BY: Thunder Depois daquele encontro maravilhoso com Rebecca, eu fiquei extasiado por alguns dias, ao mesmo tempo que minha mente tentava compreender o que estava acontecendo comigo; surpreendi-me imaginando qual era a minha verdadeira inclinação sexual …, mas, querem saber …, depois de algum tempo decidi desencanar …, afinal, Rebecca tinha se tornado uma pessoa especial para mim …, muito especial.
Tão especial que eu não era capaz de parar de pensar nela. Contive meus instintos de procurá-la, pois não queria que ela me visse como um assediador barato, querendo usufrui dela como quem o faz com um objeto. Rebecca se tornara mais que isso para mim.
Em vários momentos, ensaiei enviar-lhe uma mensagem pelo what's, mas, em todas elas me quedei inerte, incapaz de invadir a privacidade dela de uma forma deselegante e inoportuna. Todavia, depois de muita resistência, me rendi ao desejo de tornar a vê-la. Enviei uma mensagem perguntando se ela gostaria de almoçar comigo. E, ao invés de uma resposta, recebi uma ligação …, uma ligação dela!
-Pensei que você jamais me convidaria! – disse ela com um tom de voz doce e jocoso – Aliás, eu pensei que você não queria mais saber de mim …
-Impossível! – interrompi de plano – Eu não consigo parar de pensar em você …, acho que você me enfeitiçou!
-Você não sabia que eu tenho poderes mágicos? – brincou ela – Mas, agora eu quero saber quando iremos almoçar …
-Amanhã! – respondi sem deixá-la prosseguir – Te apanho onde?
-Pode ser aqui, no meu trabalho – respondeu ela – Te espero por volta das treze horas, ok?
-Combinado! – completei.
Quando desliguei o telefone, percebi que todos à minha volta haviam percebido minha felicidade com aquela ligação telefônica
No dia seguinte, eu e Rebecca nos encontramos; ela estava linda em um vestido branca cujo decote generoso deixava meus pensamentos perdidos em desejo. Suas pernas bem torneadas e seu sorriso inebriante pareciam me hipnotizar, pois durante todo o decorrer do almoço eu não conseguia tirar os olhos dela. E houve um momento que ela me surpreendeu mais uma vez.
-No que você está pensando? – disse ela com voz aveludada – Será que você está pensando em mim?
-Rebecca – respondi eu sem titubeios – Eu não consigo parar de pensar em você!
Ela não se conteve, e deu uma risada solta e gostosa. “Adorei isso!”, disse ela, enquanto sua mão deslizava por baixo da mesa, acariciando minha coxa. Querendo encurtar a conversa, perguntei a ela se havia alguém em sua vida. Ela baixou a cabeça e permaneceu eu silêncio por alguns minutos. Preocupado estendi minha mão até o seu rosto e, segurando seu queixo, fiz com que ela me encarasse. Seus olhos estavam marejados. Fiquei extremamente triste e quis saber se a pergunta havia lhe ofendido.
-Não, meu amor – disse ela com voz embargada – Você não me ofendeu …, é que …, faz muito tempo que aprendi a ser uma pessoa só …, especialmente porque quem se aproxima de mim, acaba me ferindo …, são interesseiros, aproveitadores e gente sem decência.
Fiquei sem palavras. A voz de Rebecca denunciava seu estado de frustração por não ter alguém ao seu lado …, aquilo me tocou profundamente.
Ofereci-lhe meu lenço e depois que ela se recompôs, propus conversarmos sobre coisas mais amenas. E ao final do almoço, eu a deixei em seu trabalho. Antes que ela saísse do meu carro, eu segurei seu braço e puxei-a para mim. Nos beijamos ardorosamente. “Fique sabendo, Rebecca, que eu quero fazer parte de sua vida …, se você quiser também”, sussurrei em seu ouvido. Rebecca sorriu para mim e se despediu.
No final da tarde daquele mesmo dia, recebi um what's dela. Era uma foto dela, nua, abraçando um ursinho de pelúcia e com a frase: “Agora, é você que está me enfeitiçando!”. Enviei um emoticon apaixonado para ela, com os dizeres: “acho que ambos estamos enfeitiçados um pelo outro!”.
Na noite que se seguiu, dois acontecimentos me deixaram ainda mais confuso. O primeiro foi minha falta de tesão para trepar com minha mulher …, não foi algo frustrante, mas, mesmo assim me deixou confuso. A segunda, ocorreu durante a madrugada. Acordei sem qualquer razão, como se o sono tivesse, simplesmente, desaparecido. Levantei-me e desci até a sala de estar. Foi quando dei por mim que meu celular estava ligado e a tela piscava.
Fui até ele e vi que era uma mensagem de Rebecca; Era outra foto dela, nua, sem o ursinho, sentada no sofá de sua sala e exibindo sua rola em plena ereção. “Tô te querendo!”, era a frase que enunciava a imagem. Imediatamente, fiquei excitadíssimo com aquela mensagem e tive ímpetos de sair no meio da madrugada e ir ter com ela!
Não consegui mais dormir e assim que o dia raiou eu estava me dirigindo para o meu trabalho. No meio do trajeto, instintivamente, peguei meu celular e liguei para Rebecca. Ela atendeu de pronto e assim que ouviu minha voz, alegrou-se pela surpresa logo pela manhã. Disse a ela o que acontecera durante a noite anterior e ela ficou extasiada. “Porque você não vem até aqui …, estou nua, deitada no sofá e sem vontade de trabalhar”, foi o convite que ela me fez …, e, em poucos minutos, eu estava me dirigindo para a casa dela.
Mal tive tempo de tocar a campainha, pois Rebecca estava a minha espera. Ela me puxou para dentro e nós nos agarramos em beijos enlouquecidos de desejo. Peguei sua rola dura com uma das mãos, massageando-a com vigor. Não demorou muito para que ela me ajudasse a ficar nu, e, imediatamente, retornamos aos beijos e carícias sem limites.
Sem aviso, Rebecca me empurrou contra o sofá e caiu de boca na minha rola, chupando e lambendo vigorosamente.
-Espera, meu amor! – supliquei quase sem ar – Eu também quero te chupar.
No momento seguinte estávamos fazendo o mais incrível sessenta e nove. Rebecca era muito carinhosa e cuidadosa, pois, se assim não o fosse, ela poderia me sufocar com aquela rola descomunal. Foi uma sessão sensual, excitante e impossível de esquecer …, e quando gozamos, juntos, foi uma explosão de jatos de esperma, lambuzando nossos rostos e corpos suados. Deixei que a rola de minha parceira amolecesse dentro da minha boca e fiquei usufruindo de seus gemidos baixinhos e seus comentários desordenados e carregados de paixão.
Depois de algum tempo, corremos para o banheiro e tomamos uma ducha, juntos, aproveitando para trocarmos carícias e beijos ainda mais quentes e descontrolados. Nos enxugamos e, um pouco exaustos por tanta excitação, nos quedamos no sofá, ouvindo “love is in the air”, sem nos importarmos se era brega ou não. Rebecca tomou minha rola com uma das mãos e ficou brincando com ela; aquilo foi tão natural e excitante que eu comecei a fazer o mesmo com a dela que, em poucos minutos, deu sinais de que estava pronta novamente.
Obstinado, eu me concentrei nos seios de Rebecca; eles eram lindos, redondos e empinados, e mesmo ante o fato de serem esteticamente produzidos, tinham uma naturalidade arrebatadora. Segurei um deles com minha mão e abocanhei o mamilo redondo e intumescido, cujo bico parecia uma frutinha madura. Chupei-o com a cautela de um macho gentil, mas sem perder de vista a ansiedade adolescente.
Rebecca gemeu, e deliciou-se enquanto eu alternava os mamilos em minha boca e lábios. Aproveitando o clima, fui descendo minha boca, até encontrar a rola pulsante de minha parceira.
Quando comecei a chupar aquele mastro, Rebecca acariciou minha cabeça e pediu que eu fosse gentil como sempre, mas intenso como jamais fui. Obediente, deixei que a glande dela, roçasse minha glote, simulando uma boceta apertadinha. Rebecca gemeu mais alto e começou a puxar e empurrar minha cabeça em um sobe e desce infinito. Eu nunca, em minha vida, fui capaz de imaginar que algo assim pudesse acontecer; e o mais curioso é que era eu quem estava no comando! Eu controlava a vontade e o tesão de minha parceira.
Por mais que ela quisesse, era eu quem determinava o ritmo do sobe e desce, parando sempre que eu quisesse para provocá-la e excitá-la ainda mais. Rebecca me pertencia mais que qualquer mulher já pertencera a um homem. Ela era minha de corpo, alma e espírito e minha boca conclamava seus gemidos, suspiros, respirações entrecortadas e, finalmente, o orgasmo, vigoroso, intenso, quente e viscoso.
Deixei-me lambuzar pelo esperma de minha parceira e depois procurei sua boca para nos beijarmos ardorosamente. Foi algo tão insólito que, enquanto nos beijávamos, eu sentia minha rola pulsar ensandecida, pedindo para receber um minúsculo quinhão que fosse de todo aquele prazer. Rebecca pareceu perceber o clamor do meu sexo e, languidamente, virou-se de costas, oferecendo seu traseiro para meu deleite.
Apreciei aquele pedaço roliço do paraíso, e posicionei-me para tê-lo inteiramente para mim. Penetrei com um único movimento, fazendo minha parceira gemer, contorcer-se e jogar seu traseiro contra minha rola. Nossos movimentos sincronizaram-se de plano, em um vai e vem mais que perfeito. Copulávamos como dois amantes entregues à própria insaciedade. Não havia mais tempo, espaço …, apenas nós e nosso idílio carnal e espiritual.
Fodemos até o limite de nossa energia vital, e quando o orgasmo sobreveio, foi tão poderoso que nos fez gemer e gritar como dois loucos dominados pelo mestre invisível do prazer e do desejo. Enquanto tentávamos, de todas as formas, recuperar o mínimo de energia, sentimos um torpor invadir nossos corpos, obrigando-nos a cair em um sono profundo e necessário.
-Vamos, meu amor – a voz de Rebecca parecia ecoar dentro de um túnel – Você precisa acordar e ir para seu trabalho.
-Não! – respondi ainda sonolento – Não quero …, quero ficar com você …
-Eu adoraria a ideia! – observou ela dócil e suave – Mas, meu amor, você precisa ir …
-Posso te perguntar uma coisa? – indaguei eu, tentando vencer a sonolência.
-Claro, meu amor – respondeu ela carinhosamente – O que você quiser.
-Quer ser minha namorada? – a frase soou meio idiota, meio infantil.
Rebecca gargalhou gostosamente e enquanto acariciava minha cabeça, respondeu com uma vitalidade arrebatadora.
-Mas, eu já não sou sua namorada? E serei, enquanto você me quiser …, apenas te peço uma coisa, meu amor.
-Peça o que você quiser – respondi eu olhando para aqueles olhos faiscantes.
-Quando você se cansar de mim – disse ela com voz insegura – Diga isso para mim …, eu vou compreender.
-Acho que você não entendeu! – disse eu, encarando-a com seriedade – Eu quero te namorar para sempre! Rebecca olhou para mim com os olhos marejados e nós nos beijamos apaixonadamente.
E foi assim que um sonho teve início.
Tweet
Conto Anterior
O reencontro (Parte 1)