BY: debemcomavida1971 Olá, pessoal!
Um pouco antes de abrir a minha loja, fruto de algumas fodas maravilhosas, eu estava recém desempregado e tive que contratar um pedreiro para arrumar um vazamento no telhado da minha casa.
O serviço era fácil. Foi apenas a troca de uma telha trincada, mas que precisava de um conserto na parte interna. Massa e pintura na parede da sala.
O Sr. José (nome fictício) chegou logo cedo e veio sozinho, porque disse que daria conta do serviço rápido.
Sr José é um senhor negro, aparenta ter uns 65 anos, cabelos e cavanhaque brancos, 1,70m, e com uma barriga de cerveja muito apetitosa. Devido o trabalho braçal, possui braços fortes e mãos grossas e calejadas. Muito atencioso e de fala mansa. Era muito requisitado na região.
Eu resolvi acompanhar o serviço pra alguma ajuda necessária e também prá ir limpando o local conforme fosse terminando. Enquanto ele mexia na parede eu fiquei no computador, pois estava enviando alguns currículos, acompanhando respostas no email e dando uma fuçada na internet. Íamos papeando sobre vários assuntos e logo chegamos a falar sobre sexo. Perguntei ao Sr. José se ele tinha uma parceira, já que estava viúvo. Ele respondeu que não tinha nenhuma fixa e que, de vez em quando, comia umas coroas que arrumava no forró, mas que não queria nada fixo. Queria curtir a vida. Falou em tom de deboche. Rimos e ele complementou dizendo que ainda dava muito no couro.
Aquela conversa me deixou em alerta e não pude conter em mirar sua mala, enquanto falávamos. A calça grossa e surrada impedia de ver sua mala, mas pelo seu porte físico, fiquei imaginando o tamanho da ferramenta que ele possuía, ali. Ele percebeu, deu uma risadinha e voltou a passar massa na parede. De costas pra mim ele me fez a mesma pergunta. Eu engasguei um pouco na resposta, mas consegui dizer que estava de boa também e que me virava como podia. Como não aparento minha homossexualidade, não quis declarar minha tara por homens. Ele, ainda em tom de deboche, falou que, como eu não era casado, devia aproveitar bem as fodas. Rindo, respondi que sim, sempre que apareciam e que eu preferia o inesperado, pois me dava mais tesão. Arrisquei e completei dizendo que quando não aparecia, ficava vendo uns filminhos pornôs do computador. Ele se virou e disse que não tinha computador, mas que adorava ver filme de sacanagem. Se tivesse um computador, iria se acabar todo dia vendo os filmes.
Não perdi tempo. Acessei o site de filmes e procurei um que tinha um negão bem roludo, arregaçando uma loira. O negão enfiava a rola monumental na buceta da loira que uivava de prazer. A loira estava de quatro e o negão enfiava e tirava com força. De cara, já falei:
- Aqui, Sr. Jose, tem um filminho aqui se quiser dar uma olhada.
- Sério?!!! Disse ele, já se aproximando para ver a cena. Ficou com os olhos vidrados na tela.
Eu estava sentado na cadeira e ele ficou em pé do meu lado com o pau bem na altura do meu ombro. Comecei a perceber que seu pau dava sinal de vida e resolvi roçar meu ombro no pau dele. Senti um pau realmente grosso, não imaginava que fosse tanto.
Sr Jose deu um sorriso e pude perceber que sua respiração ficou mais forte. “Não cutuca a cobra que vai acabar sendo picado. E esta cobra é gulosa e grande...” Disse com uma cara de safado que me fez tremer. “Não tem problema, não, Sr José, de cobra eu entendo e sei como lidar com elas”, respondi já apalpando sua rola e sentindo o peso de sua ferramenta por cima de sua calça. “Ô, delícia”, respondeu.
Mais do que depressa, abri o botão e o zíper da sua calça e libertei aquele monumento de pau. Muito grande e grosso, pesado, com uma chapeleta que parecia um cogumelo. Sentado na cadeira, já cai de boca tentando engolir o mastro inteiro. Mal cabia na boca, era muito grossa. Comecei a mamar a cabeça e babando nela. Ele pegou minha cabeça e foi empurrando e forçando pra eu engolir tudo. Sentia sua rola descendo minha garganta e forçava ainda mais na tentativa de colocá-lo inteiro na minha boca.
- Vai viadinho, chupa a rola deste negão. Isso, beija a cabeça, engole ele inteiro. Chupa meu saco...
Ele já estava sem a calça e apoiava uma perna na cadeira deixando seu pau e saco à mostra. Coloquei sua bola na boca e chupava bem devagar. Babava bastante nela e partia pra outra bola.
Sr Jose era só tesão. Virou um animal e começou a me xingar de viadinho e fodia minha boca com o pau com uma experiência que me deixou nas nuvens.
Eu chupava seu pau com gosto na intenção de receber o que tanto queria. Ele me fez ficar de pé e começou a passar a mão na minha bunda: “- Que bundinha gostosa, hein, viadinho! Vou enfiar meu pau inteiro nela.”. Gelei em pensar receber aquele trabuco todo no rabo, mas estava com tanto tesão que nem pensei direito. Peguei um lubrificante que tinha na minha bolsa e bezuntei todo seu pau. Ele pegou um pouco e passou na minha bunda enfiando o dedo médio no meu cú. Seu dedo era grosso e ele enfiou tudo de uma vez me deixando com mais tesão.
“Sente, viado. Sente o dedo de um macho no seu cu. Vai rebola no meu dedo que quero preparar esse cuzinho pra levar ferro”. Falava isso e foi enfiando mais um dedo, alargando meu cú e deixando ele bem lambuzado.
Empurrou meu corpo sobre a mesa e me deixou de quatro. Encostou a cabeça do pau na entrada e foi brincando com a cabeça do pau, colocando e tirando. Doía quando a cabeça entrava, mas o tesão era maior e eu empurrava minha bunda contra seu pau.
“Vai viadinho, tá louco pela minha rola, né? Calma que vou fazer bem gostoso. Quero brincar um pouco neste cú apertado.
“Vai, Sr Jose, enfia logo, quero sentir esta rola toda no meu cú...”
Pra que fui falar isso? Sr Jose me segurou na cintura, ajeitou a cabeça do pau na entrada e enfiou tudo, até sentir suas bolas na minha bunda. Dei um pulo, mas ele era forte e não deixou eu tirar. Senti minhas pregas rasgando e o pau dele inteiro atolado na minha bunda. Ele ficou parado, dizendo pra eu relaxar que ia aguentar.
A dor foi passando e senti ele pulsando o pau dentro de mim. Cada vez que ele pulsava o pau eu sentia mais uma fisgada no cú, e era maravilhoso . Olhei pro meu pau e já estava babando de tanto tesão. Sr Jose começou a bombar aquele caralho todo na minha bunda. Tirava quase todo e voltava a enfiar tudo de novo. Eu estava nas nuvens, quase gozando sem nem tocar no meu pau. Foi aumentando os movimentos, passou os braços fortes pela minha barriga, começou a gemer:
“Isso viadinho... rebola no meu pau... cú delicioso. Vou encher você de porra. Vai.. Meche mais, meche... Isso... Aaahh..”
Senti seu pau inchando e ele enfiou até o fundo, gemendo e enchendo meu rabo de porra. Sentia o pau dele pulsando e a porra quente enchendo meu rabo. Ele continuou bombando com força até o fundo. Eu não aguentei e gozei tanto que sujei todo o teclado do computador, chegou a respingar no monitor.
Ele ficou abraçado até seu pau amolecer e sair do meu cú. Sentia a porra escorrendo. Deu um tapa na minha bunda dizendo que fazia tempo que não comia um cú assim. Minhas pernas estavam bambas e precisei me sentar. Ele foi até o banheiro pra se lavar. E voltou dizendo que tinha que terminar o serviço.
Não nos falamos muito depois. Continuamos como se nada tivesse acontecido. Só quando estava indo embora e após o pagamento, ele me olhou e disse que um dia retornaria para repetir o “serviço”.
Infelizmente, logo depois ele teve que voltar pra sua cidade natal e não pude repetir a dose.
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