CROSSDRESSER INICIADA AOS 24 ANOS – Capítulo 2 – O ELIXIR DA INICIAÇÃO


BY: Ferpessoa A noite que o Pedrão me fez mulher foi mágica. Ele foi muito carinhoso e me tratou como uma fêmea delicada. Nos beijamos durante muito tempo, nos abraçando e nos esfregando. Meu corpo claro, macio e frágil se encaixou no corpo enorme e duro dequele homem. Depois de muito amasso com o Pedro apertando minha bunda e eu acariciando aquele caralho super duro, ele se ajeitou sentado e forçou minha cabeça pra baixo até encostar minha boca no seu mastro. Segurei com as duas mãos e saboreei aquele pênis com uma sensação de prazer que nunca tinha sentido antes. O pau do cara é muito grande. Engolindo até o fundo da garganta ainda sobrava pica pra eu segurar. Eu chupava até onde dava e voltava devagarinho sentindo cada veia daquele membro duro, sentia ele pulsar dentro da boca. Pedro segurava meu pescoço com uma das enormes mãos e com a outra acariciava meu corpo todo. Eu sentia aquelas mãos pesadas e fortes sobre meu corpo. Aquela que segurava meu pescoço, apesar de parecer dominar meus movimentos, na verdade deixava que eu chupasse o pauzão do meu jeito, e eu brinquei muito com minhas mãos, minha boca e minha língua naquela vara cabeçuda. A outra mão massageava minhas costas descendo até minha bunda e ali Pedrão dava uns tapas e brincava com meu cuzinho passando os dedos grossos e calejados na portinha e enfiando só um pouquinho. Quando enfiava mais fundo ou dois dedos de uma vez eu gritava de dor e parava de chupar o pau dele, então ele fazia carinho pra me acalmar e voltar a engolir sua pica.
- Nossa! É apertadinho mesmo esse cuzinho hein?! Vamos tirar a virgindade desse rabinho hoje...
- Ai! Não! Eu chupo seu pau o quanto você quizer mas não come meu cuzinho. Seu caralho é muito grosso... vai me machucar.
- Calma… dói no começo mas depois você acostuma. Eu vou lacear seu rabão gostoso.
- Não! Por favor! Seu pau é muito grande! Não vou aguentar.
- Ah! Mas então porque você deixou essas marquinhas de biquini? Eu tenho que comer essa bundinha linda! Se eu não meter nesse teu cuzinho não vou ficar satisfeito.
- Nããããaooo!
- Fica quietinha e chupa meu pau, vai! Chupa bem gostoso a piroca do seu macho vai sua putinha!
E ficamos um tempão fazendo sexo oral. O Pedrão as vezes me segurava forte e virava minha bunda pra ele na intenção de fuder meu ânus, mas eu fazia carinho nele, beijava sua boca, seu peito e voltava a sugar aquela pica maravilhosa com muita vontade e então ele gemia e esquecia meu cuzinho por um tempo.
A posição que mais brincamos foi ele sentado na cama e eu de quatro chupando a pica de lado enquanto ele massageava a portinha do meu cu. Mas também chupei ele de frente, ele sentado na cama e eu ajoelhada no chão, ele em pé e eu agachada… várias posições. Ficamos em pé e ele me abraçou e beijou com força, eu de saltinho fiquei na pontinha dos pés, envolvendo o pescoço dele numa cena romântica de cinema. Ele me me virou e me jogou na cama de um jeito que fiquei com a bunda pra cima virada pra ele. Ele abriu minha bunda pra enfiar a pica no meu cu mas eu me virei rápido e agachei e voltei a chupar o pau dele bem gostoso e escutei ele gemer.
- Sua putinha safada! Não quer dar o cuzinho pra mim, né? Chupa esse caralho porra! Mas não pensa que não vou meter na sua bundinha, não… hoje seu cuzinho vai ver o que é levar uma pica bem grossa de macho comedor.
Eu chupei e a acariciei o pau daquele homem pansando “ tenho que fazer esse cara gozar. Se ele foder meu cu com essa pirocona vou acabar no hospital”. Eu estava quase gozando de tanto tesão de ser a mulher daquele ogro gigante, mas ele não gozava… caprichei no boquete como uma biscatinha safada deve fazer pro seu homem.
Derrepente tudo aconteceu de uma só vez… Pedro segurou forte meu pescoço forçando a pica dentro da minha boca de um jeito que eu não conseguia nem mexer a cabeça. Ele gritou e gemeu como um animal furioso e esporrou tanto esperma na minha boca que não coube tudo. Engoli um pouco daquele gozo, outro tanto escorreu da minha boca até encharcar a moita grossa de pentelhos daquele caralho quente e maior parte ficou dentro da boca. Foi um susto. Nas minhas punhetas eu nunca fantasiava copm engolir porra, sempre tive nojo. E de súbito la estava me afogando naquele leite quente. O gosto ruim, azedo, o cheiro forte, enjoativo, e um monstro de um caralho enfiado até a garganta me sufocando… eu tive um espasmo de vômito. Pedro soutou meu pescoço e eu consegui tirar o pau dele da minha boca. Mesmo assim senti que ia vomitar auando ele falou alto:
- Engole toda a minha porra sua vadia! Não quero ver nem uma gota fora da sua boca!
O sentimento de fêmea submissa dominada por um macho poderoso tomou conta de mim e isso fez com que o cheiro e gosto ruim do esperma dele me deixassem muito, mas muito excitada. É como uma pimenta muito ardida, que queima a boca mas é gostosa. O pinto do Pedrão estava coberto de porra quente e eu continuei chupando. A cada movimento eu bebia um pouco do esperma azedo e fedido que cobria o caralho enorme, mas eu estava adorando. Era delicioso limpar o pau do cara com minha língua e engolir um bom gole de porra quente a cada chupada. Ele gemia, gritava e respirava forte. Fiz tudo bem devagarinho pra curtir cada segundo de intenso tesão. O prazer de sentir com a boca a pica latejar e perder a ereção aos poucos era sensacional. Terminado o pênis parti pra moita de pentelhos. Enchi a boca com os pelos pretos e grossos feito arame que cervavam o pé do mastro do e se espalhavam pelo saco do meu macho. Lambia um pouco da porra que inundava os pentelhos e engolia, depois lambia as bolas do saco que também tinha porra escorrida. Minha boca ficou cheia de pentelhos que se soltaram. E adorei engolir cada um dos pelos do homem que eu fiz gozar de prazer.
- Isso… boa menina. Fez direitinho. Quando mando engolir minha porra quero ver meu cacete limpinho, brilhando.
Eu recostei minha cabeça na coxa dele e fiquei acariciando seus músculos, curtinho a cor da sua pele e os pelos pretos grossos. Na boca o gosto forte de porra dele. No espelho reparei nos detalhes do meu corpo esbanjando sensualidade com minha lingerie. Meus pés com as unhas pintadas, lindos nas sandálias de salto alto. A mão forte do cara ora apertando meu quadril ora brincando com minha marquinha de biquini. Senti a respiração forte no peito forte e peludo do Pedro ir se acalmando aos poucos. Abracei o corpão dele, beijei seu peito e fui descendo e beijando seus músculos até chegar ao pau já sem ereção. Me virei e aconcheguei meu corpinho no dele, sentindo com a bunda os pelos da sua coxa. Ele virou de lado e me agarrou por trás encaixando o pau quase mole mas ainda grande entre meus glúteos.

Obrigado. Leia o próximo capítulo - Capítulo 3 – PENSA QUE PAROU POR AÍ?



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