BY: betotraido01 Oi, antes de começar, sugiro que leia os contos Minha primeira vez como passivinho e Meu terceiro macho. Assim vai conhecer mais sobre como iniciei na vida de passivinho.
Sai do prédio com a cabeça a mil. Tinha dado novamente e sabia que o porteiro tinha certeza que eu estava lá para dar. Isso me deixou excitado e com vergonha.
Fui andando para casa com a bundinha dolorida e aquele gosto peculiar de mijo na minha boca. Não acreditava que havia deixado ele mijar em mim e, muito menos, que eu beberia tudo e ficasse excitada com isso. Cheguei em casa e fui direto para o banho. Precisava organizar minha cabeça e me masturbar, estava com muito tesão. Durante o banho peguei um pote e mijei nele para experimentar o gosto e fiquei com mais tesão ainda. Depois do banho fui dormir me sentindo culpada por estar dando o cuzinho, tomando mijo, ter deixado o macho colocar o pau dentro de mim sem camisinha, enfim, como estava descobrindo esse meu lado viadinho, senti o baque e chorei até dormir.
De noite conversei com uma menina que estava ficando. Queria comer uma mulher para tirar essas ideias de ficar dando para um macho sair da minha cabeça. Saímos e ela veio dormir na minha casa. Transamos duas vezes, comi o rabinho dela e gozei gostoso. Mas posso te contar um segredo? A cada metida, a cada beijo, chupada, gozada, eu só pensava que era eu levando rola. A transa toda foi como se eu estivesse dando e não comendo uma mulher gostosa. Eu era gay e não sabia, será? Ela falou que eu tava estranho num bom sentido, disse que tinha adorado a foda, mas eu não me sentia presente, eu estava em outro local, no mundo da imaginação, levando rola, eu era ela. Loucura isso, não acha?
O dia amanheceu e ela foi embora. Criei coragem e após o almoço estava de novo no prédio do meu terceiro macho. O porteiro me olhou e disse "voltou rápido, hein!" e foi logo interfonando. Se eu tava com vergonha no dia anterior, nesse eu apenas desviei o olhar e fiquei olhando para o chão enquanto o porteiro falava alguma gracinha. O portão abriu e eu subi direto para o sexto andar.
O macho me esperava como antes, pelado e de pau duro. Quando me viu já me puxou para um beijo e começou a arrancar a minha roupa. Como sabia que isso podia acontecer, tinha ido de bermuda e camiseta para facilitar o trabalho dele. Assim que fiquei peladinha como ele disse, ele me olhou e falou que estava surpreso de me ver tão cedo. Não tinha achado que eu voltaria. Depois deu uma risada quando viu que eu estava durinho.
Hoje ele não estava com pressa. Tinha a tarde toda para me usar como quisesse. E ele sabia que eu não me oporia. No dia anterior ele havia me colocado no sofá para mamar ele, mas hoje ele me fez ajoelhar e chupar enquanto ele falava ao telefone. Eu parecia um bezerro sedendo por leite, eu chupava com vontade, do jeito que eu gostava que as meninas me chupassem. Lambi da base até a cabeça, segurei forte, batia com a rola na minha cara, babei muito no pau dele. Ele, vendo meu empenho aproveitou, metia fundo para me ver engasgar, mandava eu olhar para ele com o pau na boca, me dava umas cuspidas e tapas na cara e meu pau babava de tesão. Devo ter ficado uns 15 minutos assim, minha boca doía de ter que ficar tão aberta.
Ele largou o telefone, me levantou, me beijou e enfiou um dedo dentro de mim, Dei um gemidinho de dor, estava sensível da metida de ontem. Ele disse que gostava de cu guloso e que tentaria ter dó de mim. Me apoiou no balcão da cozinha para eu ficar empinada e com o rabinho a mostra, viu que eu tava abertinha de ontem, pegou um gel e foi forçando aquele pau dentro de mim. Eu me lembrava da darkroom, afinal eu também estava de pé naquela ocasião. Nunca havia dado dois dias seguidos e me corpo acusou o golpe. Quanto mais ele forçava, mais doía mas eu não pedi para ele parar, só gemia e me contorcia para receber aquele macho, como a menina que comi na noite anterior fez comigo. Quando ele entrou ficou parado me beijando, eu parecia uma contorcionista me virando para beijar de língua. Foi nessa hora que me liguei que ele estava sem camisinha. Não tinha visto nenhuma por perto. Perguntei para ele que negou que estivesse usando. Pedi para tirar, mas como na noite anterior, ele pediu para ficar só um pouco sem e eu, como a menina que estava no quarto comigo, aceitei e pedi para ele não gozar dentro. Pergunta onde eu gozei na menina? Acertou, dentro dela e foi isso que ele fez comigo. Eu disse que ia parar antes, coisa e tal, mas só tirei meu pau do rabo dela depois de gozar gostoso. No fundo eu sabia que ele não ia tirar e nem parar depois de ter entrado. Me preparei para sentir um macho explodindo dentro de mim pela primeira vez. Acho que o fato dele meter sem capa deixou ele louco de tesão pois em 10 minutos ele gozou. O primeiro jato foi forte e senti me esquentando toda por dentro, o segundo senti junto com a estocada funda que ele me deu segurando minhas ancas. Depois dele me entreguei ao êxtase e fui sendo levada pelos gozo. Assim que ele gozou, mas ainda metendo em mim, começou a me punhetar e gozei gostoso na mão do macho.
Ficamos em pé por um tempo, eu apoiada e curvada no balcão e ele deitado em cima de mim dando metidinhas para tirar todo o leite do pau. Quando ele levantou e tirou o pau senti um vazio enorme, estava literalmente arregaçada e arrombada. Nessa hora começou a escorrer porra de dentro de mim. Ele gozava bastante. Estávamos cansados e ele me levou para cama onde me aconcheguei no colo dele enquanto ele acariciava meus cabelos. Cochilamos uns instantes e ele me acordou com o mesmo pedido do dia anterior, mas dessa vez soou mais como uma ordem. "Preciso mijar". Ele só disse isso e eu simplesmente sai do colo dele peguei o pau dele e coloquei na boca. Ele mijou gostoso, devagar para eu não sujar a cama dele. Assim que acabou ele me beijou e disse que eu era o melhor viadinho que ele tinha comido em muito tempo. Fui deitar no colo dele novamente mas ele mandou eu ficar brincando com o pau dele até endurecer pois ele estava com muito tesão e precisava meter.
Eu comecei a mamar ele mas estava com receio de levar vara de novo. Eu tava toda dolorida, a metida da tarde de ontem não tinha sido fácil, a de hoje, com o lado psicológico ferido pela trepada sem camisinha, tinha me deixado muito sensível. Tentei argumentar enquanto chupava, mas ele disse que fazia tempo que não gozava dentro de um cu e não ia perder a chance, vai que eu não voltasse mais. Mal sabia ele que eu voltaria muito em breve.
Para minha surpresa o pau dele ficou duro bem rápido e ele não perdeu tempo, me colocou de franguinho e meteu. Para ele foi fácil, meu rabinho estava aberto e cheio de porra, ou seja, nem precisava forçar, era só meter. Já do meu lado precisei de muita força, coragem e submissão para aguentar mais uma vez. Lembro como se fosse hoje dele me fazendo implorar para ele me comer sem camisinha. Ele parou na porta do meu cuzinho, minhas pernas abertas, um dedo na minha boca para eu chupar, outro no meu rabo. Ele vira e fala, pede para eu te comer sem capa, pede. Eu só gemia, mas um tapinha na cara me fez dizer, pode me foder sem capa e goza em mim de novo. Mal falei e ele meteu de uma vez só. Quem já deu sabe como dói quando um macho mete de uma só vez. Ele meteu e caiu em cima de mim e ficou metendo. Não aguentei e chorei um pouco. Com essas lágrimas confirmei minha teoria. Macho enlouquece com viadinho chorando na rola dele. Ele me beijava, e me fodia mais rápido e gozou na sequencia. gozou bastante de novo. Dessa vez ele tirou logo o pau de dentro e levantou me deixando sozinha na cama. Me encolhi toda para tentar parar de sentir dor. Fiquei assim um tempo, acho que adormeci. Depois de um tempo ele me acordou com um lanche na cama, pediu desculpas por ter me fodido daquela maneira. Ele não tinha resistido e perdeu o controle, sedendo aos instintos primitivos. Eu, obediente e passivinha que me tornei, disse que estava tudo bem. Aquela reposta deixou ele feliz. Na mesma hora ele se levantou parando com o pau na minha cara e disse que precisava mijar de novo. Eu só abri a boca para satisfazer meu macho. Depois de acabar conversamos na cama mais um pouco, ele me deu o telefone dele e pediu para me ver de novo no final da semana. Eu falei que ia ver e ligava para ele depois. Por dentro estava alegre por ele querer me ver de novo. Precisava ir embora pois já estava tarde, automaticamente fui me vestindo e sai depois de um beijo delicioso. Fui para casa sem conseguir pensar em nada. Cheguei, tomei banho e dormi, sem forças para mais nada.
Precisava colocar muita coisa em ordem na minha cabeça. Não estava dando conta desse lado submisso e passivo.
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