BY: ativassorj
Como já contei em outro conto, adoro cine pornô, pela praticidade de fornecer oportunidade de sexo gratuito ou barato, pela privacidade e pelo clima underground embutido na experiência.
Além dos cines do Rio, obviamente eu tinha que ter experiências no paraíso dos cines pornô, São Paulo. É impressionante a quantidade de cinemas no centro de SP. Fica até difícil escolher. Como em algumas épocas da minha vida profissional eu ia muito a São Paulo e sempre tinha compromissos no Centro, fui a muitos deles e, por não ser frequentador assíduo lá, acabo confundindo as características e nomes de um ou de outro.
Vou contar o primeiro que fui lá e em outros contatos continuo os relatos. O primeiro foi o Dom José, que tem fama de ser o cine dos coroas.
Sei que, por ser um ex-cinema clássico, é bem grande e não é claustrofóbico como alguns improvisados.
Mas vamos lá: entrei e fui direto ao banheiro, antes da sala de exibição, porque precisava mesmo mijar. Já ali vi a pegação rolando. Achei um mictório vazio, tirei pra fora e comecei a mijar, mas todos os vizinhos só estavam punhetando e manjando, rsrs. Quando terminei, um vizinho já quis pegar. Deixei só pra dar aquela endurecida inicial, tirei a mão dele e guardei a ferramenta. Fui conhecer a sala de exibição e, após acostumar com a escuridão, comecei a rodar para entender o esquema de lá. Via alguns casais fazendo oral ou metendo na plateia e me aproximei de alguns, porque adoro ver sexo alheio também. Como não tinha muito tempo, percebi uma pegação maior lá na parede do fundo. Fui pra lá e encostei na parede. Tirei o pai pra fora, já duro, e esperei. Eu tinha uns vinte e quarto ou vinte e cinco anos e um cara de uns trinta e cinco, afeminado, passou a mão no meu pau e me olhou como que perguntando. Eu sorri, coloquei minha mão na nuca dele e puxei para um beijo. Fui correspondido e aí ele não soltou mais meu pau. Na hora, já ajoelhou e começou um boquete muito bem feito. Eu estava adorando, alguns coroas vinham pra perto assistir e formaram uma rodinha. Meu companheiro levantou, me beijou gostoso, olhou nos olhos bem de perto e, sem dizer nada, virou de costas, abaixou a calça e começou a se esfregar e rebolar em mim. Foi a deixa para pegar uma camisinha e preparar para o que vinha. Abaixei a cueca dele, cuspi no dedo e explorei o cuzinho. Trouxe o dedo ao nariz e vi que o cuzinho estava limpinho. Me abaixei e dei uma gostosa linguada naquele rabo. Ele gemia e eu deixava bem babado. Subi de volta, nos beijamos e falei no ouvido dele, lambendo a orelha: vou meter, seu puto.
Ele pede: vem, me arromba.
Entrei fácil, ele deve dar muito ali, e nessa hora nossa plateia foi ao delírio, já passando a mão na gente e punhetando em volta. Meu puto abaixava o tronco enquanto levava meu pau na bunda, buscando paus para punhetar e mamar ali na frente. Bombei por um tempo e comecei a perceber que ia gozar. Avisei e ele pediu na cara. Abaixou na minha frente, tirei a camisinha e ele engoliu meu pau. Quando comecei a gozar ele tirou da boca para deixar o resto cair na cara. Bem puto. Antes que os coroas gozassem também, eu o puxei, beijei sua boca provando meu próprio gozo e agradeci. Fui pro banheiro me limpar (estava de terno), deixando ele ali com os coroas, talvez mamando todos para ganhar leite. Depois de gozar, tive aquele sentimento de culpa que em muitos acontece e saí rápido do cine, de volta à vida normal.
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