semana. Ali no bar, algumas trans que faziam pista ali entravam pra beber ou comer algo, ir ao banheiro etc. Ou seja, eu já ia admirando o que via, me apaixonando a cada minuto, rsrs. Por volta de 0h30, paguei a conta e fui decidir em qual boate entrar. A Danger estava com muito mais gente e foi lá que entrei. Confesso que, em boate, meu interesse é prioritariamente por cdzinhas e trans. Tinham várias e a boate é relativamente grande, tinha um mezanino por cima da pista e um darkroom grande em um canto da pista, perto dos banheiros. Eu não curto dançar, então fico sempre na beira da pista, com uma bebida na mão, vendo as pessoas. Depois de algum tempo, eu perto da escada para o mezanino (que era como um camarote VIP), uma trans noivinha chega em mim, me dá um beijo do nada e sai me puxando pro mezanino. Eu estranhei, pois nessa altura eu já tinha uns 40 anos. Chegamos lá e nos beijamos um pouco. Só que logo ela perguntou se eu cheirava. Não curto drogas ilícitas e disse que não. Não entendi, mas ou ela queria me vender ou queria que eu passasse pra ela a droga. Minha resposta fez ela mudar e saquei que não ia rolar mais nada. Desci de novo e, como não podia ficar muito mais, pois trabalhava cedo no dia seguinte, fui ficar perto do darkroom, rsrs. Não demorou, uma cdzinha também coroa saiu de lá e encheu a mão no meu pau, que estava durão por baixo da calça. Já me puxou pelo pau mesmo pra dentro do dark. Me beijou e desceu para um boquete. Logo virou a bunda e falou pra eu meter. O darkroom não era tão dark. Dava pra ver tudo o que acontecia e, como o darkroom era grande, juntou gente em volta vendo a foda. Eu abri uma camisinha e encapei e comecei a meter sem dificuldade. Ela deve ter dado pra vários antes. Metemos em pé e alguns minutos depois enchi a camisinha. Eu acho que ela queria no pelo, sinceramente, pois era muito depravada. Perguntou se não queria ir pro motel em frente, porque ela tinha alugado um quarto para o final de semana todo, para meter muito. Ela era de outra cidade e estava ali para dar muito. Eu não podia e só nos beijamos mais pouco e ela voltou para o darkroom. Depois, depois do saco vazio, voltei pro hotel pra dormir um pouco. Depois vou contar minha experiência na outra boate, em outra viagem pra SP.
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