Capítulo 3 – PENSA QUE PAROU POR AÍ?


BY: Ferpessoa A noite que o Pedrão me fez mulher foi mágica. Ele foi muito carinhoso e me tratou como uma fêmea delicada. Nos beijamos durante muito tempo, nos abraçando e nos esfregando. Meu corpo claro, macio e frágil se encaixou no corpo enorme e duro dequele homem. Depois de muito amasso com o Pedro apertando minha bunda e eu acariciando aquele caralho super duro, ele se ajeitou sentado e forçou minha cabeça pra baixo até encostar minha boca no seu mastro. Segurei com as duas mãos e saboreei aquele pênis com uma sensação de prazer que nunca tinha sentido antes. O pau do cara é muito grande. Engolindo até o fundo da garganta ainda sobrava pica pra eu segurar. Eu chupava até onde dava e voltava devagarinho sentindo cada veia daquele membro duro, sentia ele pulsar dentro da boca. Pedro segurava meu pescoço com uma das enormes mãos e com a outra acariciava meu corpo todo. Eu sentia aquelas mãos pesadas e fortes sobre meu corpo. Aquela que segurava meu pescoço, apesar de parecer dominar meus movimentos, na verdade deixava que eu chupasse o pauzão do meu jeito, e eu brinquei muito com minhas mãos, minha boca e minha língua naquela vara cabeçuda. A outra mão massageava minhas costas descendo até minha bunda e ali Pedrão dava uns tapas e brincava com meu cuzinho passando os dedos grossos e calejados na portinha e enfiando só um pouquinho. Quando enfiava mais fundo ou dois dedos de uma vez eu gritava de dor e parava de chupar o pau dele, então ele fazia carinho pra me acalmar e voltar a engolir sua pica.
- Nossa! É apertadinho mesmo esse cuzinho hein?! Vamos tirar a virgindade desse rabinho hoje...
- Ai! Não! Eu chupo seu pau o quanto você quizer mas não come meu cuzinho. Seu caralho é muito grosso... vai me machucar.
- Calma… dói no começo mas depois você acostuma. Eu vou lacear seu rabão gostoso.
- Não! Por favor! Seu pau é muito grande! Não vou aguentar.
- Ah! Mas então porque você deixou essas marquinhas de biquini? Eu tenho que comer essa bundinha linda! Se eu não meter nesse teu cuzinho não vou ficar satisfeito.
- Nããããaooo!
- Fica quietinha e chupa meu pau, vai! Chupa bem gostoso a piroca do seu macho vai sua putinha!
E ficamos um tempão fazendo sexo oral. O Pedrão as vezes me segurava forte e virava minha bunda pra ele na intenção de fuder meu ânus, mas eu fazia carinho nele, beijava sua boca, seu peito e voltava a sugar aquela pica maravilhosa com muita vontade e então ele gemia e esquecia meu cuzinho por um tempo.
A posição que mais brincamos foi ele sentado na cama e eu de quatro chupando a pica de lado enquanto ele massageava a portinha do meu cu. Mas também chupei ele de frente, ele sentado na cama e eu ajoelhada no chão, ele em pé e eu agachada… várias posições. Ficamos em pé e ele me abraçou e beijou com força, eu de saltinho fiquei na pontinha dos pés, envolvendo o pescoço dele numa cena romântica de cinema. Ele me me virou e me jogou na cama de um jeito que fiquei com a bunda pra cima virada pra ele. Ele abriu minha bunda pra enfiar a pica no meu cu mas eu me virei rápido e agachei e voltei a chupar o pau dele bem gostoso e escutei ele gemer.
- Sua putinha safada! Não quer dar o cuzinho pra mim, né? Chupa esse caralho porra! Mas não pensa que não vou meter na sua bundinha, não… hoje seu cuzinho vai ver o que é levar uma pica bem grossa de macho comedor.
Eu chupei e a acariciei o pau daquele homem pansando “ tenho que fazer esse cara gozar. Se ele foder meu cu com essa pirocona vou acabar no hospital”. Eu estava quase gozando de tanto tesão de ser a mulher daquele ogro gigante, mas ele não gozava… caprichei no boquete como uma biscatinha safada deve fazer pro seu homem.
Derrepente tudo aconteceu de uma só vez… Pedro segurou forte meu pescoço forçando a pica dentro da minha boca de um jeito que eu não conseguia nem mexer a cabeça. Ele gritou e gemeu como um animal furioso e esporrou tanto esperma na minha boca que não coube tudo. Engoli um pouco daquele gozo, outro tanto escorreu da minha boca até encharcar a moita grossa de pentelhos daquele caralho quente e maior parte ficou dentro da boca. Foi um susto. Nas minhas punhetas eu nunca fantasiava copm engolir porra, sempre tive nojo. E de súbito la estava me afogando naquele leite quente. O gosto ruim, azedo, o cheiro forte, enjoativo, e um monstro de um caralho enfiado até a garganta me sufocando… eu tive um espasmo de vômito. Pedro soutou meu pescoço e eu consegui tirar o pau dele da minha boca. Mesmo assim senti que ia vomitar auando ele falou alto:
- Engole toda a minha porra sua vadia! Não quero ver nem uma gota fora da sua boca!
O sentimento de fêmea submissa dominada por um macho poderoso tomou conta de mim e isso fez com que o cheiro e gosto ruim do esperma dele me deixassem muito, mas muito excitada. É como uma pimenta muito ardida, que queima a boca mas é gostosa. O pinto do Pedrão estava coberto de porra quente e eu continuei chupando. A cada movimento eu bebia um pouco do esperma azedo e fedido que cobria o caralho enorme, mas eu estava adorando. Era delicioso limpar o pau do cara com minha língua e engolir um bom gole de porra quente a cada chupada. Ele gemia, gritava e respirava forte. Fiz tudo bem devagarinho pra curtir cada segundo de intenso tesão. O prazer de sentir com a boca a pica latejar e perder a ereção aos poucos era sensacional. Terminado o pênis parti pra moita de pentelhos. Enchi a boca com os pelos pretos e grossos feito arame que cervavam o pé do mastro do e se espalhavam pelo saco do meu macho. Lambia um pouco da porra que inundava os pentelhos e engolia, depois lambia as bolas do saco que também tinha porra escorrida. Minha boca ficou cheia de pentelhos que se soltaram. E adorei engolir cada um dos pelos do homem que eu fiz gozar de prazer.
- Isso… boa menina. Fez direitinho. Quando mando engolir minha porra quero ver meu cacete limpinho, brilhando.
Eu recostei minha cabeça na coxa dele e fiquei acariciando seus músculos, curtinho a cor da sua pele e os pelos pretos grossos. Na boca o gosto forte de porra dele. No espelho reparei nos detalhes do meu corpo esbanjando sensualidade com minha lingerie. Meus pés com as unhas pintadas, lindos nas sandálias de salto alto. A mão forte do cara ora apertando meu quadril ora brincando com minha marquinha de biquini. Senti a respiração forte no peito forte e peludo do Pedro ir se acalmando aos poucos. Abracei o corpão dele, beijei seu peito e fui descendo e beijando seus músculos até chegar ao pau já sem ereção. Me virei e aconcheguei meu corpinho no dele, sentindo com a bunda os pelos da sua coxa. Ele virou de lado e me agarrou por trás encaixando o pau quase mole mas ainda grande entre meus glúteos.

Capítulo 3 – PENSA QUE PAROU POR AÍ?

Depois de curtir aquele momento putinha safada eu levantei e fui fazer uma limpeza bucal com antisséptico. O sabor da porra na boca já estava enjoando. Notei que precisava dar um trato na maquiagem. Fiz isso. Vi que oscílios postiços e as unhas das mãos estavam ali napia. Voltei pra cama e sentei junto do meu macho, acariciei os cabelos meio grisalhos dele, dei um selinho na boca e pedi pra ele me ajudar a colar as unhas. Ele me puxou com força e enfiou a língua dura em minha boca. Eu quase sufoquei. Com aquela força absurda ele me pegou e chupou meu peitos e até deu uma mordidinhas. Eu pedi pra parar e me ajudar a ficar mais feminina pra ele.
- Quer ficar bem menininha pra fuder com seu macho de novo ná safada?
- Você gostou da sua putinha?
- Nossa! Foi o boquete mais gostoso que já me fizeram. Você tem a manha. Quero você chupando meu pau todo dia.
- Ai que bom que você gostou. Não sabia se eu estava fazendo direito. Fiquei com recei de não te agradar…
- Ah... mas me agradou muito! Sua boca é uma delícia.
Eu peguei na vara dele e acariciei e bei um beijinho. Então ele me ajudou a colar as unhas compridas e vermelhas e minha mão ficou linda. Eu passei as unhas levemente pelo corpão dele e ele gostou. Ficamos brincando de carícias bem gostoso. Um namoro sensual. Nessa brincadeira de alisar os corpos eu o beijei e deslizei a mão até o pau. Com minha boca sugando a língua do pedrão, eu arregalei os olhos e espanto quando peguei na pica dele e ela estava de novo dura como uma tora.
- Chupa meu pau! Deixa ele lubrificado que agora vou meter no seu cu.
- Nãããoo! Cê é loco?! Eu te falei que não aguento. Eu chupo de novo bem gostoso. Mas deixa meu cuzinho de boa aqui.
Ele emprruou minha cabeça no rumo do pau dele e eu comecei a chupar bem gostosinho.
Vira a bundinha aqui, vou dar um trato no cuzinho com o dedo pra ir acostumando… Ele massageou a portinha do meu cu devagar. Passava o dedo em volta e enfiava um pouquinho. Eu pensei “não vai ter jeito, vou ter que levar essa piroca gigante no rabo, vai ma arrombar”. Fui relaxando e el ele foi enfiando cada vez mais fundo. O indicador entrou tudo. Eu dei uma reboladinha porque estava gostoso. Ele enfiou 2 dedos devagarinho até o fundo e ficou mexendo. Eu relaxei e fiquei curtindo a sensação de ter um cara grandão explorando meu cuzinho pela primeira vez.
- Tá bom! Já vai dar pra meter a rola nesse rabão sem dó nem piedade.
Ele se levantou e me posicionou de quatro na beirada da cama. Quando enfiou a cabeçona eu gritei! Doeu muito. Eu pulei pra frente.
- Calma, relaxa. Eu vou por na portinha e você vem com a bundinaha rebolando na minha pica. Você que vai enfiar meu cacete no se cu na velocidade que você quiser.
- Ai, tá bom então.
Eu segurei o pau do Pedrão e encostei meu cu na cabeça sem enfiar. Fechei a pele, segurei com a ponta dos dedos bem na portinha e fui empurrando minha bunda pra cima do cacetão. A pele foi abrindo e a cabeça entro devagar. Doeu mas não muito, a confiança de saber que você pode tirar se doer deixa a bundinha bem relaxachada. Quendo entrou a cabeça eu eu gemi e soltei o pau dele. Virandoa rosto pra traz fiquei olhando o belo rosto daquele coroa macho, passando as unhas compridas na carne dura do peito peludo de peão do mato que o pedrão tem.
-Aaaii! Que pau gostoooso!
- Mexe a bundinha vai. Rebola na piroca do seu macho.
Obedeci. Rebolava a bundinha bem devagar e quando a cabeçona escapava eu segurava o pau dele e empurrava minha bunda de novo sentindo o membro duro e grosso abrir meu rabinho. Entrou até a metade e quase rasgou meu cuzinho virgem. Estava sem lubrificante e ardia muito.
- Ai, deixa eu chupar esse pau bem gostoso mais um pouco.
- Tá doendo né safada? Baba na minha pica pra entrar mais fácil.
Que delícia ser submissa e obedecer o macho dominador. Eu ajoelhei e chupei o pau dele fazendo bastante saliva. Ele me levantou e me puxou. Deu uns tapas e mandou eu ir pra sala. Lá ele sentou no sofá enquanto com a mãozona apertando minha nuca empurrou minha cabeça até a pica dele. Segurou meus cabelos e bateu com o pinto na minha cara falando muita putaria safada.
- Chupa a pistola do seu macho cachorra! Cadela vadia. Piranha.
Minhas bochechas ficaram vermelhas de levar surra de piroca na cara. Ele enfiava o pau até minha garganta, tirava batia com ele na minha cara e enfiaca de novo na minha boca. Arrepiei de tesão sendo uma escrava sexual do meu macho querido. Que homem gostoso! Putaquepariu!
- Gosta de apanhar na cara né sua puta! Toma uma surra de pau duro na cara vagabunda! Baba nessa piroca pra ele entrar gostoso no seu rabo, vai!
Eu gemia fininho e chorava de mentirinha, porque estava gostoso demais. Babei toda minha saliva na pica do coroa grandão porque eu sabia que hora que ele viessa pra cima meu cu ia sofrer. O macho me jogou no sofá e me pos de quatro. Segurou cada lado da bunda com uma mão a arreganhou meu rabo. “É agora meu pai!” pensei.
- Devagar amor! Devagar! Não maltrata sua cachorrinha.
- Calaboca puta! Cê vai gemer na minha rola é agora.
Ele encostou a cabeça do pau bem na entradinha do meu cu e segurou minha cintura. “Ai meu deus to fudida!” pensei. Mas ele enfiou só a cabeça e balanço minha bunda me fazendo rebolar na pica. Eu gemi de tesão.
- Tá gostoso minha puta?
- Ai que gostoso esse pauzão grande, grosso e duro comendo meu cuzinho!
Aí ele enfiou tudo de uma vez. Doeu demais e eu gritei tão alto que acho que escutariam até na fábrica. Gritei mais e mais. Até que ele tampou minha boca com aquela mão que cobriu todo meu rosto. Falou no meu ouvido.
- Shhh! Quetinha. Sem grito. Rebola no pau do seu macho.
O pau dele estava inteiro no meu cu. Ele me prendeu com força. Eu senti a dor daquele caralho monstruoso todinho dentro da minha bunda. Ele parou e me mandou rebolar. Não estocava. Não enfiava e tirava. Só enfiou tudo e forçou como se ainda tivesse mais pica pra entrar. Só me restou tentar acostumar com a dor… foi o que eu fiz. Relaxei e tentei sentir toda aquela carne de macho dentro da minha bunda. Comecei a mexer a bunda devagar. A dor me fazia tremer. Acostumei com a dor e consegui sentir prazer nela. Sentia as lágrimas escorrendo e borrando a maquiagem que eu tinha passado no rosto. Concentrei em sentir cada centímetro do Pedrão dentro de mim. Isso me fez relaxar e a dor diminuir. Parecia que meu rabo ia explodir. Sentia o cu queimar de tando ardor. Mas fiquei quetinha, de quatro, só mexendo bem devagarinho, gemendo e chorando baixinho. Sentir dor e ao mesmo tempo sentir prazer nessa dor só é possível graças a sensação de ser dominada, de estar sob um macho alfa que tem poder total sobre você. Eu sentia que nada podia fazer. Não tinha força pra sair daquela posição o fugir daquele caralho que me arromabava. Sentia que estava dominada, presa por uma cara bem mais forte que enfiava o pau dele no meu cú, me comendo com força... eu sabia que era a fêmea e meu dever era aguentar o poder do macho sobre meu corpo vulnerável. Mas ao mesmo tempo eu sabia que a dor não ia passar daquela, que ele não ia me machucar, que quando ele gozasse a dor acabaria. Eu me senti confiando minha vida ao Pedrão e que ele só queria sentir prazer. A sensação de satisfazer meu dominador e ver ele gozar por sentir tesão no meu corpo me fez aguentar e até gostar de sentir aquela dor. Quando ele percebeu que eu não ia fugir ele me soltou. E se lambuzou de tanto meter. Agora sim ele tirava o pau e logo enfiava tudo de novo até o fim. Ele meteu do jeito que quis, meu rabo era dele, ele sabia disso e gostava. Ele se divertiu me comendo. E eu aprendi a não ter medo da dor. E até gostar da dor que uma piroca bem grande provoca quando arromba o cu. Dizem que “amor de pica quando bate fica” e é verdade mesmo. Fiquei completamente apaixonada pelo Pedrão. Uma paixão que nunca senti antes.

Obrigado. Minha história com o pdro não terminou. Leia o próximo conto.



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