BY: Thunder As horas seguiram seu curso e quando dei por mim a noite tinha dado lugar à madrugada. A sala do apartamento de Rebecca estava iluminada apenas pelo pequeno abajur que ficava em um canto oposto ao sofá onde ainda estávamos nos curtindo. Subitamente, Rebecca levantou-se e me olhou assustada.
-Você vai ter problemas em casa! – asseverou-me ela com carinho e ternura – É muito tarde, meu amor!
Olhei para ela, dei um sorriso calmo e respondi que isso não importava.
-Não importa o que possa acontecer – disse sem hesitação – Essa noite eu quero passar com você.
Rebecca abriu um enorme e lindo sorriso e, em seguida, me abraçou com força. “Isso merece uma comemoração”, disse ela enquanto de levantava e se dirigia ao quarto. “Fique bem tranquilo aí, que eu já volto”, prosseguiu ela enquanto desaparecia dentro do cômodo.
Obedeci ao mando de minha parceira e fiquei ali, relaxado e feliz. Quando ela retornou, depois de alguns minutos, o que eu vi foi algo simplesmente deslumbrante. Rebecca estava vestindo aquela lingerie da foto e suas formas revelaram-se em uma exuberante explosão de beleza, sensualidade e graça. Ela sentou-se ao meu lado e colou seu corpo ao meu, deixando que eu sentisse o calor insinuante de sua pele macia e aveludada. Rebecca era uma sereia, capaz de hipnotizar os homens e, se quisesse, escravizá-los para sempre.
Nos beijamos mais e mais, até o momento em que eu, habilmente, soltei o sutiã, deixando seus peitos a mostra. Fiquei extasiado ao vê-los; eram as coisas mais lindas e perfeitas que eu já vira. Sem pedir permissão, acariciei-os com ternura, vendo minha parceira semicerrar os olhos e suspirar profundamente. Deixei que minha boca e língua fossem ao encontro dos mamilos, chupando-os como quem se delicia com uma frutinha madura e saborosa. Rebecca suspirou mais uma vez e assim que sentiu o contato quente e úmido de minha boca em seus mamilos, gemeu acariciando minha cabeça com suas mãos e incentivando-me a continuar naquela carícia.
Saboreei aquelas belezuras até no poder mais. Ainda de maneira instintiva, desci uma das mãos até a virilha de Rebecca, sentindo enorme volume que pulsava entre suas pernas. “Como é grande”, pensei, enquanto massageava gentilmente a rola de minha parceira, que, a cada minuto, ficava mais dura e mais grossa.
-Você sabe o que está fazendo? – sussurrou Rebecca em meu ouvido.
-Claro que sei – respondi com firmeza – estou acariciando minha parceira que é linda e deliciosa.
Rebecca riu enquanto usufruía de minhas carícias. “Quero ver seu pau”, disse eu com voz acentuada. Rebecca levantou-se e, lentamente, despiu sua calcinha, exibindo sua rola dura para mim …, eu olhei aquele membro enorme, liso e pulsante, destituído de pelos pubianos, cuja glande apontava para mim e fiquei excitadíssimo.
-Já entendi! – disse Rebecca com certa ironia e irritação na voz – Você também quer ser enrabado …, afinal, é o que todos querem.
Percebi a desilusão no tom de voz de minha parceira; ela estava cansada de ser usada, de ser tratada como objeto para a perversão alheia. E eu senti que era chegada a hora de mudar isso. Levantei-me a abracei-a com muito carinho.
-Não, minha querida Rebecca – foi minha vez de sussurrar em seu ouvido – O que eu quero é fazer você feliz …, é fazer você sentir-se amada e desejada …
Sem esperar por qualquer comentário dela, eu me ajoelhei e engoli aquela rola dura!
Comecei a chupar, timidamente é verdade, mas, aos poucos, fui me esmerando, me dedicando a fazer Rebecca sentir prazer. Buscando retribuir o que havia recebido, passei a massagear as bolas inchadas dela, enquanto segurava a enorme rola pela base, apertando-a com certa firmeza. Rebecca acariciava minha cabeça e eu podia sentir suas pernas bambearem. Com cuidado, segurei-a pelas ancas, ajudando-a a sentar-se no sofá de pernas abertas.
Me coloquei entre elas e retomei minha doce tarefa. Chupei aquela rola e a sensação de poder proporcionar em Rebecca aquilo que ela me presenteou, há pouco tempo atrás, foi algo simplesmente divino. Eu me sentia dono do prazer dela, dono de sua sensualidade …, Rebecca me pertencia como nenhuma mulher jamais me pertenceu.
Nos quedamos naquele idílio incomum entre um homem e uma mulher …, sim, pois era exatamente isso o que éramos. Usei das mesmas técnicas de minha parceira para prolongar a felação, e no momento em que Rebecca gozou em minha boca, eu tive a exata sensação de que eu fizera dela minha com ela jamais pertencera a alguém. Rebecca gemeu alto, quase beirando o grito enquanto arfava, ejaculando dentro de minha boca.
Lentamente, a rola foi amolecendo dentro da minha boca, até que eu deixei ela escorrer para fora. Sentei-me no sofá e Rebecca me puxou para ela, fazendo com que ambos deitassem abraçados um ao outro, trocando carícias e beijos. Cansados, adormecemos, agarrados e misturados.
Era alta madrugada quando acordei com os beijos de Rebecca e suas carícias ousadíssimas. Senti o enrijecimento precoce da rola de minha parceira, roçando minhas coxas, ao mesmo tempo em que sentia uma ereção pujante nascer dentro de mim. Mais uma vez estávamos excitadíssimos.
Minhas mãos afobadas começaram uma apalpação nas nádegas firmes e roliças de Rebecca que ronronou dengosa.
-O que você pensa que está fazendo? – perguntou ela maliciosamente – Quer brincar com meu cofrinho?
-Se for o que você quiser? – respondi de pronto.
Imediatamente, Rebecca virou-se de costas, oferecendo-me seu traseiro deslumbrante. Envolvi-a com meu corpo e apontei minha rola na direção do seu cuzinho. Rebecca ajudou-me, levantando a perna a fim de facilitar a penetração; ela tomou minha rola na mão e puxou-a na direção do vale entre suas nádegas. Quando avancei, senti a glande vencer a resistência inicial das preguinhas do buraquinho (sim, Rebecca era muito apertadinha!).
Todavia, ela não deu-se por satisfeita. Saltou do sofá e passou a lamber minha pica com o intuito de deixá-la devidamente lubrificada. Deu algumas cuspidelas, lambuzando meu membro com sua saliva quente.
No momento em que considerou adequado, Rebecca retornou a posição inicial e tornou a puxar a pica dura para o sacrifício de seu traseiro. Desta vez, mesmo com alguma resistência a glande rasgou o pequeno orifício avançando em direção às entranhas de minha parceira que apertou minha nádega, enquanto gemia deliciando-se com a penetração.
Prossegui em minha tarefa, avançando lentamente, até sentir minhas bolas roçarem o vale entre as nádegas, deixando claro que eu havia concluído a penetração.
-Agora, meu amor – disse ela em tom de súplica – soca essa rola no meu cu …, vai, meu macho gostoso …, me fode como eu mereço.
Comecei a estocar com movimentos lentos e cadenciados, provocando minha parceira e deixando-a a beira da loucura. Uma de minhas mãos brincava com o mamilo dela, mas, depois de algum tempo, tive um desejo irresistível de ter na mão a rola dura de minha parceira.
Peguei aquele membro enorme e grosso que pulsava de modo insano e sem rodeios passei a masturbá-lo com movimentos intensos e vigorosos, que, harmonicamente, passaram a causar reflexos em minhas estocadas que tornaram-se mais rápidas e profundas.
Rebecca começou a gemer ensandecida, enquanto balbuciava palavras, suspirava e gemia ao mesmo tempo.
-Ui, que homem gostoso! – balbuciou ela o elogio entrecortado por uma respiração arfante – Que homem carinhoso …, que jeitoso …
Intensifiquei ainda mais minhas estocadas, mantendo o ritmo da punheta que eu aplicava em minha parceira que, por sua vez, estava em absoluto descontrole, gemendo, gritando baixinho e pedindo mais. Fodemos por mais de uma hora, até que nosso tesão explodiu em um orgasmo sincronizado; enquanto eu ejaculava furiosamente nas entranhas de Rebecca, ela rendia-se a um orgasmo intenso, quente e volumoso, com jatos de esperma sendo projetados para todos os lados.
Mesmo envoltos pela penumbra, eu podia ver a abundância com que minha parceira ejaculava, e podia sentir seus espasmos vibrarem em plena consonância com os meus. Foi um gozo cuja sensação foi, além de indescritível, também inesquecível. Apertei minha parceira contra mim, enquanto sentia minha rola amolecer e escorregar para fora do cofrinho dela. Novamente, adormecemos …, porém, desta vez, caímos em um sono profundo.
Fui acordado, abruptamente, pela dolorosa sensação dos primeiros raios de sol de um novo dia irritando meus olhos e forçando-me a abri-los, mesmo contra a vontade. Atordoado e sonolento, demorei alguns minutos para perceber que eu estava só. Rebecca havia desaparecido!
Meu cérebro entrou em ebulição, e por um momento, pensei que tudo não passara de um sonho; mas, essa sensação não durou muito tempo quando dei conta de que aquela era a sala do apartamento de minha parceira.
Repentinamente, a porta principal se abriu e Rebecca surgiu, vindo da rua. Trazia nas mãos uma sacola do Starbucks e tinha um irradiante sorriso nos lábios cobertos por um excitante batom vermelho. Ela vestia um shorts curtíssimo que realçava suas pernas longilíneas e cujo delineamento denunciava horas de malhação em academia. A camiseta regata era um realce a parte, já que destacava seu busto exuberante e de firmeza avassaladora.
Rebecca pousou a sacola na mesinha da sala e correu até mim, sentando-se ao meu lado e inclinando se rosto em oferenda de seus lábios para os meus. Demos um longo beijo que veio acompanhado de um esfuziante cumprimento de bom dia. Depois de acariciar meu peito e elogiar minhas tatuagens perguntou se eu estava com fome. Respondi que estava faminto.
-Então – sugeriu ela – vá tomar uma ducha que eu trouxe alguns quitutes para nós.
Fui para o banheiro e tomei um banho reconfortante. Saí do box enrolado na toalha e fui até a sala procurando pelas minhas roupas.
-Nada disso! – asseverou Rebecca com ar senhorial, exibindo para mim sua repentina nudez – Trate de ficar assim como eu …
Sorri para ela, deixando claro que havia adorado a ideia. Nos sentamos à mesa e saboreamos nossos capuccinos com caramelo, croissants de queijo e o espetacular bolo de limão. Enquanto comíamos, quis saber mais de minha parceira. Ela me contou que formara-se em design gráfico e TI e depois de alguns estágios sem perspectiva, acabou empreendendo com amigos e hoje dirige sua própria empresa.
A certa altura da conversa, senti necessidade de perguntar se ela tinha alguma intenção de submeter-se à cirurgia para mudança de sexo.
Rebecca encarou-me pensativa por alguns minutos, findos os quais ela deu um lindo sorriso, respondendo minha pergunta com doçura.
-Não, meu amor – prosseguiu ela – Eu me sinto bem sendo quem sou.
-E eu me sinto feliz – completei – por você ser quem é!
Sorrimos um para o outro e continuamos nosso desejum. Satisfeitos, fomos para o sofá, onde ficamos, nus e abraçados. Elogiei a rola de minha parceira que, inicialmente, ficou encabulada, mas não demorou em sentir-se realmente elogiada. Ela também me elogiou, dizendo que eu era um amante e tanto.
Confesso que minha vontade naquele dia, resumia-se a passá-lo com Rebecca; porém, isso não era possível. Disse a ela que precisava trabalhar, e ela aquiesceu com certa irresignação. Ajudou-me com as roupas, enquanto trocávamos beijos e carícias provocantes. E após tanta provocação, acabei me rendendo à sensualidade de Rebecca. Tirei as roupas e nós nos divertimos mais uma vez. Chupamos nossos paus e nos masturbamos um ao outro até gozar.
Muito encabulado, confessei a Rebecca que ainda não estava preparado para deixar que ela me penetrasse. Depois de uma sonora gargalhada, Rebecca me abraçou e me beijou carinhosamente.
-Não se preocupe, meu lindo – disse ela com suavidade e ternura – Acho que estamos indo muito bem, e te enrabar não faz parte dos meus planos …, mas ter você bem perto de mim …, isso sim, faz parte.
Sorrimos um para o outro e eu retomei a tarefa de me despedir de Rebecca. Ganhei a rua e depois de entrar no carro, parei um instante para pensar em tudo o que havia acontecido, e me surpreendi ao descobrir que eu havia me envolvido com alguém tão doce, tão linda e tão sensual. Nesse momento, o celular vibrou. Era uma mensagem dela:
Obrigado, meu lindo, por uma noite e uma manhã maravilhosos. Não se esqueça nunca mais de mim, pois eu jamais vou te esquecer.
Fique sabendo, Rebecca, que você mudou minha vida …, para melhor, respondi.
Dei partida e segui em frente, esperando que aquilo não tivesse sido apenas um sonho.
Notas: Se Rebecca existe? Isso eu deixo por conta de vocês. Se eu gostaria de encontrar alguém assim …, bem, não hesitem em saber que sim …, pois alguém tão doce e tão linda somente pode existir para iluminar a vida de alguém.
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