BY: betotraido01 Esse conto é sobre minha primeira vez sendo passivo com outro homem.
Eu sempre me interessei por mulheres, nunca pensava em homens. Talvez nunca fosse uma palavra muito forte. Nas minhas fantasias, mesmo na adolescência, incluia sexo com homem e gozava muito com isso. Isso durou até meus 20 anos.
Foi nessa fase que criei coragem para experimentar e depois de muitas conversas em chats de bate-papo, escolhi um clube gay que tinha dark room para conhecer.
Estava decidido a ir até a boate e me entregar ao meu lado fêmea e dar para um cara legal. Era por volta das 22h, eu estava meio ressabiado em entrar, morrendo de vergonha das pessoas da rua me vendo entrar e quando cheguei à recepção o atendente pediu o documento olhou, e disse: "A casa tem o bar no primeiro andar, e a dark room em cima. Aqui está a camisinha e o gel. Aproveite!". Me sentia no submundo. Ao entrar naquela porta, fui tomado por um misto de excitação, curiosidade e prazer. Era a primeira vez que entrava num lugar que só tinha homem, nenhuma mulher ali dentro. Eu que entrava nas baladinhas para ir atrás das mulheres estava me sentindo uma. Eu estava ali para ser caçado, tinha bem certo que eu só queria ser passivo, não queria ser ativo de jeito nenhum.
Eu vestia a clássica combinação, calça jeans, camiseta e tênis. Queria ser discreto mas ao mesmo tempo, notado.
Quando entrei já me deparei com o bar, música rolando, vários caras sentados no balcão. Como bom curioso quis explorar o local. O que me chamou atenção foi a pouca luz no ambiente. Isso me fez encostar numa parede por alguns instantes para me acostumar.
Prossegui na minha descoberta, no final do bar ficava o banheiro, parecia uma sala, um monte de cara em pé, uns se agarrando, outros só olhando e eu apenas analisando. Logo um homem pegou no meu braço e, como um menino assustado, fugi e fui ver o que mais havia ali. Depois desse tour pelo térreo, só me faltava subir a escada e conhecer a excitante dark room. Antes de subir a escada parei no bar e pedi um refri. Sim, na época eu não bebia nada com álcool. Com meu refri em mãos ganhei minha primeira apalpada na bunda, que me fez dar um pulinho. Confesso que morri de vergonha.
Comecei a subir os primeiros degraus. A escada era mais iluminada que o restante do clube. Fui subindo e os olhares se tornavam mais atrevidos. No segundo andar, quando acabava a escada tinha um corredor com uma porta no fundo. Esse corredor tinha homens conversando e se pegando nos dois lados. Era estreito e foi inevitável não acabar me esfregando em alguns corpos bem calientes.
A poucos centímetros estava a famosa dark room. Como me imaginei naquela sala, quantas vezes me masturbei sonhando com esse momento. Será que eu teria coragem de realizar essa fantasia de muitos anos? Eu estava excitado, muito excitado. Joguei minha latinha fora e entrei. Como um garoto curioso me encostei numa parede e fiquei observando o que rolava lá dentro. Cabines abertas, fechadas, com buracos, banheiro sem divisória nenhuma, e um cheiro de sexo delicioso no ar.
O primeiro cara me chamou para ir para uma cabine com ele, não tive coragem. Pouco tempo depois chegou um cara menor que eu. Deixa eu me descrever, tenho 187m, 73kg e branquinho. O macho que veio falar comigo já chegou chegando. Não me deu tempo de falar nada. Ele deveria ter 1,70m, gordinho e muito safado. Detalhe, deveria ter uns 50 anos. Ah, parei em como ele chegou em mim. Vamos lá que isso definiu a noite toda.
Ao contrário do primeiro cara que veio todo delicado, ele chegou com uma mão direto na minha bunda e a outra no meu pescoço me beijando. Me senti literalmente um virgenzinho. Ele me beijou o pescoço enquanto apertava minha bunda, lambeu minha orelha, olhou no meu olho e disse, hoje você é minha. Eu não tive tempo de reagir. Será que eu queria reagir? Tenho certeza que não.
Depois do beijo ele me segurou pela mão e disse que a primeira cabine que abrisse seria nossa. eu tentei soltar a mão para não parecer tão facinho. Ele só me olhou com cara de mandão e disse, você é minha hoje. Eu abaixei a cabeça e segurei forte na mão dele. Esse foi o sinal que ele precisava. Eu estava entregue.
Entramos na cabine e, para minha surpresa, era bem clara. o macho me olhou e perguntou se era minha primeira vez, eu assenti com a cabeça. Ele deu uma risada e disse que tinha tirado a sorte grande. Perguntou de novo se eu era virgem mesmo e quando fui balançar a cabeça ele me segurou, me beijou e mandou eu conversar com ele ao invés de só balançar a cabeça.
Nesse momento começamos a conversar. Na segunda pergunta ele me olhou e perguntou por que eu ainda estava vestida, sim ele usou o termo no feminino. Eu perguntei o que ele queria. Ele riu e disse que eu era mais inteligente do que isso. Me olhou fundo nos olhos e disse, hoje vou de foder todinha e como é sua primeira vez, quero te fazer minha putinha. Eu já estava sem roupa, apenas de tênis, quando ele me chamou de putinha. Meu pau deu um pulo de tanto tesão que eu tava. Foi a deixa para ele me empurrar para baixo.
Nunca tinha ficado de joelhos para um macho. Quem já ficou sabe como é a sensação. Eu peladinha como ele tinha mandado, de joelhos, na altura do pau dele, é algo muito excitante. Meu pau estava duro que nem pedra e ele me disse que eu não podia tocar no meu pintinho de jeito nenhum, só quando ele mandasse. Eu descobri que minhas fantasias eram reais. Além de passivo eu estava me descobrindo submissa. Estava adorando aquela situação e nem tinha visto o pau dele ainda.
Voltando, eu estava ajoelhado na frente dele, aquela cena de filme pornô mesmo, olhando para ele com carinha de safado. Um detalhe antes de continuar, nas outras cabines tinha muita gente transando, gemendo, enfim, o som ambiente era muito estimulante.
Sem ele falar nada, desabotoei a calça dele, abaixei devagarinho e fui vendo o pau dele durão pulando da cueca. Enquanto eu tirava a calça, ele se apoiava nos meus ombros para levantar os pés e, nessa hora, esfregava o pau na minha cara. Que sensação foi aquela, lembro até hoje. Um pau duro, de macho, esfregando na minha cara. Dei um beijinho sobre a cueca, foi o primeiro tapinha que levei na noite. Ele me segurou pela cabeça e mandou eu tirar logo a cueca dele. Nesse tapa lembrei das várias histórias em quadrinho que já tinha lido, como Valentina e outras, onde os temas eram de SM. Eu gosto desse tema, esse lado submisso estava muito aflorado nesse dia. O engraçado é que com mulher nunca tinha feito nada do gênero. Agora com outro homem estava entregue.
Tirei a cueca dele bem obediente. Finalmente vi o pau do meu primeiro macho. O pau que ia me pegar pela primeira vez. Era bonito, tamanho ideal, pele cobrindo a cabeça que era grande e a grossura era bem maior que o meu. Me assustei um pouco, mas não tive tempo de nada. Na hora ele pegou minha cara e começou a esfregar no pau dele dizendo que eu precisava ficar com cheiro de rola, que eu precisava sentir o tesão do macho que ia me "arregaçar" como ele mesmo disse. Toquei no meu pau para bater uma punheta de leve e recebi o segundo tapa, dessa vez mais forte. Quase gozei nessa hora. Estava com muito tesão. Depois de esfregar o pau na minha cara ele só disse "abre a boca" e começou a esfregar a cabeçona nos meus lábios, me mandava dar beijinhos passar a língua e o principal, não raspar os dentes na hora de chupar.
Eu já estava me sentindo a verdadeira putinha, segurei o pau, beijei como eu gostava que as meninas fizessem em mim, lambia de baixo para cima, batia na minha cara e a submissão de estar ajoelhado aos pés do meu macho, nem sei como descrever. Quem já passou por isso deve me entender. Coloquei na boca, ele deu uma metida de leve e mais uma tapa na cara. Sim, eu tinha raspado o dente no pau dele.
Fiquei mamando ele por uns 10 minutos, não lembro bem, perdi a noção do tempo, mas no final estava chupando gostoso como ele queria, sem raspar o dente. Ele meteu fundo na minha garganta várias vezes só para me fazer engasgar. Eu tava adorando e ele sacou que isso era minha fantasia. Ele deu um suspiro e disse que eu tava pronta para levar vara. Me levantou, me beijou, apertando minha bunda, começando a dedar meu rabinho virgem. Lógico que eu mamei todos os dedos dele para molhar bastante. Nesse momento ele me tratava com muito carinho. Me chamava de princesa, me elogiava, pedia para eu escolher o dedo que ia entrar em mim, enfim, estava muito gostoso. Depois de me dedar com todos os dedos e já estar colocando 2 de uma vez ele disse, agora é a hora. Gelei, os dedos entravam fácil, mas eram apenas dedos, com dois lá dentro já incomodava, imagina aquele pau com aquela cabeça grande? A única coisa que me lembrei foi das vezes que comi a bundinha de uma namorada, ela sempre reclamava e agora era eu que tava com medo.
Meu macho experiente percebeu meu exitamento e ganhei outro tapa, o mais forte da noite, na bunda. Ele segurou nos meus braços e falou que só ia sair daquela cabine depois de meter no meu rabo. Eu fiquei com medo mas fui traído pelo meu pau que dava pulos e babava. Foi a primeira vez que ele me tocou. Segurou no meu pau e disse "você tá toda durinha, quer dar essa bunda mais do que eu quero comer". Acabou de falar e foi me virando para a parede, outro tapa e mais uma ordem, "empina esse rabo pro seu macho". Eu estava bem obediente, excitada com tudo aquilo, curtindo ser submissa e dominado pelo macho mais velho. Que tesão estava sentindo!
Quando ele me pegou pela anca, lambuzou meu reguinho com o gel e começou a pincelar o pau na minha bundinha mil coisas passavam pela minha cabeça. Culpa, vergonha, medo, eu finalmente estava sedendo aos meus instintos e me entregando para um macho e, ainda por cima, estava adorando cada segundo. Com o estalar de mais um tapa na bunda recuperei os sentidos. Ele deu mais uma ordem, abaixa e empina mais, foi o que ele disse. Curvei mais ainda na parede, meu peito estava encostado na parede fria. Ele beijava meu pescoço, falava que ia arrancar meu cabacinho, beliscava e puxava meus peitos e me mandava gemer, gemer que nem puta, que nem cadela, que nem bichinha que era o que eu era. E eu gemia, fazia tudo que meu macho mandava. Uma forçada a mais e a cabeça entrou. Eu dei um pulo para frente, mas não consegui tirar o pau dele de dentro de mim. Ele riu e perguntou aonde eu pensava que ia enquanto me espremia na parede. Ficou parado com o pau dando leves pulsadas no meu rabo. Doía, ardia e ele ainda mandava eu apertar o cu, o que doía mais. Disse que não ia aguentar e levei mais um tapa. Ele deu mais uma risada e disse, já te falei que só saio daqui depois de gozar aí dentro. Ele pegou no meu pau que estava bem molinho e disse "sabia que era uma bichinha esperta. Quando um macho fode um viadinho, só o pau ativo fica duro". Acabou de falar isso e foi metendo mais um pouco até entrar inteiro no meu cuzinho empinado.
Depois que ele entrou tudo, ficou me beijando enquanto eu tentava me acostumar com aquilo tudo enterrado no meu rabinho. Por um instante me arrependi de estar me submetendo aquilo. Só que, como boa putinha que eu sou, foi só ele me apertar, dizer que eu era gostosa, que meu cuzinho era uma delícia, que minha pele era macia e que eu era muito corajosa por aguentar um pau como o dele na primeira vez, os beijos dele, os beliscões nos meus peitos, foram me dando tanto tesão que, involuntariamente (ou não) comecei a rebolar no pau dele. No começo lentamente, e depois com mais vontade.
Foi a deixa que ele precisava para voltar a meter e quanto mais ele metia mais eu gemia. Aquilo foi deixando ele doido de tesão que ele começou a meter como seu eu estivesse acostumada. Doía bastante, eu pedia para ele parar, gemia baixinho e não adiantava. Posso fazer um comentário? Era a mesma coisa quando eu tava comendo uma menina e ela pedia para parar porque tava doendo. Não adiantava ela falar. Pelo contrário. Quanto mais ela falava, mais eu metia e logo gozava satisfeito. Era um lance de dominador sabe. Tipo só paro quando eu gozar, começou agora aguenta que eu tô quase acabando. Foi assim, só que eu era a menina dessa vez e o macho foi o macho. Me fodeu até gozar. Quanto mais eu pedia para ele parar mais ele bombava e gozou gostoso me dando mordidas no pescoço, nas costas e tapas na bunda. Quando ele terminou eu me sentia aliviado e muito feliz por ter dado prazer para um homem, o meu primeiro homem.
Ele ficou um tempinho dentro de mim, tirou o pau, me virou e me beijou, mandou eu ajoelhar e tirar a camisinha dele para ver quanto ele tinha gozado. Assim que tirei a capa ele pegou minha cabeça e esfregou o pau na minha cara, mandou eu abrir a boca para limpar tudo. Fiquei sem reação mas não resisti a experimentar o gosto de porra de macho. Era bem diferente da minha que já havia tomado várias vezes. Depois que limpei ele se vestiu e me mandou gozar. Lembra que eu tava de pipi mole enquanto ele metia? Foi só mamar que meu pau cresceu. Ele enfiou dois dedos no meu rabinho enquanto eu punhetava. Mandou eu gozar na mão e tomar minha porra. Depois que gozei ele me beijou e saiu da cabine. Morri de vergonha pois na hora que ele abriu a porta tinha um monte de cara do lado fora e eles sabiam que eu tinha dado gostoso, afinal o macho saiu e a bichinha pelada era eu. Um cara até entrou na cabine e fechou a porta, mas isso eu conto outro dia.
Foi assim que perdi meu cabacinho. Hoje morro de tesão nessa história. E você, gostou? Deixa seu comentário pois esse foi o primeiro conto que escrevi aqui.
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