O Flanelinha - Parte 1


BY: kixx40 O FLANELINHA - Parte 1

Dia quente, parei o carro no sinal na primeira fila. Vi de longe a figura muscular do flanelinha com a típica garrafa com água numa mão e o pano para limpar o parabrisa na outra. Devia ter uns 20 anos, de bermuda larga e camiseta apertada que junto com o suor deixava à mostra um corpo definido. Ele se aproxima com um sorrisão no rosto para conquistar pela simpatia os motoristas e ganhar alguns reais para passar o dia. Moreno, cabelo curto, sorriso largo e pelo pouco que pude ver até aquele momento, o volume na bermuda folgada indicava um puta pau. Como eu estava na primeira fila do sinal, eu fui o primeiro que ele se aproximou. Ia dizer para ele não limpar o parabrisa, sempre aquela encheção de saco, mas na última hora ao vê-lo mais de perto mudei de ideia e fiz sinal de positivo com o polegar, que ele podia ir em frente e limpar o parabrisa. Ele disse com uma voz forte “Beleza doutor! Melhor limpeza que o Sr vai ter na vida!”
Que delicia foi assistir aquela limpeza, para mim o tempo parecia estar acontecendo em câmera lenta. Sorte que o sinal era de 3 tempos (demora mais) num cruzamento de várias vias. Após o esguicho de água no vidro, ele se debruçou sobre o parabrisa para atingir os locais mais longe e nesse movimento a camisa apertada levantou deixando a mostra um tanquinho digno de malhador de academia. Mas isso ainda não era o melhor. O melhor era que mais de perto pude ver que o safado estava sem cueca e com a bermuda solta e o movimento dele de limpar o vidro, ficava balançando aquele pau bem na minha frente. Essa visão me deu uma coragem que nunca tenho e pensei comigo mesmo que precisava ver ele pelado, agarrar, chupar e tudo o mais que um pau grande merece. Sou casado, mas nessa hora nem pensei nisso, o tesão falou mais alto.

Quando ele terminou a limpeza, se dirigiu a mim para receber a gorjeta. Baixei o vidro e me enrolei um pouco mexendo na carteira para ele ficar um pouco mais ali do meu lado, a altura do pau dele bem na altura da janela do carro, não consegui desviar o olhar. Para impressionar peguei uma nota de R$10 e entreguei a ele. Ele quase não acreditou! “Tem certeza amigo? Muito obrigado!” abriu novamente o sorrisão branco. Sabia que o sinal ia logo abrir então respondi rapidamente “Sim, gostei do serviço e PRINCIPALMENTE do pacote no meio das tuas pernas!” Confesso que não sei como tive coragem de falar aquilo. Quem me conhece sabe que sou bem reservado e discreto, mas ao ver aquele macho naquela situação disparou uma loucura por sexo que era novidade para mim. Meu pau já começava a dar sinais de vida na minha cueca. Ele não esperava aquela resposta, com certeza, me olhou meio sem saber o que fazer eu acho, ou se eu estava brincando. O sinal abriu e começou a buzina dos carros atrás de mim. Eu tinha que andar com o carro logo, mas não sairia sem antes conseguir algum contato dele. Ele olhou para mim já com uma cara meio de safado já sabendo onde essa história podia chegar e falou rapidão: “Faz a volta e passa aqui novamente para conversarmos direito!” Fiz apenas um sinal que sim com a cabeça e finalmente andei com o carro. Atrás de mim a fila de carros imensa, mas nem dei bola, só me importava que ele tinha dado um sina verde! Olhei pelo espelhinho e observei que ele ficou olhando para o carro se afastando. Será que ele ficou imaginando se eu iria voltar? Eu tenho 30 anos, corpo normal, descendente de italianos e olhos claros, mas acho que não era beleza física que ele estava procurando e sim a continuação dos 10 reais que dei a ele.

A resposta dele fez meu coração bater super rápido, confesso que não esperava essa possibilidade. Pensei que ele ia me mandar longe, me chamar de veado ou algo parecido, mas não. Com certeza ele sabia que de onde saiu os R$10 podia sair mais. Meu coração continuava a mil, meu pau continuou a ficar duro somente pensando na possibilidade de uma transa com aquele macho delicioso. Na hora pensei que precisava voltar naquele sinal e falar com ele, sem arrependimento. Segui em frente até encontrar um retorno. Era uma avenida movimentada, demorou um pouco. Ao fazer o retorno pensei novamente sobre a situação toda. Sabia que se voltasse lá certamente iria rolar alguma coisa. A putaria falou mais alto e tomei a decisão de seguir em frente e ver até onde ia essa história.

Para chegar e falar com ele com calma não ia poder ser no sinal novamente. Ali o movimento de carros impedia conversar. Pensei em estacionar perto e caminhar até ele. Isso iria me expor na frente de todos os carros parados no sinal, eu bem arrumado conversando no sinal com um flanelinha desempregado. Mas pensei foda-se! Para transar com aquele cara faria qualquer coisa fora do comum.
Estacionei e fui me aproximando caminhando, observando de longe a rotina dele, de espera do sinal fechar, oferecer o serviço aos carros parados no sinal e esperar para alguém dizer que sim. Na verdade a maioria dos carros diziam que não queriam, outros poucos ofereciam algumas moedas mais para se ver livre dele do que pelo serviço. Entendi melhor porque meus 10 reais causaram tanta satisfação para ele. De repente ele precisaria de quase 2h para juntar essa quantia. Me aproximei ainda mais e me senti muito envergonhado, o que eu iria dizer? Será que ele iria me reconhecer? Mudei de tática e fiquei na calçada (ele ficava parado naqueles canteiros centrais que dividem as avenidas em duas pistas) na linha de visão dele e fiz sinal para ele vir conversar. Ele me viu logo e pelo jeito me reconheceu. Quando o sinal fechou ele veio caminhando naquele jeito seguro que somente esses machos de pau grande tem. Ia caminhando e ajeitando o pau por cima da bermuda. Talvez ele estivesse também ficando de pau duro como eu já estava.

“Ôpa doutor, tudo bem? Queria falar comigo?” , ele perguntou me olhando direto nos olhos. Olhei mais uma vez para o meio das pernas dele e pude ver que sim o pau dele tinha aumentado desde a última vez que tinha olhado. Ele percebeu meu olhar e falou, antes que eu respondesse: “Ah sim, você falou algo sobre meu pacote, né? Esse aqui?” e pegou forte seu pau e bolas juntos por cima da bermuda mesmo para eu ver o tamanho. Sorte que não tinha ninguém perto na calçada. Fiquei com medo dele ser violento, mas respondi: “Sim, seu pacote é....como dizer...inesquecível. Queria ver por completo e com calma. O que você acha?” tive coragem de perguntar. Ele se aproximou ainda mais de mim para me intimidar, tínhamos mais ou menos a mesma altura, mas ele era mais forte. “E quanto você acha que vale o ingresso para ver meu pacote e mais um pouco?” ele perguntou sorrindo com aquele mesmo jeito safado que ele já havia sorrido no sinal. Na hora me deu um branco de quanto eu deveria oferecer, mas pior foi que comecei a ficar com medo dele me assaltar ou algo assim. Pensei que R$100 estaria bom considerando quanto ele deveria juntar por dia como flanelinha num sinal. Falei para ele: “100 reais, o que você acha? Mas o espetáculo tem que ser inesquecível!” tive coragem de acrescentar e me despreocupei com o possível assalto. Ele assobiou de espanto e disse: “100 reais? Pode deixar que o espetáculo será mesmo inesquecível senhoria, você não vai se arrepender, e se tudo der certo vai querer outra vez!” Não tínhamos nem feito nada ainda e ele já estava falando de outra vez, achei que era um bom sinal. Ter uma foda fixa com aquele cara iria ser uma felicidade, mesmo pagando. “Como fazemos?” ele perguntou, “onde está seu carro? Sabe onde quer ir?” Sorte que eu era familiarizado com a vizinhança e conhecia um motel não muito longe onde poderia ir com ele. Respondi: “Sim, sei sim, um motel aqui perto.” Ele me olhou novamente com tesão e disse “Vamos lá então conhecer meu espetáculo!” Fomos caminhando lado a lado e ele puxou assunto sobre o que eu fazia essas coisas. Desconversei um pouco pois não queria que ele soubesse demais de mim. “Você trabalha sempre nesse sinal?” ele respondeu que pouco tempo, ele disse que trabalhava numa empresa comercial de boy, mas tinha sido demitido por causa da crise. Pelo papo ele parecia um cara legal, sem sacanagem. Claro que ele tinha um charme natural que alguns homens tem e que atraem para o sexo, tanto homens quanto mulheres. Perguntei a ele se ele já havia transado com homem e ele respondeu que sim. “Gosto muito de sexo, e não me preocupo muito com quem é, desde que role tesão tá valendo” “E você acha que vai rolar tesão entre nós?” perguntei meio preocupado, não queria uma foda mecânica apenas pelo dinheiro, queria algo mais. Ele deu um tapa de leve na minha bunda e respondeu: “Pode ficar tranquilo branquinho, já rolou sim um tesão desde que te vi no sinal, fiz de propósito aquela limpeza demorada no seu parabrisa para ver se você se amarrava na minha!”

Ao entrarmos no carro ele se espreguiçou no banco do passageiro e moveu o banco bem para trás. Abriu bem as pernas e se acomodou. Fiquei olhando e ainda não acreditava que aquele tesão estava ali comigo. Coloquei a mão na coxa dele e apertei, senti uma musculatura dura. Minha mão foi subindo por baixo da perna da bermuda e encontrei a cueca e por fim o pau dele que já estava bem duro. Tirei a pontinha do pau dele pela perna da cueca e da bermuda e ia até o meio da coxa. Só a cabeçona de fora. Nossa, pensei, que pau enorme e delicioso. Apertei de leve e ele de olhos fechados quase deitado no banco do carro gemia. “Isso branquinho, bate uma punhetinha prá mim, bate! Faz tempo que não transo com um carinha e tô bem louquinho prá comer teu cuzinho rosa.”

CONTINUA



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