BY: debemcomavida1971 Tenho 46 anos, sou branco, solteiro, olhos verdes, 1,60m, 60 kg, calvo, uso cavanhaque, sou muito discreto e não afeminado.
Este é meu primeiro conto e espero dividir com vocês uma experiência real e muito gostosa que vai ficar marcada em minha memória.
Recentemente, resolvi abrir um comércio e ainda estava montando a loja, cuidando dos toques finais para sua inauguração. Mantinha a porta semi aberta para melhorar a circulação de ar e de claridade enquanto eu trabalhava em seu interior. Neste dia, eu estava sozinho na loja e já tinha separado uma porção de caixas de papelão, ferros e outros produtos para doar para reciclagem. Eu tinha acabado de pintar uma parede e estava descansando e tomando um pouco de ar fresco na porta da loja quando vi um rapaz que ia passando na rua puxando um carrinho de reciclagem. Vi ali uma oportunidade de ajudar o rapaz e me livrar daqueles materiais que já ocupavam um bom espaço na loja. Chamei a atenção do rapaz, informando que tinha material para reciclagem e se ele se interessava. Foi então que senti o meu primeiro arrepio na espinha. Após chamá-lo, ele se aproximou e pude perceber o seu corpo. Branco, deveria ter uns 35 anos, usava uma barba por fazer, mas com um bigode e cavanhaque um pouco mais compridos, assim como seus cabelos. Usava uma camiseta que deixava à mostra seus braços grossos, chamando atenção para seus ombros e bíceps muito bem desenvolvidos. Tinha um corpo magro, mas muito bem delineado. A visão daquele rapaz chegando perto e me olhando dentro dos meus olhos, me deixou um pouco ofegante e trêmulo. Quando o chamei eu nem imaginava que pudesse sentir algo parecido, não naquele momento. Ele se aproximou me olhando nos olhos e estendeu sua mão me cumprimentando. Sua mão era grande, dedos grossos, a pele arranhada pelo trabalho braçal que desenvolvia. Me deu um aperto de mão firme e demorado. Sempre olhando dentro dos meus olhos. Eu, totalmente sem palavras, pois não queria acreditar que aquele rapaz estivesse querendo alguma coisa comigo. Sou muito discreto e não demonstro minha preferência por homens. Quase gaguejando, puxei minha mão e, fugindo da mira do seu olhar, fui mostrando o material que tinha e perguntando se interessava. Ele respondeu positivamente agradecendo pela oferta e que começaria a carregar o carrinho. Ele se afastou saindo da loja, posicionando melhor seu carrinho e entrou novamente. Ele entrou com um sorriso malicioso no rosto e, puxando conversa, me perguntou se eu estava fazendo todo aquele trabalho sozinho. Respondi que sim em tom de brincadeira mostrando minha roupa toda suja de tinta. Nisso, ele perguntou de poderia usar o banheiro e eu prontamente lhe mostrei o local, que ficava nos fundos da loja. Ele se dirigiu prá lá e percebi que estava demorando um pouco então, fui até o banheiro para verificar o que estava acontecendo. Eu não conhecia o rapaz e acabei ficando com um certo receio já que já possuía alguns materiais estocados. Fui chegando próximo ao banheiro perguntando se estava tudo OK, esperava que a porta estivesse fechada e, para minha total surpresa, a porta estava aberta e pude vê-lo em pé, em frente ao vaso, balançando seu pau como se estivesse chacoalhando as últimas gotas de urina. Mesmo em repouso, era um pau grande, grosso e com uma chapeleta que me deixou tremendo. Senti meu rosto pegando fogo e minhas pernas bambas. Ele me olhou, com aquele olhar e o sorriso malicioso e perguntou se poderia usar a pia para lavar seu pau. Perguntou já segurando aquele pau pesado e me mostrando. Eu não conseguia tirar os olhos daquele pau e só consegui apontar o dedo para a pia, num gesto afirmativo. Ele riu e disse que, apesar de ficar na rua, gostava se sentir limpinho. Acabou de arriar sua bermuda, apoiou sua coxas na pia, abriu a torneira e começou a lavar aquele mastro, esfregando o sabonete, prá frente e prá trás... Eu não tinha ação. Fiquei ali totalmente paralisado apenas olhando aquele imagem que me tirava o fôlego. Eu quase engasgava com minha própria saliva. O coração parecia que ia explodir no meu peito. Ele lambuzou o pau com o sabonete e ficou esfregando a espuma bem de leve com movimentos e vai e vem, me olhando fixamente. Enxaguou seu pau com água tirando toda a espuma. Toda esta visão eu tinha com ele sempre de lado, deixando à mostra sua bunda firme, suas coxas grossas cobertas com ralos pelos. Se virou de frente pra mim, pegando o pau com a mão direita e o mostrou oferecendo e dizendo que agora estava se sentindo mais limpo. Neste momento eu não consegui me conter mais e me ajoelhei em sua frente caindo de boca naquele pau que, de tão grosso, preenchia toda minha boca. Comecei a chupá-lo sentindo aquilo crescer ainda mais na minha boca. Aquilo parecia um sonho e eu ainda não acreditava que aquilo estivesse acontecendo. Mas, o gosto de sabonete fazia acreditar que aquilo era real. Seu pau ficou duraço e ele pegou minha cabeça e começou a foder minha boca como se estivesse fodendo uma boceta. Dava estocadas fortes fazendo em sentir a cabeça do pau tocando minha garganta. Meu tesão era tanto que eu empurrava seu pau ainda mais, chegando a me sufocar, mas sentindo a cabeça daquele pau fodendo minha boca. Ele começou a gemer, dizendo que eu estava engolindo seu pau inteiro e que há muito tempo alguém não o chupava assim. Aquilo me deixava ainda mais louco e coloquei minhas mão em suas coxas e subi até chegar na sua bunda. Pude sentir o que realmente demonstrava, eram duras e macias e, nesta posição, pude forçar ainda mais seu pau dentro da minha boca, chupando como um louco. A saliva facilitava ele foder e eu sentia a cabeça descendo pela garganta. Foi quando ele disse para eu parar pois ia gozar. Como um animal, eu aumentei o movimento de vai e vem, empurrando o máximo que podia se pau na minha garganta. Eu só ouvia ele dizendo prá parar e ao mesmo tempo gemendo de tesão. Senti seu pau inchando, ouvi seu urro de prazer e minha boca enchendo de porra. Sentia sua porra descendo pela minha garganta e eu fazia de tudo para chupar tudo aquilo. Continuei chupando seu pau, sentindo ele amolecendo e eu limpando todo o resto de porra que havia ali. Aquilo nunca tinha passado pela minha cabeça, mas eu estava ali, tinha acabado de chupar um cara da reciclagem que possuía um pau maravilhoso. Ele se sentou em uma cadeira ainda com a bermuda arriada se dizendo totalmente trêmulo e que tinha gozando como a muito tempo não gozava. Eu ainda estava trêmulo, sentindo o gosto de sua porra na minha boca. Lhe ofereci um copo d'água que aceitou dando goladas de quem estava com muita sede. Ele se levantou, colocou sua bermuda, me deu um tapinha nos ombros dizendo que gostaria de repetir. Eu, rapidamente disse que viesse quando quisesse. Ele pegou o material para reciclagem, ajeitou em seu carrinho e saiu dizendo que voltaria, que tinha adorado a mamada. Nos encontramos outras vezes, mas isso conto depois.
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